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A FESTA, A SURUBA

Depois que transei com Guilherme, passei a me sentir o m�ximo. Disse para minha namorada, Glaucia, que eu estava meio confuso e precisava de um tempo e assim terminamos o namoro.

A ansiedade tomava conta de mim e o meu anivers�rio custava em chegar. Finalmente, dias antes da data, criei coragem e liguei para Gui, passei a chama-lo assim, e ele confirmou que a minha festa que seria num sabado, ja estava organizada. Senti um frio na barriga e confirmei a minha ida a Sao Paulo. Cheguei no s�bado por volta das 19 horas e fui direto para seu apartamente, quando cheguei nem acreditava no que via. Era um apartamento lindo, enorme e muito bem decorado. Fui recebido por sua empregada que no ato ja levou minhas coisas para o quarto, me mostrou o banheiro e me conduziu pelos comodos da casa. A cobertura era uma del�cia, com piscina, sauna e algumas cadeiras p tomar sol. Havia uma parte coberta, que era sala de cinema, com um tel�o e um sof� em L com diversas almofadas. A empregada me disse para ficar a vontade e que eu deveria estar pronto às 5 horas da tarde, pois os convidados come�ariam a chegar e em seguida se despediu e foi embora. Aproveitei que estava s�, vesti uma calcinha fio dental, estava completamente depilado, passei um bronzeador no corpo e fui pegar uma cor na beira da piscina.

�s cinco horas eu estava pronto esperando os convidados que eu nem mesmo conhecia, quando Gui telefonou e disse para recebe-los e que chegaria por volta das 19 horas.

Eu ali, tremulo, comecei a receber pessoas super transadas. Alguns eram bem bichas e ja chegavam dando beijinhos de parabens. Quando Gui chegou, fui correndo at� ele e o recebi em sua pr�pria casa com um super beijo na boca, claro que iniciativa foi dele e depois de um abra�o gostoso ele pegou na minha m�o e assim fui apresentado a todos os seu amigos que j� haviam chegado. Tinha uns caras lindos, fiquei imaginando o quanto seriam gostosos para uma trepada. Guilherme fez um breve discurso de apresenta��o, disse que a festa ja estava iniciada e que todos poderia se “aprontar”.

Gui, me conduziu ao quarto e falou que seria uma mega suruba e pelo que eu havia contado, com uns 30 homens pelo menos, mas que no in�cio eu seria so dele, depois poderia dar, chupar e meter a vontade. Sobre a cama havia um presente e ele disse que havia trazido da Europa. Ele me entregou e eu me emocionei, ao abri-lo vi um pulseira maravilhosa com nossos nomes gravados. Realmente era uma prova do sentimento dele por mim. Nos beijamos, tiramos nossas roupas, beijei seu peito, ele beijava, chupava meus mamilos, e dizia que eu estava uma delicia, pois sou liso da cintura pra cima e estava depilado da cintura pra baixo, inclusive com marquinha do fio dental que havia usado a tarde.

Nos beijamos muito e trocamos juras de amor, ele me jogou na cama, chupou o meu cuzinho, efiou um dedo, depois dois dedos e depois do terceiro se posicionou para meter em mim.

Gui me fez chupa-lo da forma que ele diz que so eu sei fazer e depois de babar bastante no seu pau, ele me colocou de quatro e lentamente come�ou enfiar a sua pica muito dura em mim. Eu gemia feito uma cadelinha, e feito uma putinha eu rebolava at� que ele me agarrou e gozou muito gostoso dentro de mim. Sentia a sua porra escorrendo e ele me fazendo carinho, disse que eu era um jovem cheio de vida e por isso poderia me divertir com qualquer um na festa.

Adorei a ideia e ao decidirmos sair do quarto, ele disse “nada de roupa” aproveite o calor e sinta os homens te tocarem.

Quando subimos para cobertura, pela primeira vez na vida vi uma suruba. Nem acreditava no que via. As bichas me abra�avam, me beijavam e diziam que eu tinha muita sorte. Um dos amigos, um carinha de uns 25 anos, alto gostoso, corpo musculoso e de pau duro, pois como todos ele estava n�, se aproximou e ja me agarrou para me beijar na boca. Sentia aquele pau maravilhoso na minha barriga, deveria ter uns 20 centimetros mais ou menos. Ele me fez ajoelhar, olhei para Gui e ele fez sinal de positivo, ent�o ajoelhei e vi que era lindo e cheio de veias. Comecei beijando a cabe�a e fui engolindo ele todinho aos poucos, era a primeira vez que chupava uma pau daquele tamanho. Ele disse chamar-se Claudio e que estava al� para me iniciar pra festa. N�o entendi direito, mas assim mesmo ele me conduziu at� o sof� em L, onde me jogou de bru�os e come�ou a beijar a minha bunda e lamber o meu cuzinho que provalmente ainda tinha porra do Gui. Claudio disse que adorava sentir o gosto de porra no cuzinho de um macho e com a pica bem lubrificada passou a introduzir a cabecinha. Eu gemia e tentava fugir, pois doia muito, mas Claudio agarrava a minha cintura e aos poucos ia enfiando. Quando dei conta, ele ja havia enfiado os 20 centimentros e come�ava a bombar. Aos poucos comecei a sentir prazer e acabei gozando, uma das bichas se deitou por baixo de mim e lambia toda a minha porra, para em seguida vir beijar a minha boca. Claudio acelerava as suas estocadas no meu cu e acabou gozando e me encharcando todinho. Aos poucos ele foi saindo e eu fui sentindo linguadas no meu rabo, ao olhar vi um outro cara com pinta de mach�o, lambendo a porra de Claudio que escorria aos montes do meu cu. Soube que ele era o namorado de Claudio e que se chamava Marcos, mas aquele dia, ninguem seria de ninguem. Todo mundo nu, todo mundo se chupando e gozando deliciosamente. O que n�o faltava era pau duro e eu virando um puto. Ainda trepei com o casal Marcos e Claudio, enquanto um me comia eu chupava o outro e tive o prazer de sentir os dois gozarem na minha boca. Depois ainda dei para mais dois caras que nem me lembro os nomes. Fiquei com o me cu arrombado e me sentia super bem. Tambem comi as bichinhas, junto com o Gui e ele adorou. Gui gostava que eu fosse feminina de vez em quando e eu topava, pois adoro ser putinha. De todos nessa festa so me lembro dos nomes do Gui, Marcos e Claudio, pois somos amigos at� hoje e ainda bem que somos saud�veis e cautelosos. N�o namoro mais o Gui, pois n�o queremos mais nos magoar, ent�o cada um leva a sua vida. Eu at� me casei, mas n�o tive filhos. Hoje sou gay assumido e n�o me arrependo. Antes de me casar, tive um relacionamento liberal com uma garota bi, mas ai � outra hist�ria. Quanto a festa de anivers�rio, foi a melhor coisa que me aconteceu e at� hoje gozo na lembran�a aquelas trepadas. Espero que gostem e me escrevam. [email protected]

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