Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

DEL�CIA DE CORRETAGEM - CONHECENDO A NINFETA

Para entender melhor este conto, � melhor ler os anteriores. No �ltimo eu contei o que eu e Mar�lia est�vamos aprontando em um bar, e principalmente o que a minha corretora aprontou com os rapazes do bar.



Enquanto isso, eu e a Taty demos um passeio pela cidade e fomos para o hotel. Conversamos um pouco e logo iniciamos nossa sess�o de fotos.

Avisei ela de que eu iria tirar todos os tipos de fotos com ela e que caberia à ela impor seus limites. Ela topou com um sorrisinho e iniciamos.

_ Primeiro, pra voc� se desinibir, vamos fazer uma sess�o livre, na pose que voc� quiser. – falei, tentando parecer um fot�grafo profissional.

Ela come�ou a fazer algumas caras e bocas, mas nada de muito interessante. Pra explorar o ponto forte da gatinha, pedi que ela dobrasse a blusinha, de forma que ficasse com a barriguinha pra fora.

Que barriguinha... lisinha, magrinha, uma del�cia. Fiz algumas fotos, mostrei pra ela como tinha ficado melhor.

Peguei um short curt�ssimo de lycra da Mar�lia e pedi pra Taty mudar de roupa. Ela foi at� o banheiro e voltou vestidinha com a roupa que lhe dei. Agora podia apreciar melhor suas curvas. A bundinha dela � pequena, mas arrebitadinha e durinha. Os seios m�dio apontavam para o alto e as coxas eram mais grossas do que eu imaginava. O estilo mionzinho mesmo.

Dei à ela um ursinho de pel�cia que compramos antes de irmos ao hotel e tirei algumas fotos dela abra�ada com ele e com o dedinho na boca, verdadeira perdi��o.

Gostei da id�ia do dedinho na boca e peguei um pote de leite condensado e pedi que ela pegasse com o dedo e chupasse o dedinho, fiquei louco imaginando a ninfetinha me chupando. Ela pegou uma banana, espalhei um pouco do leite condensado em seu queixo e ela lambeu a banana, de forma muito provocante. Meu pau j� latejava, estava louco pra comer a ninfeta, mas queria provoc�-la bastante antes de invadir sua xaninha.

Como as fotos estavam ficando muito mais quentes, pedi pra que ela tirasse o suti� e molhasse toda a blusa que estava usando. Novamente ela foi ao banheiro e, quando voltou me deixou excitad�ssimo. Sua blusinha molhada n�o escondia seus peitinhos arrebitados. Tirei algumas fotos e pedi pra que ela tirasse a blusa e o short, ficando apenas de calcinha.

Fiquei apreensivo pra saber qual seria sua rea��o, mas ela sequer hesitou e ficou apenas com sua calcinha branca. Tirei algumas fotos dela em posi��es sensuais e pedi pra que ela se apoiasse na cadeira e arrebitasse a bunda pra tr�s.

Fingindo arrumar sua calcinha, aproveitei pra apalpar a bunda da menininha. Apesar de pequena era uma del�cia, bem durinha.

Depois ela foi pra cama e ficou de quatro, olhando pra tr�s, passando a linguinha por entre os l�bios e fazendo uma carinha de quem queria rola.

Pedi pra ela se sentar à beira da cama e abrir bem as pernas, tampando os seios com as m�os. Essa foto, ali�s, ficou muito boa. Pedi ent�o pra que tirasse a calcinha.

Taty mantinha a bocetinha lisinha, bem gostosa. A primeira foto, foi ela de p� com uma m�o tampando a xaninha e com o outro bra�o na frente dos seios. Outra foto muito excitante.

Tirei foto da Taty em todas as posi��es poss�veis. Falei pra ela se deitar na cama e enfiar um dedinho na xaninha, como se estivesse masturbando. Ela come�ou a brincar com a xaninha e eu tirando fotos e meu pau quase estourando. J� iria partir pra cima da minha moreninha, quando a Mar�lia abre a porta do quarto, chegando de sua noite.

_ Nossa, estou atrapalhando algo?

Taty, se cobriu com o len�ol, envergonhada, mas expliquei pra Mar�lia que est�vamos apenas tirando fotos.

_ Inclusive acho que poder�amos tirar foto de voc�s duas juntas, topam?

_ Claro, vou adorar, se a Taty aceitar.

Taty pareceu meio embara�ada, mas àquela altura, n�o iria dar pra tr�s e topou a sess�o de fotos conjunta.

Mar�lia tirou a roupa tamb�m e abra�ou Taty, encostando os biquinhos dos seus peitos com os biquinhos da Taty, tirei uma foto focando os peitos das minhas meninas e depois tirei uma foto mais aberta, mostrando as duas se abra�ando e a Mar�lia pegando na bundinha da Taty.

_ Vamos tirar uma foto nos beijando? – sugeriu Mar�lia.

_ �tima id�ia. Voc� j� beijou uma mulher antes, Taty?

_ Nunca. Mas � pela arte, n�?! – ela j� tinha entrado totalmente no clima e estava disposta a fazer muita sacanagem.

As duas come�aram a se beijar, e a Mar�lia passando a m�o no corpinho gostoso da Taty. Pedi pra que Taty fizesse o mesmo e pegasse na bunda da Mar�lia, e as duas come�aram uma pega��o muito gostosa. E eu at� ent�o, somente fotografando.

Mar�lia se agachou e abra�ou a perna da Taty, ficando com o rosto muito pr�ximo de sua xaninha. Pedi para a loirinha colocar a linguinha para fora. A l�ngua da Mary ficou na entradinha da bocetinha da Taty.

Tiramos v�rias fotos com as duas se esfregando, sempre com a Mar�lia tendo a iniciativa. Uma das mais gostosas foi com a Mar�lia lambendo o bico dos peitos da Taty.

_ Marcos, acho que tiramos muitas fotos. Agora eu quero fotografar voc�s.

_ Tudo bem Mar�lia. Voc� vai nos comandar, ent�o.

Entreguei a m�quina à Mar�lia e ela j� me pediu que ficasse sem camisa.

_ Taty, fique agachada na frente dele, desabotoe a cal�a dele e abaixe um pouco at� come�ar a aparecer a cueca.

Logo na primeira foto eu j� tinha gostado da minha fot�grafa.

Taty, ficou com o rostinho de frente pro meu pau, com minha cal�a totalmente aberta e olhou para a m�quina fazendo carinha de safada.

_ Agora pode tirar a cal�a, Marcos.

Meu pau mal cabia na cueca, tamanha excita��o, Taty ficou olhando, mas n�o comentou nada, ao contr�rio da Mar�lia.

_ Parece estar se divertindo com as fotos, hein?

_ Deixa eu ver voc�s se beijando.

Abracei a moreninha, passando a m�o em todo seu corpinho, enquanto a Mar�lia tirava v�rias fotos. A Taty tinha um beijo gostoso, mexia bastante a l�ngua e sugava a minha. A m�ozinha dela percorria meu peito e barriga, mas ainda passava longe do meu pau. N�o forcei nada, pois tinha certeza de que logo a Mar�lia resolveria isso de forma bem sacana.

_ Ok. Agora vamos voltar praquela posi��o em que a Taty fica agachada na frente do Marcos. Dessa vez quero que voc� coloque a m�o dentro de sua cueca.

N�o imaginava que seria t�o r�pido a solu��o da Mar�lia, mas adorei. A m�ozinha da Taty estava fria, de quem estava nervosa por estar fazendo algo diferente de qualquer coisa que j� tivesse feito. Ela n�o agarrou firma no meu pau, mas ficou com a m�ozinha sobre ele.

Puxei o cabelo da Taty pra tr�s e forcei sua cabe�a para mais perto do meu pau e Mar�lia tirou uma linda foto.

O pr�ximo passo n�o podia ser outro, e Mar�lia pediu pra que a Taty tirasse minha cueca. Meu pau saltou completamente r�gido, tamanha meu tes�o.

_ Taty, p�e sua l�ngua pra fora e aproxima o m�ximo da cabecinha do pau do Marcos, vou tirar uma foto com zoom disso.

A linguinha dela estava muito perto do meu pau e, assim que a foto saiu, n�o resisti e levei meu corpo levemente pra frente, fazendo com que sua l�ngua tocasse levemente na cabecinha.

Taty deu uma lambidinha de leve e eu logo agarrei em sua cabe�a, controlando pra que ela n�o a tirasse de l�.

_ �timo, gatinha! Vai rolando naturalmente que vou at� filmar. – falou empolada a Mar�lia.

Taty, p�s meu pau na boca e come�ou a mamar. Estava gostoso, mas n�o tinha compara��o com o boquete da Mar�lia, at� mesmo pela experi�ncia que ela j� tinha.

Percebendo a inexperi�ncia da mocinha, Mary dava as dicas:

_ Lambe o saco.

_ Da uma cuspida na cabecinha.

_ Quer umas diquinhas, meu anjo? – perguntou Mar�lia.

Taty topou e a corretora se agachou do lado.

_ Primeira coisa: o homem sente mais prazer aqui (disse agarrando minha gl�ndula), portanto, concentre esfor�os nesta regi�o e a outra forma que ele sente ainda mais tes�o � a vis�o. Ele adora ver voc� chupando o pau dele. Ent�o, enquanto mama, encare-o nos olhos, d� um sorrisinho, cuspa, lamba o pau dele de cima à baixo. Fa�a todas as sacanagens que ele adorar� ver.

_ Outra dica boa � que voc� masturbe ele, enquanto coloca a cabecinha em sua boca. S� tome cuidado que isso faz gozar r�pido. Segure no saco dele, bata com o pau na sua cara, enfim, fa�a de tudo, mostrando que est� sentindo mais prazer do que ele.

A aula da Mar�lia estava deliciosa, principalmente quando dava exemplos pr�ticos para nossa novatinha.

Mar�lia segurou meu pau e come�ou a mamar, como havia ensinado à Taty. Ofereceu a vara para Taty, que mamou igual, e as duas ficaram revezando. Mary pediu para Taty por a l�ngua pra fora e come�ou a bater meu pau na cara da moreninha e a deixou chupar novamente. Enquanto Taty sugava meu pau, Mar�lia lambia meu saco.

Taty aprendeu r�pido o cursinho de sexo oral e estava mamando muito gostoso minha vara. Mar�lia segurava meu pau e Taty chupava, at� que Mary, afastou as perninhas da princesinha e foi chupar a bocetinha rosada.

Pelo gemido da morena, ela n�o estava esperando que Mar�lia fosse fazer aquilo. Taty tremia toda, enquanto Mary chupava e enfiava o dedinho na xaninha.

_ N�o quer experimentar o gosto dela tamb�m? – perguntei para Taty.

Ela ficou me olhando com cara de d�vida, ent�o peguei sua m�ozinha e levei at� a boceta da Mar�lia.

_ P�e o dedinho, quem sabe voc� n�o gosta.

Ela colocou o dedo, brincou com a bocetinha da Mar�lia e levou os dedos para minha boca.

_ Que del�cia, voc� deveria experimentar, princesa.

Taty, caiu de boca na boceta de Mar�lia em um 69 maravilhoso. Me posicionei por tr�s da moreninha, levantei a perninha dela e mirei a cabecinha na entradinha de sua boceta. Mar�lia, lambeu meu pau e encaixou no buraquinho. Meti forte em Taty, e Mar�lia lambia meu saco. Diminui o ritmo da estocada para n�o gozar t�o r�pido, pois estava delicioso.

Mar�lia tirou meu pau da boceta de Taty e voltou a mam�-lo, convidando Taty para repartir o p�o. Cada uma lambeu um lado da minha vara e as l�nguas se encontraram na cabecinha, terminando em um beijo das duas.

Taty voltou sugando minha vara e masturbando Mar�lia. Ela largou meu pau, voltou a cair de boca na Mar�lia e abriu as pernas pra que eu pudesse fod�-la à vontade.

Levei suas perninhas pra cima e comecei o bombar a princesinha. Logo, Taty tremeu inteira e gemeu muito alto, nos alertando que estava gozando.

Deitei no ch�o e pedi pra Taty vir por cima de mim. Ela cavalgava gostoso e Mar�lia ficou atr�s, lambendo ora meu saco, ora o cuzinho da morena.

Mar�lia tirou meu pau da xotinha da Taty e voltou a mam�-lo e, pra n�o deixar a nossa nova colega na m�o, enfiou os dedinhos em seu grelinho, massageando o clit�ris. Ap�s alguns gostosos minutos, ela cuspiu na boceta da Tatiana e encaixou minha rola naquele delicioso buraquinho.

Ela repetiu isso mais algumas vezes, variando entre mamar minha rola e lamber a deliciosa xana da Taty. At� que ela se levantou, se posicionando de frente à Taty e abrindo bem as pernas, oferecendo seu sabor para a moreninha, que retribuiu todas as car�cias recebidas à poucos minutos.

Minha posi��o era a melhor poss�vel, uma moreninha deliciosa cavalgando em meu pau, e uma loirinha de p� sobre minha cabe�a sendo chupada. A vis�o era privilegiada, via a l�ngua da Taty percorrendo a virilha da Mary antes de penetrar com for�a sua gruta. Taty agarrava a bunda da Mar�lia, for�ando ao m�ximo a aproxima��o de seus corpos.

J� estava prestes a jorrar todo meu prazer, quando me lembrei da falta de camisinha, controlei o rebolado da morena, evitando o gozo, e perguntei se ela n�o queria beber um leitinho quente.

Tatiana ajoelhou a minha frente e p�s em pr�tica tudo o que acabara de aprender com a Mar�lia, que assistia tudo se masturbando. Tatiana passou delicadamente sua l�ngua em minha cabe�a, me olhando fixamente nos olhos e fez tudo o que sua professorinha ensinou, chupou, cuspiu, lambeu meu saco, sempre fazendo carinha da safada, com um sorrisinho delicioso. Ela come�ou a me masturbar e, j� prestes a gozar, dei o aviso para minha mais nova putinha. Taty abriu a boquinha e ficou à espera, gozei muito, parte em sua boca e outro tanto em seu rostinho.

Mar�lia lambeu minha porra que estava no rostinho da moreninha e as duas ficaram se beijando e acariciando seios, bundas e coxas. Meu pau rapidamente ficou pronto, vendo as duas se esfregando em minha frente. A loirinha deixou a princesinha de quatro e passou a lamber seu cuzinho e xaninha, fazendo Taty rebolar e gemer muito.

_ Voc� j� fez por tr�s, linda? – perguntou Mar�lia, passando o dedo em volta do �nus.

_ Nunca, deve doer muito.

_ Um pouco, mas � uma del�cia.

Estava adorando a conversa, prevendo que logo comeria aquela bundinha virgem. Fiquei em frente à Taty, deixando que ela me chupasse, enquanto a Mar�lia preparava o rabinho dela pra mim.

Deixei a Taty mamar um pouco, mas logo fui pra tr�s dela, estava louco pra sentir seu gostinho tamb�m. Me posicionei em baixo da Taty. Eu chupava sua xana e a Mar�lia seu cuzinho, a moreninha se contorcia de prazer.

Meu pau j� estava latejando, ent�o coloquei na bocetinha da Taty e a Mar�lia continuou com o dedinho no rabinho dela, enquanto eu bombava a princesa.

_ Quero sentir voc� gozar dentro de mim! Amanh� tomo rem�dio. – pediu Taty.

Tinha muito medo de engravidar a menina, mas com um pedido daquele, n�o teria como negar. Mas eu ainda estava longe de gozar, ainda tinha seu rabinho em minha mente.

Ap�s alguns minutos, pedi pra trocar de lugar com Mar�lia, deixando ela chupando a bocetinha gostosa da Taty, enquanto eu brincava com seu rabinho.

Comecei com o dedo e l�ngua, mas logo rocei a cabecinha na entradinha pra sentir a rea��o da moreninha. Ela deu um gemidinho contido me dando o sinal verde para ir al�m.

Enfiei dois dedos pra preparar o terreno e voltei com a cabecinha, que entrou com um pouco de dificuldade. Taty gemeu mais alto, foi um gemido de mistura de prazer, dor, tes�o e medo.

Deixei por alguns segundos e coloquei um pouco mais, fazendo-a gemer novamente. Dessa vez o gemido era mais de dor e medo. Beijei sua nuca e acariciei seu corpo pra acalm�-la, mas quando passei a m�o em seus seios, senti seu cora��ozinho batendo a mil. Estava muito nervosa.

Movimentei um pouco pra fazer seu �nus acostumar com meu pau e, a cada movimento fui introduzindo cada vez mais, quando estava quase colocando a metade, Tatiana, gritou e se afastou.

_ N�o d�. Hoje n�o. Ta doendo e estou muito nervosa. Me desculpe.

Apesar de minha frustra��o, vi que realmente ela estava completamente nervosa, ent�o dei-lhe um beijo pra acalmar e voltei a bombar em sua xana. Ficamos um de frente ao outro, ela com as perninhas pra cima e eu invadindo sua bocetinha e beijando sua boca. Mar�lia abra�ou Taty por tr�s e a acariciava. Em poucos minutos realizei o desejo da minha princesinha e a enchi de porra.

Ficamos os tr�s deitados, nos acariciando, beijando e conversando. Falamos muito de sacanagem, Taty falou que adorou tudo e que jamais tinha feito algo parecido.

Conversamos tanto que abrimos o jogo para Taty, contando toda a verdade sobre n�s, que n�o havia nada de fot�grafo e que �ramos amantes atr�s de aventuras sexuais. Tatiana tamb�m nos revelou que na verdade tinha 19 anos e n�o 18, como disse quando nos conhecemos.

_ Me interessei por voc� e fiquei tive receio que n�o iria me querer se soubesse minha idade – justificou. Adorei essa noite, quero participar mais vezes dessas loucuras de voc�s. Se quiserem, podem contar comigo.

Tanto eu, quanto a Mar�lia adoramos nossa nova colega. Ela era linda, simp�tica e bem gostosinha. Ela pediu para dormir conosco, ent�o ligou pra sua m�e e disse que dormiria na casa de uma amiga.

Eu e Mar�lia prometemos à Tatiana que n�o seria uma noite de despedida e que a noite deliciosa se repetiria algum dia.

Continuamos naquele gostoso bate papo, tomamos banho juntos e nos deitamos. Na verdade dormimos pouco, passamos muito tempo da madrugada nos chupando. Ainda transei algumas vezes com Taty, pois Mar�lia disse que n�o aguentava ser penetrada mais naquela noite, depois de devorar os meninos do bar.

No dia seguinte, deixamos Tatiana no col�gio e eu e Mar�lia aproveitamos para ficarmos a s�s um pouco, nos curtindo e nos prepararmos para as pr�ximas sacanagens.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticos peluda fedidadei para um cavalo contos eroticoconto erotico filhinho do papaifotos de buceta sendo lambinda e gritandocumi minha intuadacheiro de mulher conto eroticoconto erotico gay estuproconto erotico casal escravomeu pedreiro comeu eu e meu marido contosfoto da minha sobrinha pimentinha que veio passar o carnaval com o tiocontos meu namoh me cmeuconto erótico meu padrinho me estuprouContos eróticos mãe gorda e amiga gostosa juntasresguardando a namorada contocontos casada cago no pau do negraocontos comi meu primo virgemconto gay maconheirofamilia sacana pdf gratisCONTOS EROTICOS ESTAVAMOS COM TANTO TESÃO UM PELO OUTRO QUE ELA FOI CHEGANDO E ENCOSTANDO GOSTOSO E NINGUEM VIUso loiros bundas lisinhas ecabelos grande gay novinhosContos eroticos:trai meu marido quando viajei de ferias com meu cunhado.acervodecontoscontos gay o drogado me estuprouComtos erotecos de imcesto minha mae sentou no meu coloFoderam gente contos tennscontos meu primo me come toda tardeConto erotico netinha pedi pra o avo deita e esquentalo pai gosano dentro da eintiada. ela gritaconto erotico minha filha no computadormeu marido morreu e eu to com tesaocontis da primeira transa inesquecíveller contos de padres tarados estrupandoso vigia caralhudo contocontos amiga travestixvideos pai mete lolcamente em filha pagina1contos eroticos com mts mamadas nos peitos/sexo com o amigocontos eróticos de bebados e drogados gaysFUI ENRABADA PELO MEU IRMÃO NEGÃO contosConto doente mental gozeiConto erotico gay brincando de briga na infanciaquebrei o cabaço da minha irmã ela chorou muito porno cariocacontos de mulheres pegano carona indo no colochupei meu tioSou casada mas bebi porro de outra cara contoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casafui toma banho na casa da tia eu confesosou casada loba contoscontoesposanuaContos eroticos esposas e garotos caronaconto de vibrador na esposacontos eróticos de brigastitio caralhudo noivo corninho esposa putinha contoscontos eroticos fudendo a mae travestiBrincando de casinha conto realcontos eróticos de pai e filhacorninho mãe jussara contoconto erotico bebeeuconfessocunhadacontos eroticos deputadocontos gay transformado em putaminha querida sogra quer que eu lhe foda o seu cúconto erotico gay o funkeirominha mulher foi dominada contoscontos eroticos menininho sapeca no meu colocontos eróticos Levei minha filha para meu patrãoconto erótico piroquinha da mamãexaxx dakilo/conto_18449_o-conto-de-uma-mae-4.htmlBbeatriz uma sobrinha. safada parte 2contos de cú de irmà da igrejacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos de cú de irmà da igrejacomi a adilhada novinha loira olho azul contoContos eroticos com segurançasContos eroticos de homem que estava batendo punheta no trem na frente de todo mundo semvergonhaContos eroticos de podolatria com fotos chupando pes de visitas oconto erotico historia de mulheres casada em fretando pau gradecontos eroticos namorada melhor amigocontos de cú de irmà da igrejacontos eroticos iniciei meu marido a da o cucontos eroticos meu gerro é pauzudocontos de cú de irmà da igrejaCasadoscontos-flagrei.contos eróticos de viúvasa crente eo borracheiro contoeroticoConto punheteira por acidentecontos eroticos fui forçada a fidercontos eróticos minha prima foi dormir na minha casaContos erotico loira casada filho do jardineiro negrocontos de incesto e estuproscontos erotico quando pequena chupei cacetecontos eroticos gay fiquei sozinho em casa meu vizinho veio mim comercontos erotico minha mãe foi bem arrombadaTirei a virgindade da minha filha contosccontos eroticos comendo a patroa bubundas