Completei 25 anos h� alguns dias. Todos os anos, nesta data, queixo-me da mesmice das festinhas "prontas" e do ritualismo dos cumprimentos formais. No entanto, este ano fui surpreendida, ali�s, minha surpresa foi tripla.
Programei com meu marido - foi id�ia dele - oferecermos uma festa aos meus familiares e amigos; ele ficou de providenciar o buffet e os convites. Eis que, na noite de v�spera da comemora��o, ele chega em casa acompanhado por dois rapazes, vestidos à car�ter. Diante da minha hesita��o, se apressou a explicar-me que os havia contratado como poss�veis gar�ons para o dia seguinte, tendo os levado at� em casa para que, al�m de ambient�-los mais adequadamente, eu pudesse ou n�o, aprov�-los.
- Sou mesmo exigente quanto às pessoas que frequentam nosso lar.
Atentei-me aos rapazes, eram lindos, atl�ticos, m�sculos; um loiro e o outro moreno. Estremeci ao fit�-los, corei com certeza, aquele rubor t�pico de quem pensou maliciosamente sem ter como disfar�ar. Gaguejante, disse que os aprovava, sem d�vidas. Ao que meu parceiro retrucou dizendo: - Mas, s� de olh�-los vai se deixar levar apenas pelas apar�ncias?! - N�o vai examin�-los melhor?! - Se s�o higi�nicos?! - Se n�o t�m doen�as de pele?!
Percebi que alguma trama havia. Entusiasmei-me e dei corda. Peguei nas m�os de um dos rapazes e examinei-lhe as unhas, limpas, aparadas, impec�veis. Tornei a faz�-lo com o seguinte, m�os fortes e vigorosas. Arrepiei-me!
- A pele! Disse meu companheiro e, sem que eu pudesse responder, mandou ele mesmo que os rapazes tirassem as camisas. Peitos perfeitos, definidos, duas est�tuas gregas! - Os dentes! Ordenou meu marido. J� estonteada, fui de encontro ao moreno que semi-abriu os l�bios, exibindo uma arcada alva e ordenada. Aproximei-me e senti seu h�lito quente em meu rosto, quando, repentinamente, ele segurou-me a cabe�a entre as duas m�os e beijou-me com ardor e sofreguid�o. Beijo de paix�o! Ansiei por examinar ao loiro que, como eu esperava e desejava, repetiu a a��o. Minha consci�ncia embotou-se. Quando voltei a mim, estava eu sendo beijada pelo meu marido, enquanto os outros dois mordiscavam e lambiam cada uma de minhas orelhas. L�nguas quentes, �midas e macias que deslizaram delicadamente para os meus seios e mamilos. Tr�s l�nguas a passearem pelo meu corpo, j� desnudo. Entrei em frenesi! Eram bocas habilidosas, viajantes que resolveram pousar uma em cada destino: minha boca, minha boceta e meu c�. Gozei repetidamente at� perder as for�as nas pernas e cair de joelhos. Para que?! Fiquei à altura de suas cinturas e, como diz o velho ditado: "Ajoelhou, tem que rezar." Ato cont�nuo, passei a desafivelar cintos, desabotoar braguilhas, baixar cal�as e cuecas e extasiar-me com a vis�o de tr�s magn�ficos cacetes, duros e latejantes de tes�o.
Chupei-os gulosamente, por vezes enfiava dois na boca a um s� tempo, perdi a no��o de mim mesma, j� n�o sabia quem era quem, a qual pertencia tal pau ou m�o.
Fui deliciosa e triplamente fodida. Ora se revezavam estocando minha boceta com viol�ncia e ritmo semelhantes, ora era enrabada enquanto boqueteava um outro. At� que, fui presenteada com um pau enorme entrando no meu c�, rasgando meu �ntimo, outro esfolando minha boceta e um terceiro penetrando minha boca at� a garganta. Todos num s� ritmo, feito houvesse um maestro nos conduzindo. Gozei desesperadamente at� quase desfalecer. S� me refiz o suficiente para ver aqueles machos ajoelhados a minha volta, masturbando-se coletivamente e, feito tr�s bisnagas de chantilly, confeitaram todo meu rosto de porra, como se fosse um bolo festivo. S� faltou cantarem "parab�ns pra voc�"!
Este foi o melhor anivers�rio da minha vida. Espero que os pr�ximos sejam ainda melhores. Se forem, vos conto.