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PATR�CIA, A PROFESSORA DE SPINNING

Meu nome � Carlos, sou moreno, tenho 1.85m, corpo normal, nem magro, nem gordo, e tamb�m n�o sou do tipo bombado, apesar de frequentar a academia. E foi nela que se passou uma das melhores transas da minha vida.

Gosto de me cuidar, fa�o aula de spinning para me dar mais fol�go, e desde a primeira aula sinto um PUTA TES�O na professora, e como sabia que, depois da �ltima aula, ela ficava na academia para malhar, alguns dias eu tamb�m ficava para fingir que estava malhando, enquanto a observava. Al�m da Professora de spinning a recepcionista que fechava a academia era uma del�cia tamb�m, loirinha, por volta de 1,65m, seios m�dios e durinhos bicos grandes, que quase sempre estavam empinados, e me deixavam mais hipnotizados ainda por ela.

Numa dessas noites, chovia fino, e fazia um friozinho, mas fui ver aquelas beldades, mesmo assim. Aula de spinning, sempre t�o cheia, neste dia foi particular, sorte minha.

No fim da aula, conversei com a Patr�cia, a professora.

- Demoramos a esquentar hoje, n�? - perguntei

- �, peguei mais leve, tamb�m, por causa do clima, por ter sido tamb�m uma aula exclusiva. - ela disse.

- �, faz sentido, e ent�o ainda vai malhar? - perguntei, me fazendo de inocente.

- Acho que n�o, t� com friozinho, acho que vou pra casa ver uma filme e tal...

- Ah, que isso, vamos malhar, te fa�o companhia malhando tamb�m, a� vai esquentar. - disse malicioso

- T� tudo bem, vamos l�, hoje n�o tivemos um ritmo t�o pesado no spinning, vai dar pra malhar legal. OU vou malhar pra DAR legal. - disse ela dando uma piscadinha de safada pra mim.

Est�vamos malhando, quando ela me pediu para ajud�-la em um exerc�cio, no qual eu teria que ficar por tr�s dela. Era dif�cil controlar minha ere��o por aquela mulher, branca, cabelos pretos abaixo do ombro, seios fartos e duros, bunda excepcional, e uma xota que me deixava maluco, s� de ver marcada na cal�a de malhar.

Fui por tr�s dela e apostei todas as minhas fichas naquele momento, forcei meu membro contra suas costas e disse em seu ouvido, eu sei que voc� tamb�m quer. Ela n�o hesitou, parou o que estava fazendo, nos beijamos com muito prazer, muita vontade, quando nos separamos, perguntou:

- Mas aqui?

Indiquei o banheiro. Ela disse que n�o, pois era um lugar muito sujo, falou tamb�m que a recepcionista era sua amiga, que combinaria alguma coisa com ela.

Quando voltou disse que a academia estava fechando, me assustei, fiz como se fosse embora, mas ela disse:

- N�o. N�o vai. N�s queremos e vai acontecer, aqui mesmo... e com plateia.

Me agarrou, novamente, e me beijou a boca, meu pau subiu subitamente. Tocou o corpo daquela maravilha que me beijava, e isso foi como um convite para que ela me chupasse. Se ajoelhou dizendo que era minha putinha e que adorava mamar num caralho, e que adorava ainda mais de receber muita PORRA na cara e na boquinha.

Quando pegou no meu pau, se assustou um pouco, pois apesar dos 17cm, n�o ser nada demais, ele � bem grosso. Seu rosto era um misto de safadeza, apreens�o, desejo e felicidade. Colocou o brinquedo pra pra fora e chupou com press�o e babando bem gostoso. Paty n�o ia al�m da metade do mastro, mas quando eu disse:

- CARALHO, Sua vadia, que boca gostosa.

Ela num impulso do desejo, colocou meu pau todo na boca, ainda sustentou um tempo, enquanto acariciava minhas bolas. Ela era muito boa naquilo, tive que me segurar pra n�o dar de mamar a ela, e sa� logo daquela situa��o, pois n�o aguentaria muito.

- Tira a roupa, CACHORRA! - Ordenei

Ela como se fosse uma escrava, e com habilidade incr�vel tirou a roupa, antes que tirasse a calcinha fio dental que usava, comecei a mamar naquelas tetas, ela n�o resistia a isso, sentou no meu colo, gemendo no meu ouvido igual a uma cadelinha, rebolando esfregando a xota encharcada e mau coberta pela calcinha. Ela entre os gemidos me pedia, implorava para que eu metesse minha piroca nela, e eu a deixava mais louca dizendo que ela era uma vadiazinha e que teria minha pica, quando merecesse.

Aproveitei o fato de a calcinha ser minuscula, s� coloquei o fiozinho para o lado e ela sentou com vontade. Que XOTA quente e molhada. Quando ela sentiu minhas bolas batendo no cuzinho, ela gritou e come�ou a rebolar freneticamente pra frente e pra tra�s, gritando e se debatendo, ELA ESTAVA NUM ORGASMO. Eu disse:

- Isso cadelinha goza nessa piroca, goza cachorra. GOZA VADIA!

Quando terminou de gozar, lembrei a ela que ainda n�o tinha gozado e que queria que bebesse meu leite, ela e a recepcionista que se masturbava com press�o gritava junto com Paty,fazendo meu membro quase estourar, era uma del�cia de sons.

Chamei Camila, a recepcionista, pra perto de n�s para ver melhor...

Ela n�o se controlou pegou no pau e come�ou a chup�-lo todo, sugando todo o melzinho que havia restado da Paty...

Tratei ela como uma vira-lata, dei tapa na cara, falei que ela seria s� espectadora, mas como estava t�o interessada, em meu pau, eu iria meter no cuzinho dela.

Ela quase chorando pediu para eu n�o fazer, pois era virgem de cu, e n�o aguentaria com a grossura. Eu disse que n�o tinha volta e que iria decaba�ar o cuzinho dela ali mesmo na academia. Coloquei Camila de 4 fazendo 69 com Paty.

Dei uma cuspida no anel rosadinho dela, e meti um dedo, ela gemeu, enterrei o segundo ela gritou, meti o terceiro, ela rebolou gritou, abri o cuzinho e encostei a cabe�a na entrada, e disse:

- Olha eu vou com calma, piranhazinha. Pode chorar, mas eu vou tirar o cabacinho, sente a cabecinha do meu entrando.

Ela come�ou a pedir pra parar, e dizendo que tava doendo, numa s� estocada forte meti at� o talo, ela gritou muito alto, e l�grimas corriam no seu rosto.

- Seu FILHO DA PUTA, vai me partir no meio, �? Desgra�ado disse que ia com calma, e fez isso, agora fode esse c�, transforma ele num couve flor, vai seu pirocudo, fode tua putinha FODEEEEE!

Eu metia, naquele cu apertad�ssimo, descontrolado, Camila gozou com minhas estocadas, Paty gozou forte de novo, mas eu queria dar de mamar pras duas. logo ap�s do segundo jato de paty, anunciei meu leite vindo, as duas prontamente, se viraram para mim, Paty me boquetando daquele jeitinho, me fez gozar em sua boca, quase na garganta, mas mostrando que n�o � ego�sta deu uma beijo na boca de Camila, e as duas dividiram e engoliram minha porra.

Fomos os tr�s pra minha casa, ainda queria o cu da Paty, mas isso fica pra depois.



Espero que tenham gostado.

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