Fa�o parte de um grupo de Yosakoi Soran, que � uma dan�a contepor�nea japonesa. Certo dia entrou no grupo um japones leg�timo. Pais japoneses e ele nasceu no Jap�o, mas por alguns motivos ele se mudou com os pais para o Brasil e o seu portugu�s me impressionou, ele praticamente n�o tinha sotaque de japones. Conheceu o nosso grupo em um evento que teve e se tornou um membro. Ele era um tipo de japones bonito, de rosto e de corpo e eu nunca deixei de reparar nos olhares que ele me lan�ava.
Uma vez marcamos de ir no cinema e quase todo o grupo foi. Eu fui a primeira a chegar e n�o estava acompanhada. Fiquei em p� esperando algu�m chegar e senti alguem me abra�ando por tr�s. Era ele. E eu senti um volume extra em suas cal�as, coisa que eu nunca havia reparado nele. Me virei e o abracei. Com o tempo o pessoal foi chegando, compramos o ingresso, assistimos e filme, lanchamos, andamos e fomos embora.
Foi ent�o que eu vi que n�o havia levado dinehiro suficiente para voltar para casa e ele me ofereceu carona. Fomos s� eu e ele no carro. Converss�vamos e ouviamos o r�dio que come�ou a tocar “Peace Of Me” da Britney Spears. E alguma coisa me inspira quando aquela m�sica toca, acho ela excitante. Fiz esse coment�rio com ele que me olhou com cara de safado. Lembrei do volume que havia sentido quando ele havia me abra�ado e decidi que iria v�-lo naquela noite. Foi quando passamos para o assunto sexo. Fui direta ao ponto perguntei se ele n�o se incomodava com o que falavam sobre os asi�ticos, o que fez ele logo responder que n�o, pois se os outros tinham pequeno ele n�o sabia, mas que o dele n�o era nada pequeno. Comecei a cham�-lo de convencido, o que fez ele perguntar se eu queria ver. Foi a minha deixa, passei a m�o pelo seu pau por cima da cal�a jeans para excit�-lo. Ele continuava dirigindo e parecia n�o querer perder o foco na estrada. Continuei a acarici�-lo bem devagar at� que ele parou em frente � minha casa e me beijou.
- N�o vai descer pra me deixar na porta? – Fiz cara de santa.
Ele desceu do carro e quando abriu a minha porta eu vi o volume do seu pau. O puxei para dentro da minha casa e o levei para o meu quarto. Assim que fechei a porta o empurrei na cama e me joguei em cima dele o beijando, ele passava a m�o pelo meu corpo e apertava a minha bunda. Eu tirei a sua camisa e mordi o seu pesco�o, fui descendo por todo o seu corpo e cheguei onde queria. Desabotuei os seus jeans e ele os tirou junto com a cueca, revelando que o mito sobre os asi�ticos nem sempre era verdade e s� depois eu fui descobrir que o seu pau tinha 25cm e quase 19 de di�metro ( O ). E eu n�o pensei duas vezes e coloquei na boca. Eu chupava, cuspia, lambia e o mesmo eu fazia com o seu saco e quando ele disse que iria gozar, eu comecei a bater uma punheta r�pida enquanto o chupava e senti o l�quido do seu gozo no meu c�u da boca. E uma infinidade de porra encheu toda a minha boca e eu engoli tudo. Ele ia se levantar quando eu o empurrei de novo na cama.
- Eu ainda quero mais do seu pau na minha boca.
Tirei a minha roupa d euma forma bem sexy para ele e me posicionei em cima dele para um 69. Quando a sua l�ngua encostou na minha bucetinha eu senti que ia delirar! Que l�ngua deliciosa que ele tinha. Ele me lambia, me chupava e penetrou um dedo em mim. Eu chupava seu pau e gemia. Ele batia na minha bunda e apertava as minhas coxas. E foi quando ele gozou mais uma vez que eu me deitei na cama e de frente para ele, abri bem as pernas e ele me lambeu mais. Me lambeu, me chupou e eu tive um orgasmo. Ele foi subindo por todo o meu corpo e mamou em meus seios, chegou aos meus l�bios e se posicionou sobre mim. Senti o seu pau penetrar na minha vagina com calma e eu gemi. Quando as suas estocadas come�aram a ficar mais r�pidas e mais fortes eu quase gritava.
- Vai! Me fode! Me fode com esse teu pau gostoso!
Ele apertava os meus seios e os len�ois da cama. N�s gemiamos alto e eu tinha espamos. Senti a sua porra dentro de mim. Ele fazia estocadas fortes, mas lentas at� deixar toda aquela porra sair e me penetrar. Ele se jogou em cima de mim e eu puxei os cabelos da sua nuca enquanto o beijava. Eu me coloquei sobre ele e mordi o seu pesco�o.
Penetrei o seu penis na minha vagina e foi rebolando naquela vara. No come�o n�o quis entrar todo, mas assim que eu decidi me sentar de vez, ele entrou e eu soltei um grito de prazer. Eu arfava e comecei a cavalgar naquele pauz�o. Ele gemia e me batia na bunda e apertava os meus seios.
- Senta! Senta no meu pau sua puta!
Eu pulava cada vez mais r�pido e ele me segurou pela cintura e come�ou a me penetrar. Eu me apoiava em seu peito e gemia. Ele me penetrava cada vez mais forte e mais r�pido e eu gozei junto com ele.
Eu deitei em cima dele e nos beijamos calorosamente. Me deitei ao seu lado e deixei minha cabe�a em cima do seu peito. Passamos a noite assim e pela manh� quando acordei eu conheci um lado dele que n�o esperava. Em cima da cama tinha uma bandeija com o meu caf� da manh�. O comi e n�o demorou muito ele entrou no quarto. Perguntou se eu havia gostado e disse que sim. Mas a minha manh� ainda ia ter que continuar de um jeito diferente! O agarrei e n�s transamos mais uma vez.
Depois disso n�s namoramos por alguns anos, mas depois terminamos. Mas at� hoje temos uma rela��o vai-e-vem. Uma hora estamos juntos, outra separados... Uma vez ele at� me levou para passar quase um m�s no Jap�o e foi uma experi�ncia incr�vel, pois sempre tive vontade de conhecer o pa�s. E sempre damos um jeito de dar uma boa trepada.