Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

GANG BANG DA SUBMISSA

Depois de espancar a Beth, por causa do flerte dela com o rapaz da Regional da nossa firma, percebi qu�o submissa ela na verdade era. Percebi quanto ela precisava ser submetida � castigos f�sicos que variavam de apanhar com o chicote, apanhar na cara e percebi que ela se deliciava quando os mamilos eram presos pela corrente e os grampos. Percebi tamb�m que ela provocava as situa��es para assim ser castigada. Assim alguns dias depois daquela sess�o de castigos, ela me ligou da faculdade e me disse que precisava falar comigo urgente. Falei para ela ent�o ir la no meu apartamento, j� que durante a semana ela morava com os pais e j� nas sextas-feiras ela ficava comigo. Isso porque a fam�lia dela, muito abastada, n�o abria m�o dela, continuar em casa com eles.

A Beth chegou na sexta-feira de tarde e estava maravilhosa, topzinho com a barriga sarada, de fora, uma saia semitransparente e via-se a calcinha engolida pela bunda grande. Ela entrou, me beijou e sem rodeios me disse – Fui uma menina m� ontem ! E esperou a minha rea��o. Por alguns segundo fiquei em silencio, saboreando as sensa��es que inundavam meu c�rebro. Raiva, ira, ci�mes e tes�o. – Tire a roupa. Falei. Foi para o quarto e peguei a corrente, os prendedores de mamilos e o chicote. Ela estava ali, nua e j� tremula. Coloquei os prendedores nos mamilos e fixei a corrente. Em seguida mandei ela ficar debru�ada sobre o sof� enquanto prendia os tornozelos bem afastados e os punhos.

Sentei de frente para ela e perguntei porque ela tinha sido “uma menina m�”. A Beth ent�o me relatou que saindo de uma prova, na faculdade, tinha sido abordada por um rapaz da sala dela. Engajaram num papo e ela percebeu as inten��es dele. Ele falava com ela, bem perto e viu que ela a olhava de cima � baixo, com aten��o nos peitos dela. Ela ent�o me disse que naquele dia tinha ido para a faculdade sem soutien e a blusa era bem decotada ! de onde ele estava, ele tinha vis�o completa dos mamilos dela. O corredor se esvaziou e quando n�o tinha ningu�m vendo, ele ent�o a beijou colocando uma m�o no peito dela e ela n�o reagiu, pelo contr�rio, retribuiu o beijo. O rapaz ent�o a puxou pelo bra�o e a levou para uma sala vazia, encostou na porta e colocou o pau para fora. A Beth ent�o me disse que o pau do rapaz era grande e que ela n�o resistiu e caiu de boca. A respira��o dela estava ofegante e ela me contou com lagrimas escorrendo pelo rosto que tinha chupado o pau do rapaz at� ele esporrar na boca dela. N�o falei nada, mas eu estava transtornado.

-Ent�o voc� foi uma menina m�, heim ?

-Sim, fui.

-O que se faz com as meninas m�s, Beth ?

-Castigo, meu amo....devem ser castigadas !

Me posicionei atr�s dela e mandei o chicote. Ela soltou um urro, assim que o couro fez contato com a pele branca da bunda dela. Foram mais de 20 chibatadas, distribu�das na bunda, coxas e costas dela. Perdi as contas de quantas vezes ela gozou. Sei que a sala estava inundada com o cheiro do sexo dela. A xoxota pingava. A sess�o demorou uns 20 minutos pois espa�ava bem entre uma chibatada e outra. Botei ela para chupar meu pau at� eu inundar a garganta dela com porra. Precisava de alivio. Desamarrei a putinha da minha noiva mas proibi dela se tocar ou de se vestir. Mandei ela lavar umas roupas na �rea de servi�o. L� ela seria observada pelos vizinhos, com alguma sorte. Mais tarde mandei ela fazer comida e me servir na sala. Para ser sincero, ainda estava puto da vida com o que ela tinha me contado, e estava pensando em que fazer para prorrogar o castigo o maximo poss�vel. Por algumas horas ordenei que ela ficasse de quatro e s� se movimentasse engatinhando pela casa. Assim ela foi para a cozinha pegar gelo e eu apreciava o visual da escrava, indo e voltando. Mas la pelas tantas, resolvi o que deveria ter resolvido horas atr�s. Mandei ela pegar a roupa mais leve poss�vel e se vestir, sem soutien ou calcinha. Ela n�o queria putaria ? Ent�o ela teria putaria !

Botei ela no carro sem falar nada e segui para uma �rea rural, afastada da cidade, caminho dos s�tios dos abastados. Parei num boteco “p�-sujo” um pouco afastado da estrada e mandei ela descer. Olhei em volta e fiquei contente, o lugar era perfeito. Fomos para o balc�o e pedi dois conhaques. Mandei ela beber o dela e sentar numa mesa vazia, a �nica vazia era do lado da sinuquinha. O bar tinha uns 8-10 camaradas, tudo trabalhador rural, eram uns 4 nordestinos e os outros eram todos negros. O calor era enorme naquele lugar e a Beth suava, � ponto de o top dela come�ar a encharcar de suor e ficava mais transparente. Via-se com clareza os mamilos e o contorno dos seios atrav�s do tecido fino. Rapidamente ela se tornou a atra��o principal do bar. Me entrosei com os que estavam jogando sinuca e joguei umas partidas. E percebi que todos de vez em quando olhavam a Beth com cobi�a. Paguei uma rodada de conhaque para todo mundo. Na sinuca, come�amos a apostar. Primeiro por uns trocados que rapidamente viraram apostas mais pesadas. Um nortista, Z�, veio e me sussurou no ouvido: - Rapaz, aposto 100 reais contra uma trepada com a mo�a ai. Estavamos no ponto que eu queria, Topei e embora o cara n�o fosse grandes coisas na sinuca, era muito feio. Sussurei no ouvido da minha noiva a proposta do Z�. Ela arregalou os olhos me dando aquele olhar de menina aterrorizada, mas n�o disse nada. Perdi a partida e mandei a minha noiva pagar a aposta no banheiro. Ela se levantou e foi, logo em seguida o Z� foi atr�s e demoraram uns 19 minutos. O suficiente para alguns dos outros perceberem o que estava acontecendo. Um rapaz, negro, baixinho e gordo veio falar comigo. – Amigo, vamos jogar uma, valendo o mesmo que valeu com o Z� ? Claro, foi a minha resposta. Quando a Beth voltou ela sentou na cadeira, e cabisbaixa ajeitou o vestido numa demostra��o de total desconforto. Falei para ela da nova aposta e ela olhou para mim em protesto. Mas mudou de id�ia quando a olhei firme nos olhos. –T� bom, amo ! Perdi denovo e o rapaz levou a minha noiva para tr�s do estabelecimento e a comeu por uns bons 30-40 minutos. Ele voltou primeiro e em seguida voltou a Beth, Percebi que ela estava com o rimel escorrido no rosto e tinha porra no queixo. Ela dessa vez preferiu ficar em p�, do lado da sinuca. Joguei mais umas partidas, dessa vez ganhando todas e uns bons trocados. Ai veio um senhor, com um baita curativo na perna, pernas finas e barba por fazer. O pior dos que estavam ali. Fez a mesma aposta e denovo perdi. Mandei a Beth ir com ele l� atr�s e satisfazer as necessidades do coroa. Ela voltou meia hora depois com o olhar de total repulsa. Percebi que a porra escorria pelas pernas e j� chegava nas sand�lias.

O bar foi esvaziando e ficaram uns 4-5. Paguei mais uma rodada de conhaque para todos e joguei mais umas partidas. J� era hora de fechar e o dono do bar veio falar comigo. Disse que ia fechar o bar. Falei para ele que poderia fechar mas pagaria mais umas duas rodadas de conhaque se ele fechasse o bar mas deixasse a gente se divertir por mais um tempo. Ele topou.

O dono, um senhor super gordo baixinho e careca fechou o bar. Paguei mais uma rodada e brindamos, todos juntos. A Beth estava ainda encostada na parede. Os rapazes me parabenizaram pela beleza da minha acompanhante e a elogiaram. Chamei a Beth para ficar junto ali na roda e brindar com a gente. Ela pegou o copo dela e veio para brindar. Vi o neg�o baixinho se posicionar atr�s dela e passou a m�o naquela bunda maravilhosa. Um outro nortista ficou do outro lado e alisava a coxa e a bunda dela junto com o neg�o. Falei ent�o para a Beth : - Filha, tire o vestido para os nossos amigos verem quanto voc� � gostosa ! Ela baixou o copo e em seguida o vestido foi ao ch�o. Ela no meio da roda, nua, dava uma voltinha para mostrar o corpo maravilhoso dela, no fim da volta ela parou em frente ao coroa do curativo na perna. Esse tinha posto o pau para fora. Um pau grosso e com uma cabe�a enorme. A Beth sabia o que fazer, ajoelhou e come�ou a chupar. Em pouco tempo o velho esporrou na boca dela. Ela engoliu tudo deixando um filete escorrendo pelo canto da boca. Assim que ela levantou, o outro nortista colocou ela debru�ada sobre a mesa do bar e foi enfiando a piroca nela. O neg�o n�o aguentou e enfiou o pau dele na boca ainda livre. A minha noiva foi comida pelos dois por uns bons 19 minutos. Quando os dois terminaram, tinha chegado a vez do dono do bar. Ele tirou a roupa toda e ficou de frente para a minha noiva, fez ela ficar de p�. Segurou a pelos cabelos e come�ou a beijar a boca dela. Pensei que eu fosse vomitar, o cara era muito sujo e repulsivo. A Beth era beijada e o coroa alisava os peitos e a xoxota dela. Deitou ela sobre a mesa, abriu as pernas dela e com uma toalha de rosto enxugou a porra que saia da boceta arrombada dela. O pau do coroa tava duro que nem madeira e seguramente era o maior que tinha ali. Ele enfiou tudo de uma vez e a Beth urrou. O velho parecia possu�do, comeu a Beth por bons 30 minutos, socando fundo e com for�a. Ela gozava seguidas vezes no pau dele e quando ele depositou uma quantidade absurda de porra na xoxota dela, ela desfaleceu. O coroa suava em bicas e estava feliz com a performance dele, ria para os rapazes como se ele fosse “o cara”. O neg�o e o Z� pegaram a Beth, viraram ela de barriga para baixo, na mesa, e pegaram duas cadeiras para apoiar os joelhos. O neg�o se posicionou atr�s dela e foi enfiando no cu da minha noiva. Primeiro devagar e depois metia com for�a, isso por uns 5 minutos at� esporrar urrando. O Ze, rapidamente aproveitou e deu uma metida tamb�m no cuzinho arrombado da Beth e tamb�m n�o demorou para gozar.

O dono pediu ent�o para que fossemos embora. A Beth se vestiu e se despediu da turma e foi para o carro. Me despedi agradecendo a todos e fui para o carro. Indo embora, a Beth quebrou o gelo, me perguntando porque aquilo ! – Linda, para voc� chupar o pau do gostos�o da faculdade voc� n�o se op�s, agora protestou quando eram os “p�-sujos”. Quero que voc� tenha na cabe�a, sempre, as imagens dos coroas que te comeram ali. Para voc� nunca esquecer que eu sou o dono do seu prazer. A sua xoxota e o seu prazer pertencem a mim e fa�o destes o que eu quizer, entendido ?

-Sim, amo.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos virgindade com o padrinhoconto erótico padre comendo paroquianaConto erotico o shorti.ho que meu marido comproududududu pau no seu cu video sexe etiado pauzudo emadrasta o tesão falou mais alto e fui corno contos eroticos peitos sadomasoquismocontos eróticos de bebados e drogados gayscontos de incesto cidade itapeva spconto erotico gay coroa cavalao faz viadinho chorarSou casada fodida contocontos eroticos de incesto: preocupada com meu filhoEu fui forçada a fuder contos eróticos com fotoscontos eroticos gay game apostadei minha buceta pro traficanteso grelu esticadocontos de corno. bipassivosconto zoofilia o pone me quando cai estrupoucontos erotico mocinha e cachorrovi outro gozar na boca de minha mulher contoscontos heróicos cu de tontovideis porno cim gueis com caucinhas no cu rebolando no pirocaodormindo com o meu genro contos dfoticoscondos erodicoscontos eroticos de mae com seus cavalos comfotomeu amigo estuprou a contos eroticoscontos eroticos antigoscontos minha esposa teve um filho do pausudocontos cu inundadovolume na calça encoxadaContos eroticos casada biscatecontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaFoderam gente contos tennsConto erotico ninfeta casadabelas picas brancas rosinha gozando gayscontos eróticosprimosdeixei outro homem gozar dentro conto eroticoO amigo dele me comeu contosContos eroticos tio co m sobrinho teeno que acontece se ficar com penis infiando 30hora parado dentro da bucetaemcabeçando no cu bucetacontos eroticos cu peludoconto erotico velho tarado cachorroContoerotico- enteada barbiecontos comiminha primacontos de coroa com novinhocontofudi minha cunhadacontos tomei leitinho na bocaporno club contos eroticos de meninos gaysConto erotico fodi gostoso a senhora gravida e gordacontos erotico incesto virei a cadela do titiovideo de sexo encochando garotinhas e gozando nas coxas e pernas.contos eroticos publicado emprestando dinheiro minhas sobrinhas Contos de de homem tarado -quando Abaxei e me Fodeu gostoso onlinecontos eroticos de pai e filho na sauna/conto_10538_cu-de-bebado-nao-tem-dono.htmlContos gays vestido de mulher a noite na borrachariaconto erotico traindo a namorada debaixo das cobertas no escuroamigo hetero contocontos eróticos da casa da irmã queridavídeo de pornô do metendo vendo a sua beleza ela me chamecontos eroticos de professorasfui pego de calcinha pela minha irmacontos eroticos de famílias liberais: Meus pais são bicontos eróticos com menininhas de 10contos filha foi pescar com pai e foi arrombada na barraca no escurocontos eróticos caseiros com o filho rapaz do patrãoencontrei meu pai chupando a ppk de minha prima, fiquei taradinhaContos safadesas com o pedreiro fiz surpresa pra minha esposa com o meu amigo fudelidadeComi um cu fedodo contosSou casada fodida contocontos eroticos peitos sadomasoquismoContos eroticos deixei a garota virge. loucaContos erroticos visinho fodedo novinhacontos eroticos 5 aninhosContos eroticos te amo mana sou branca e sempre quis da aum mulato mas sou casada contos Dei para meu pai conto erotico/conto_16108_meu-pai-e-meu-tio-me-fizeram-corno-parte3.htmlCasada viajando contosbrincadeira inocente com a filha contos eróticoscontos de punhetascontos erotico viciadinha em chupa pica/conto_10790_dei--na-sauna-musculo-y-poder-em-goiania.htmlcontos eroticos gay.treinadormulheresporno da baladascontos er��ticos lua de melcontos eroticos de casadas traindo com sogroContos erótico,comi a minha ex mulhercontos eroticos peitos sadomasoquismocontos da pintelheira da cona