Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MINHAS G�MEAS - PARTE II

Minhas G�meas – Parte II

Continua��o...

Quando sa� da cozinha, notei a aus�ncia da Melissa e s� a� comecei a me preocupar com o fato de que ela possa ter visto toda aquela putaria dentro da cozinha. Fiquei logo nervoso e ent�o chamei seu nome, querendo descobrir onde ela estava.

- T� aqui, pai! – Ouvi ela gritar de dentro do quarto de hospede onde as duas meninas iriam ficar.

Fui na dire��o do quarto e parei na porta, entreabrindo ela e colocando a cabe�a pra dentro, me deparando com Melissa s� de toalha sentada numa das duas camas enquanto enxugava os cabelos com uma outra toalha.

- Voc� estava tomando banho at� agora? – Perguntei, observando sua express�o quando me olhou.

- Tava sim, por qu�? – Ela perguntou meio cofusa, virando mais o corpo pra mim - Nada demais. – comentei um pouco aliviado. Ela parecia n�o saber de nada.

Mais importante que isso eram os peitos de Melissa. Eram enormes, do jeito que eu gosto. Eu adoro uma bundinha arrebitada e coxas grossas onde eu posso agarrar e erguer enquanto fodo, mas eu tenho uma tara muito maior por peitos grandes. E os dela eram enormes e lindos, do jeito que eu gostava.

Passei mais tempo observando o corpo da Melissa do que devia e por ser ing�nua, ela apenas me observou um pouco confusa, mas Let�cia percebeu. Eu n�o havia notado, mas a Let�cia agora acabara de sair do banheiro daquela su�te e, tamb�m s� enrolada numa toalha, me observava com os olhos astutos dela.

- O que voc� est� olhando, papai?– ela falou me chamando daquela forma com um tom ir�nico e cheio de significados.

- Hum, nada. – comentei r�pido, saindo dali e me afastando da porta do quarto indo em dire��o ao meu – Se estiverem com fome, tem comida na geladeira, � s� preparar.

Entrei meio nervoso no meu quarto e encostei a porta, come�ando a tirar a roupa. Entrei no banheiro e fui para o box, deixando a porta do banheiro aberta como de costume. Assim que eu ligo o chuveiro pra come�ar a tomar minha duxa, escuto a porta do banheiro se fechar e depois vejo o Box do banheiro abrir.

Let�cia s� de roup�o aparece com um sorriso safado no rosto, passando a m�o pelo colo e olhando pra mim, com a outra m�o apoiada na porta deslizante do Box que ela tinha acabado de afastar.

- Acho que preciso de uma ajudinha, papai. N�o sei se tomei banho direito – falou ela puxando um pouco o roup�o de lado e cobrindo do seio apenas o biquinho.

- Voc� ta louca? A Melissa ta a�! – eu comentei de forma irritada e nervosa, por medo de ser descoberto. A verdade mesmo � que eu tava cheio de tes�o.

- N�o precisa se preocupar, ela foi fazer algo pra comer. Eu disse que ia conversar com voc� algo particular, n�o vai nos interromper – falou ela mordendo o l�bio e colocando o pezinho dentro do Box.

Eu parei por um momento, olhando de forma pensativa pra ela. Depois de um tempo, sorri de forma safada e puxei ela, encostando na parede. Eu n�o ia deixar aquela ninfeta me provocar. Ela sorriu e colocou as duas m�os no meu peito e foi descendo. Eu segurei as m�os dela com um sorriso e de forma brusca, girei o corpo dela e a coloquei contra a parede, de costas pra mim.

- Coloca as m�os na parede – falei de forma firme.

Ela obedeceu e eu coloquei a m�o na base das costas dela e a fiz se inclinar o corpo arrebitando aquela bunda gostosa, enquanto eu afastava as pernas dela pra ficarem bem abertas. Imediatamente joguei o roup�o pra cima do corpo dela e tive a vis�o daquela bucetinha raspadinha e gordinha, com os l�bios um pouco pra fora, muito gostosa e aquela bunda branca e durinha da academia que eu pagava pra ela. Dinheiro bem gasto. Aproximei meu rosto e dei uma lambida naquela bucetinha que j� estava molhadinha, sentindo seu gostinho. Ela soltou um gemidinho fraco e ent�o eu continuei.

Passei a l�ngua por toda a extens�o, depois concentrando no clit�ris, mexendo a l�ngua como se a fizesse dan�ar, deixando a ponta dela sempre em contato com o seu clit�ris, o surrando. Movi meus l�bios na dire��o da xota dela e dei uma chupada, prendendo o clit�ris com os meus l�bios propositalmente fazendo ele sofrer um pouco com a minha chupada.

- Isso, papai. Vai, chupa minha xaninha – delirava ela, colocando uma m�o pra dentro do roup�o e massageando o pr�prio seio enquanto usava a outra pra se apoiar. – Chupa gostoso, vai. Chupa a sua filhinha puta. Seu desnaturado. Seu pai nojento. Chupa, me chuupa. – Ela s� gemia.

Prendi o clit�ris dela entre os l�bios e comecei a dar leves chupadas, sugando enquanto o estimulava com a l�ngua. Com uma m�o, comecei a acariciar a bunda dela e brincar com o seu anelzinho usando meu polegar, s� brincando de quase penetrar. Ela gemia sem parar, como uma louca, apertando o seio e o biquinho. Eu soltei seu clit�ris e passei a l�ngua por toda a xota dela, bem devagar de forma provocativa e ela enlouqueceu.

- Ai, para. Me come, eu quero seu pau agora. Me fode. – ela falou, saindo da posi��o e tirando o roup�o do corpo de uma vez, j� molhado por causa do chuveiro ainda ligado. Ela me pegou pelo pau e veio puxando na dire��o dela, me fazendo ficar de p�, ao que ele tocou sua barriguinha sequinha.

- Vem c� que agora eu te fuder todinha, sua puta – murmurei no ouvido dela, pegando-a com as duas m�os pela bunda e erguendo, com as costas dela contra a parede. Ela mais do que depressa, se contorcendo um pouco pela posi��o, guiou meu pau na dire��o da bucetinha dela e eu movi meu quadril penetrando-a.

Comecei a bombar nela, mexendo o quadril e segurando-a pela cintura de forma bem firme. Levei uma m�o a perna dela, segurando sua coxa e levantei de lado, deixando a bucentinha dela mais aberta e desse jeito me deixando com mais tes�o de comer aquela adolescente safada.

Ela falava: - Vai, papai, me come vai. Ah! Ahn! Ai! Mais, eu quero ficar toda vermelhinha por causa desse seu pau gostoso!

Penetrava forte aquela pirralha e enquanto eu o fazia, com uma m�o puxei os cabelos dela fazendo ela olhar pra cima, enquanto a outra m�o ainda se ocupava em segurar a coxa dela no alto, pra eu penetrar aquela xaninha mais abertinha. Quando ela ergueu a cabe�a, eu afundei o rosto no pesco�o dela, beijando e mordiscando, deixando marcas sem notar, arrepiando aquela garotinha e deixando ela ainda mais doidinha.

- Vai sua putinha. Geme no meu pau, vai. Geme pra o seu paizinho escutar. – eu dizia, sem dar folga a aquela xoxotinha gostosa dela e comendo ela de forma intensa.

- Ai, papai. Eu to toda dolorida, mas quero mais. Sou sua putinha. Eu quero seu pau. Vai, me come. Eu quero mais – ela dizia chorosa, arranhando minhas costas com as unhas enquanto levava a perna que eu mantinha erguida pra minha cintura, agarrando-se em mim dessa forma – vai mais, papai, vai mais. Eu quero sua porra. Goza dentro de mim, goza. Quero porra. Me d� porra, papai? Me d� porra? Me d�, vai, eu quero seu leitinho de novo.

Ela falando assim tava me deixando louco. Mais do que o corpo dela, mais do que a forma como ela sugava meu pau pra dentro dela naquela buceta apertadinha, ela tava me deixando louco falando daquele jeito no meu ouvido. Estava j� quase gozando e, quando sabia que estava pra ter aquele intenso orgasmo, ainda segurando os cabelos dela, puxei meu membro de dentro da bucetinha dela e agarrando os cabelos dela a fiz descer e ficar de joelhos.

- Agora voc� vai ganhar na cara, sua vagabunda – falei, segurando o cabelo dela e deixando meio de lado, come�ando a me punhetar com a outra m�o.

- Vai, joga essa porra na minha cara. Suja sua filhinha, seu pai nojento. Vai, me lambuza todinha, me deixa toda cheia de leitinho. Me alimenta com sua porra – falava ela mordendo o l�bio de vez em quando, levando a m�o e come�ando a massagear o meu saco.

Eu encostava o pau na bochecha dela e passava pela boca enquanto masturbava e, incentivado pelas palavras dela, n�o demorei muito e deixei jorrar porra na cara dela toda, melando as bochechas, a boca, o queixo e deixando escorrer pelo pesco�o. Ela melou as m�os, passou pela boca, pelo rosto, depois limpou de novo e passou nos peitinhos. Depois ela limpou dali de novo com os dedos e enfiou um por um na boquinha, sugando tudo e ficando toda limpinha.

- Adoro sua porra, papai – ela falou sorrindo de um jeito quase inocente e ent�o se levantando e me beijando de surpresa, depois dando as costas pra mim e come�ando a se banhar de novo pra se limpar.

Ela terminou de se lavar, foi saindo do Box, passou a m�o no meu membro bem de leve e sorriu pra mim e foi se enxugar l� fora. Depois s� ouvi a porta do quarto batendo de leve. Tomei meu banho e fui logo me enxugando, fui pro quarto me trocar e comecei a me lembrar das cenas e de tudo que ela falava e fiquei de pau duro de novo. Essa situa��o tava ficando muito foda. Coloquei uma cueca meio apertada pro neg�cio n�o ficar muito livrinho e depois procurei uma camiseta que fosse grande o suficiente pra cobrir e sai do quarto, andando de forma a disfar�ar a minha ere��o.

Cheguei na sala e a minha outra filha, Melissa, tava voltando pra cozinha com um prato vazio na m�o e um copo na outra. Segui-a com os olhos cheios de desejo. Ela estava s� de shortinho, descal�a e com um topzinho que estava muito apertado no corpo dela e ainda por cima com a barra levantada, mostrando a barriguinha. E o melhor de tudo, ela estava SEM suti�, deixando em evid�ncia seus grandes e belos seios. Eu sei que tava muito calor, mas a� s� fodia com meu controle.



Continua...

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



mostra como fuder bem gostoso e a pica entrendao na bucetacontos eroticos o pastor comeu o meninoContos eróticos coroa casada na praiaEu brincava com a maninha contos eroticosconto herótico de uma madura que transou com o filho novinho de sua vizinha amante da calcinha de presentepornô mobili com coroa e vamos até gozarEROTICO-minhas ferias lindasconto herotico buceta grande da cuzinheracontos eroticos comendo a velha horrosa dormindocontos ajudando minha mae peituda na faxinasou uma patinha desde garotinho contos gaycontoa gay - meu colega de quarto musculosotestos eroticoscomi a buceta da minha alunatenho vontade de fazer sexo com minha irma contoscontos eróticos encoxando minha amiga na sscolahetero passivo contoporno conto erotico novinhaSou gay e tranzei com um travest contos eroticoso putao dando o cu e gozando e gritandocontos eroticos meu cachorro e minha primameu pai gozou no meu cu contos gayadeixei meu sobrinho me ver nua contoscontos eroticos gay sadade de meus dominadorescontos eroticos traindo marido na SalaTia gostosa contoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaFomos a um churrasco bebemos muito e aí rolou contos eroticosconto erotico perdi a aposta e precisei chupar negaocontos porno amador de filha submuConto erotico ai meu cu ta piscandocontos eroticos assaltocontos de velhas dos seios bicudoenfiaram uma bucha no cu do estupradorContos erocticos aaaai papaiconto só uso fio dental sou gaúchacomadre dando o c****** para o compadre de calcinhaSou casada mas bebi porro de outra cara contosconto despedida de solteiro femininaquero ler conto erótico f****** com a motocontos eróticos sogra pega mulher metendo na camacontos eroticos fui estuprada por um cara quando eu viajava e gostei eu gemia como uma puta safadacontos erotico com pai come o cu da filha de nove anos escretoconto erotico eu meu marido e minha mae sexo no moteucontos eróticos fio dental debaixo do ternocontos eu e meu. irmao comendo a minha mulheconto minha tia tesuda peladaconto comeu a mae no onibusconto picante com colegacomtos de sexovelha bundudaminha xana fica babando contosRelato transei com uma gostosa chamada fabianaconto erotico gay coroa cavalao faz viadinho choraro coroa rico que tirou a virgindade do meu cu no motel que ele fez eu vira seu gay ele adora fuder meu cu no motel ele me ligou pra eu ir com ele pro motel eu fui com ele no seu carro pro motel eu e ele dentro do quarto eu chupei seu pau ele começou a fuder meu cu ele disse pra mim eu não vou goza dentro do seu cu eu vou gozá dentro da sua boca pra você engolir minha porra ele tirou seu pau do meu cu ele disse pra eu chupar seu pau eu comecei a chupar seu pau ele gozo dentro da minha boca eu engolir sua porra conto eróticocontos eroticos transformou em um monstro"estuprarem" contos eroticoscontos eu marido na prai de nudismofotos de buceta sendo lambinda e gritandoarrumei um carA pra me comer contosencoxadas socando com força reçenteconto erotico ele me amassou e eu fingia dormircachorro lanbendobucetacontos eróticos de virgindadecontos eróticos namorada outraconto erotico peguei as meninas do playgroundcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos.o tio da borracharia me mostrou o pauRelato picante namorada bate uma punheta pro namorado no provador de roupasmetendo a tora na garotinha novinha contosTodos dias pego carona e chupou a rola do primo do meu maridoContos eroticos de podolatria com fotos chupando pes de primas dormindocontos eroticos- paguei minha filha pra cheirar sua calcinhagozei no pau do taxista ele tambem encheu minha buceta de porra contos eroticoscorto erotico gay home casado e chefeconto erotico gay viciei na porracontos de coroa com novinhoanus enrabadoContos eróticos estreiando á xaninhaestrupona cadeia contos eroticos tennisMe vestiram de mulher contos eroticoscontos eroticos enchi a buceta da cunhada de esperma e ela ficou gravidahistórias de sexo lesbico minha irma me abusou/conto_29160_o-dia-que-o-meu-cu-foi-para-o-espaco.htmlConto erotico o velho me engravidou e casei com elecontos eroticos mais exitantes mais fufidoscontos de sobrinhas virgenssoofilia.quando meu marido viagouViolentei a deficiente contos eroticosMinha.nao.tem.coraje.de.me.trair.conto.eroticochorei na pica dele-contos eróticosvou castigar seu cuzinho