Como havia prometido, estou relatando como foi que meu irm�o de 19 anos fudeu meu cu quando eu tinha apenas 08 anos, lembro-me como se fosse hoje, era uma Segunda feira chuvosa de inverno, meus pais sempre se levantavam cedo e eu e o Rui corr�amos de nossas camas para a cama de nossos pais, por ser maior e mais aconchegante do que as nossas de solteiros e l� dorm�amos at� mais tarde, as vezes nos abra�amos como irm�os e adormec�amos , mas eu j� estava mais safado devido as putarias que o sr Juvenal me fazia durante o tempo que fic�vamos juntos e neste dia fiquei me esfregando no meu irm�o e ele me afastava pedindo para que eu parasse de frescura, mas eu n�o me contive, meu tes�o inocente falava mais alto e assim continuei naquela manh� a me oferecer a ele.
Sempre fomos muitos "apegados", pois �ramos os �nicos irm�o homens apesar de ter o Zaca que tamb�m era nosso irm�o por parte de m�e, mas n�o foi criado conosco j� que ele era filho de minha m�e com seu primeiro namorado que a abandonou quando soube que ela estava gr�vida e minha av� acabou criando-o e minha m�e se casou mais tarde com o nosso pai, temos duas irm�s tamb�m que foi criadas juntamente conosco mas eu e o Rui �ramos os mais apegados pois nossos pais insistiam em obrigar o mais velho a cuidar do mais novo.
Por ser assim, eu tinha uma admira��o muito grande pelo meu irm�o, ele era tudo para mim, meu her�i, meu ideal, e muitas vezes eu apanhava dele porque ele n�o aceitava que eu apanhasse na escola dos outros moleques, ele queria o meu bem, mas me exigia que eu n�o fosse "molenga", resumindo eu tinha por ele mais do que um amor fraterno e naquele dia eu percebi isto; me encostei nele e comecei a abra��-lo e passar a m�o no pau dele que de inicio est� mole, mas pra minha surpresa foi endurecendo e ficando grosso, o pau dele n�o era grande mas era grosso o suficiente para alargar meu cuzinho sedento, no come�o eu senti que ele resistia mais foi deixando que eu conduzisse a situa��o e eu n�o deixei ele se arrepender, tirei seu pau pra fora e comecei a chupar como eu chupava o pau do sr Juvenal, chupava a cabe�a e engolia o resto com for�a me engasgando com aquele cacete gostoso, o Rui se contorcia de prazer e eu mamava mais ainda aquele monte de nervos duro, ele n�o se conteve e come�ou a fuder minha boca, socava forte e fundo o seu cacete na minha goela e dizia que eu seria sua mulherzinha, seu pau j� estava todo babado de tanto que sugava, eu queria porra, eu queria sugar cada gota de porra que sa�sse daquele cacete, olhava dentro dos olhos do meu irm�o e via um tes�o enorme e tamb�m uma incompreens�o, certamente ele n�o entendia aonde eu, um menino de apenas 08 anos sabia de todas aquelas putarias e ainda mamava um cacete com maestria, mas ele estava dominado pelo tes�o, ficou em p� na cama e mandou eu ficar ajoelhado e come�ou a fuder minha boca novamente e sem pensar come�ou a falar palavr�es, dizia que eu era um viadinho, que iria ser meu macho e eu seria sua femeazinha, percebi que meu irm�o ainda n�o tinha sido chupado por ningu�m pois pra ele aquela sensa��o era nova e percebendo isto eu sugava cada vez mais aquele pau, lembrava de como o sr Juvenal adorava quando eu chupava o cacet�o dele at� me encher de porra pela boca e certamente meu irm�o iria jorrar aquele leite viscoso na minha garganta, leite este que aprendi com o sr Juvenal que se chamava gala e quanto mais eu chupasse paus mais eu iria ter gala na minha boca , meu cu liso, virgem e sedento piscava, eu queria que o Rui metesse seus dedos ou me fudesse com a l�ngua como eu era fudido pelo meu macho velho Juvenal, tirei meu short e pedi para o meu irm�o meter os dedos no meu cu, ele meteu e disse que meu rabo estava quente e perguntou se eu queria levar no cu, falei que sim, mas ele achou que ali era perigoso pois nossos pais poderiam nos flagrarem.
Continuei a mamar seu cacete com uma vontade enorme de beber porra, o Rui gemia baixinho e agarrou minha cabe�a com as duas m�os e eu metia os dedos no meu pr�prio cu, n�o conseguia entender, mas eu sentia um prazer com aquilo e instintivamente eu percebia que eu tinha que levar um cacete no cu, nisto o meu irm�o puxou meus cabelos e come�ou a se contorcer e fuder mais r�pido minha boca, senti com a experi�ncia que j� tinha com o Sr Juvenal que aqueles espasmos era sinal de gozo, portanto eu iria ter porra na boca, com isto comecei a chupar mais o cacete dele, lambia a cabe�a e engolia de uma vez toda aquele monte de nervo duro e seus culh�es pingavam baba de tanto que eu chupava seu cacete, com uma estocada forte na minha garganta ele gozou jatos e mais jatos de porra na minha boca, eu engoli tudo sentindo o gosto um pouco diferente, parecia ser mais amarga e fina do que a do Sr Juvenal, mas mesmo assim eu bebi com vontade e n�o desperdicei uma gota, ele ainda deixou seu pau amolecer dentro da minha boca, naquela manh� de chuva eu n�o percebia que dali pra frente eu n�o teria somente um irm�o, mas tamb�m um amante que iria me fuder por muitas e muitas vezes...
Por amea�as de ambas as partes eu n�o comentei com nenhum dos meus dois amantes sobre minhas mamadas, mas continuei a chupar alternadamente e em segredo os dois, de manh� mamava gostoso o pau do meu irm�o e durante o resto do dia eu chupava o cacet�o do sr Juvenal, mas n�o parou por a�, estava pr�ximo do dia que eu iria ter um cacete fudendo minhas entranhas e ter meu cuzinho liso descaba�ado pelo pau do Rui e este dia chegou, meu pai foi mudar de pasto um rebanho de gado juntamente com o sr Juvenal e meu irm�o aproveitou para me levar at� a casa aonde o sr Juvenal morava e servia de armaz�m de produtos agropecu�rios, chegando l� ele tirou entre as sacas de farelo umas revistas pornogr�ficas aonde aparecia um neg�o fudendo o cu de uma loira e me perguntou se eu queria sentir um cacete dentro do cu igual aparecia na foto, com uma vontade enorme de saber como seria aquilo, meu cu piscou de vontade ao ver a foto daquele cacete negro entrar dentro do cu daquela mulher, minha inoc�ncia de uma crian�a de apenas 08 anos me impedia de perceber que aquilo era errado e poderia me machucar, mas eu queria saber como era, j� n�o me contentava somente com os dedos dos meus dois machos e nem tampouco com os l�pis com borracha de apagar na ponta que vivia enfiando no meu cuzinho na hora do recreio da escola, meu cu pedia mais do que aquilo.
O Rui come�ou a folhear a revista e seu pau ficou duro, ele tirou pra fora do short e come�ou a alisar aquele pau que babava de tes�o, ent�o pedi para que sentasse à minha frente e, sem dizer-lhe nada, passei a chupar sua rola com uma vontade enorme e eu s� ouvia seus urros e elogios, me perguntando se eu j� tinha chupado algu�m ,pois eu sabia fazer aquilo muito bem, fiquei ali chupando o pau do meu irm�o por um bom tempo, que sabor delicioso tinha aquela rola!
N�o suportando o tes�o ele tirou meu short jogou umas duas sacas de farelo no ch�o e mandou eu ficar de quatro em cima delas, assim o fiz, ele deu uma cuspida na sua m�o e passou no meu cu que neste momento piscava de tes�o, come�ou a meter os dedos l� dentro e fazia movimentos circulares com eles dentro do meu rabo e dizendo: agora vou te fuder, vou meter minha pica dentro do teu cu e vou te encher de gala, tu vai levar cacete dentro do teu rabo para aprender a ser homem; nisto ele pegou um vidro cheio de �leo de Andiroba,(extra�do de um fruto da Amaz�nia), e passou no seu cacete que estava duro feito uma pedra e tamb�m lambuzou meu rabo e posicionou o pau na entrada do meu cu, ele pediu que eu ficasse calmo, procurei relaxar ao m�ximo e senti o pau entrar devagar primeiro a cabe�a dentro do cu, mas encontrando resist�ncia no esf�ncter respirei fundo e relaxei. A cabe�a da rola do meu irm�o era mais fina que o resto por isto passou pelo m�sculo do meu cu, provocando uma leve dor. Pedi que parasse um pouco, quando a cabe�a do seu pau atravessou o meu esf�ncter, come�ou a doer. Ele parou de meter e estacionou a rola ali at� parar a dor e eu relaxar. pediu-me que dirigisse a penetra��o, ent�o comecei a for�ar um pouco meu cu contra seu pau. De repente, a cabe�a entrou e eu dei um gemido ao mesmo tempo de dor e de prazer. Pedi a ele que tirasse um pouco, no que fui atendido. A dor foi passando e eu relaxei novamente. Empurrei minha bunda na dire��o do meu irm�o e seu pau foi entrando devagar... devagar... devagar... mas n�o foi preciso muita coisa, pois a rola dura e melada do Rui entrou muito f�cil, provavelmente pela vontade louca que eu estava em dar o cu e quando entrou tudo ambos soltamos um gemido de �xtase, ele por estar todo dentro de mim e eu por ter um caralho atolado no meu cu.
meu irm�o, agora meu homem, come�ou a enfiar sua rola dura e melada em mim, devagar, fazendo um movimento pra frente e pra tr�s, for�ando um pouco a entrada cada vez que dava uma leve estocada em meu cu. E n�o cessava de repetir: "Calma... relaxa... devagar... vai abrindo... mexe a bunda devagar... isso... assim... est� entrando..." do�a um pouco e ele percebendo isto tirou seu pau de dentro de mim e percebi que tinha sujado um pouco e um filete de sangue aparecia na cabe�a do seu cacete, meu cu ardia feito pimenta, olhei meu irm�o e vi no seu olhar um tes�o, uma coisa estranha, ele parecia uma outra pessoa, tinha um olhar perverso e safado, se aproximou e novamente passou �leo de andiroba na entrada do meu cu que estava muito dolorido, mandou eu arrebitar a bunda e come�ou a ro�ar a cabe�a do seu pau na portinha e se ajeitou por tr�s de mim, segurou-me pela cintura e enfiou o seu pau de uma vez s� no meu cu, arrancando-me gemidos contidos de dor e prazer, iniciando o movimento ritmado de vai e vem, por um momento ele parou e ficou com seu pau atolado l� dentro das minhas entranhas e meu cu insistia e n�o querer ceder a espessura de seu invasor desta forma piscava e contraia como que quisesse expulsar de dentro aquele cacete, mas isto s� causava dor em mim e prazer no meu irm�o que dizia que estava sentindo meu cu sugar seu pau mas eu estava perturbado com aquilo, pois tinha uma sensa��o gostosa mas incomodava tamb�m, sentia uma vontade de cagar, por�m o Rui estava incontrol�vel ele voltou a se movimentar, pondo e tirando o pau de dentro do meu cu e ap�s um longo tempo, meu irm�o come�ou a arfar sua respira��o e a aumentar o ritmo com que me comia o cu. Soltando um longo e abafado "Aaahhhhhhhhh!!!!!", gozou dentro do meu cu. Pelas in�meras pulsa��es de seu pau no meu cu, percebi que sua gozada havia sido imensa e abundante. Adorei senti-lo gozar dentro de mim, mas ao mesmo tempo, queria v�-lo gozar, os jatos saindo de seu pau gostoso e lambuzando tudo à sua volta como acontecia quando o sr Juvenal gozava fora da minha boca. Sem tirar todo o seu pau de dentro do meu cu, aproveitei e eu mesmo o puxei todo para mim e seu pau entrou de uma vez at� o fundo j� dentro ele ficou enfiando o pau no meu bot�o dilacerado, tirando devagar e metendo com for�a, me arrancando gemidos de dor enquanto ele urrava de prazer, ele pediu para que eu ficasse de lado, me deitei e ele se encaixou atr�s de mim orientando a penetra��o, para n�o machucar mais ainda meu rabo com seu pau que n�o amolecia nunca e em pouco tempo recome�ou a estoc�-lo no meu cu, o que mostrava que continuava com tes�o e o meu aumentava ainda mais. Ele avisou que estava quase gozando e tirou seu cacete de dentro do meu anel arrega�ado e dolorido fazendo escorrer porra de dentro do meu cu de sua primeira gozada, ele me puxou e pediu que me ajoelhasse em sua frente e abrisse a boca pois iria me d� leite do jeito que eu gostava, quente e grosso saindo direto do pau do meu fudedor, de repente come�ou bater punheta no seu pau contraindo seus m�sculos e gritando: o mano t� gozando, abre a boca e bebe minha gala maninho vai, engole tudo, eu te amo muito e sempre ser�s meu maninho amado, nisto esguichou sua porra em dire��o a minha boca, fazendo eu beber o poss�vel que pudesse e o restante lambuzando todo o meu rosto, mas eu queria sugar seu cacete e agora que eu havia dado o cu queria experimentar tudo, sem pensar muito abocanhei seu pau e senti um gosto terr�vel de amargo devido seu pau ter sa�do do meu rabo, apesar de n�o parecer sujo mas senti o gosto que certamente n�o era somente de porra, chupei seu pau para poder engolir at� a ultima gota de gala que tivesse, fiquei com seu pau na minha boca at� ele ficar totalmente mole e dei um suspiro longo para indicar o quanto era bom receber o pau dele no cu e na boca.
Ficamos deitado um pouco em cima das sacas de farelo nos recompondo e depois nos vestimos e fomos para casa, foi neste momento que meu cu come�ou a doer e cada passo que eu dava sentia a porra escorrer entre minha pernas, fiquei com medo pois durante uns 19 dias toda vez que eu ia no banheiro meu cu ardia feito pimenta e as vezes sa�a um pouco de sangue e neste per�odo meu irm�o me fazia chupar seu pau todas a manh�s na cama dos nossos pais mas insistindo para me fuder o cu novamente, e conseguiu v�rias vezes, mas isto depois de passar minha raiva por ele, pois acabou contando para o Zaca, nosso meio irm�o de 19 anos, que come�ou a me chantagear para que lhe chupasse e lhe desse meu cu tamb�m, coisa que fiz mais tarde a for�a pois eu n�o gostava dele e mesmo assim ele era muito bruto e mais dotado do que o Rui...Apesar de nunca ter gostado dele e de ter sido violentado por ele, irei contar como foi, assim como minhas fodas com o sr Juvenal e seus animais....
Como sempre digo: saiba que meus relatos s�o ver�dicos e se voc� gostou ou passou por uma experi�ncia parecida ou tem taras em fuder com um cara bem safado como eu � s� escrever [email protected]