Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

O CASEIRO DO PEQUENO REMASTERIZADO

O caseiro do Pequeno



Tudo corria normalmente, (leia O escrit�rio do Pequeno) escola de manha, à tarde trabalho no escrit�rio e no final do dia, eu ficava esperando pelo seu Rui, j� de banho tomado, ele chegava eu colocava-o ao par dos acontecimentos diarios, dos telefonemas recebidos, dos recados e esperava ele assinar os documentos para o dia seguinte, depois de tudo em seu lugar ele trancava a porta tirava a roupa e fazia-me eu vibrar e gemer em sua gostosa rola. Penetrava, bombava, tirava, mudava-me de posi��o e novamente socava a vara. Ele demonstrava que era realmente guloso pelo meu rabinho, e eu correspondia, alisava, chupava, me deliciava brincando com seu cacete. Eu adorava quando ele chegava e fic�vamos a s�s, totalmente pelados,brinc�vamos a vontade, sa�amos completamente desgastados da farra que faz�amos. Ele sa�a mole, eu com o rabinho ardendo de tantas penetra��es, mas, eu gostava disso, e talvez por ele ser muito guloso deve ter faltado com sua presen�a em casa, porque depois de algum tempo, notei que duas ou tr�s vezes na semana, sua esposa vinha ao escrit�rio quase na hora de fechar. Eu ficava trabalhando e quando seu Rui chegava,apresentava o servi�o a ele que conferia,assinava, eu guardava-os nas pastas me despedia e ia embora frustrado. No outro dia eu j� esperava a desforra, ele chegava com muita gula, e falava que sua esposa estava desconfiada dele por que ele demorava em procur�-la, ela achava que ele tinha uma amante. Nos finais de semana, eles sempre iam à ch�cara, mas, depois que comecei a trabalhar no escrit�rio, eles passavam em minha casa e levavam-me tamb�m. Seu Rui sempre falava que eu era como um filho para ele estava sempre pronto para ajud�-lo em qualquer servi�o. Cheg�vamos, descarreg�vamos o carro, troc�vamos de roupa e �amos à lida, olh�vamos o lago e depois sub�amos o rio, de barco, fic�vamos transando a vontade no remanso que o rio criou, depois volt�vamos molhados e sujos de prop�sito, p�ra mostrarmos que est�vamos trabalhando. J� est�vamos nessa vida a mais de seis meses, nem desconfi�vamos que est�vamos muito mal acostumados e agindo de forma errada, seu Rui devia pelo menos avisar o caseiro que ir�amos pescar ou nadar no laguinho do remanso. Ele � o caseiro e cabe a ele retirar galhos ou animais mortos do rio, mas, como est�vamos sempre empolgados e com a mesma regra, ele desconfiou e foi ver o que estava acontecendo. Nesse dia come�amos a subir o rio e como de costume, j� fomos tirando a roupa, ao chegar ao remanso descemos, eu me segurei no barco, ainda dentro d’�gua seu Rui come�ou a fazer o que sempre gosta, abriu bem minhas nadegas gordinhas e chupou com for�a meu cuzinho. Eu ia a loucura com isso, sentia aquela l�ngua quente e �spera tentando entrar no meu buraquinho, eu rebolava,gemia e urrava. Ao virar-me para que eu pudesse mamar em sua rola, viu o caseiro Paulo nadando em nossa dire��o, ao chegar à parte raza, levantou-se mostrando que estava tamb�m nu e com a vara em posi��o de ataque, dura como a�o. Seu Rui ficou transtornado com a sua presen�a e perguntou-lhe como ele tinha conseguido chegar ate ali. Ele alegou que n�o era a primeira vez que ele vinha ali, estava desconfiado por que toda a vez que chegavamos à ch�cara sub�amos o rio, alegando que �amos limpa-lo, mas, nunca o t�nhamos comunicado, e isso � servi�o meu. Alegou que entrava pela ponte na estrada e descia o rio com uma esp�cie de jangada improvisada, que j� tinha visto o que faz�amos muitas vezes. O Rui estava furioso, eu estava admirando o novo instrumento, e o porte f�sico do caseiro que vinha em minha dire��o, falei ao seu Rui, a culpa � nossa, est�vamos t�o empolgados que nem pensamos nisso, agora teremos que vir os tr�s para o remanso. Quando acabei de falar, Paulo j� estava apertando minha bundinha, e direcionando sua vara para minha boca. Mamei o que pude, mal cabia em minha boquinha, era mais grossa que a do Rui, ele lubrificou-a com saliva, deixou-me de quatro ao lado do barco, posicionou a verga e empurrou num golpe s�. Gritei de dor, tentei sair, mas ele com suas enormes m�os segurou-me e disse calma rapaz à cabe�a j� esta dentro falta o corpo. Foi empurrando, tirando um pouco, empurrava de novo, ate eu sentir o seu saco bater em minhas nadegas. Eu estava de quatro com as m�os apoiadas no barco, forcei meu rabinho como se fosse evacuar facilitando a penetra��o. Eu sentia meu cu abrir alem do acostumado, sua vara mais grossa provocava-me uma nova sensa��o, eu rebolava, gemia e suava, lagrimas cairam dos meus olhos,e a vara caminhava suavemente, pelo meu t�nel. Seu Rui sentado na areia olhava com olhar fulminante, seu predileto recebendo uma vara de respeito, e ainda rebolando aprovando o servi�o. Gostei da chegada e da pegada firme que Paulo me deu agora entendo por que daquele olhar de cima a baixo quando fomos apresentados, ele j� me cobi�ava desde aquele momento, eu � que na minha inocencia n�o percebi e como n�o conhecia os prazeres do rabo fiquei bitolado ao Rui. Ele enterrou tudo no meu cuzinho, come�ou o vai e vem, foi acelerando, batendo seu saco com for�a na minha bunda que chegava a estalar, abra�ou-me com for�a, e despejou um mar de porra dentro de mim. Banhei-me, lavei bem minha bundinha, e voltei para a margem, onde o seu Rui estava-me esperando, com sua verga mole. Paulo come�ou a nadar e olhava de longe eu ajoelhado mamando naquele pau para ressuscita-lo,seu Rui come�ou a acariciar-me, eu mamava e a lubrificava com minha saliva direcionando minha bundinha para o lago. Quando endureceu encaminhei meu buraquinho para ela e sentei em seu colo, novamente o prazer de estar sendo preenchido por um belo cacete. Enquanto eu cavalgava no Rui socando meu trazeiro, Paulo saiu da �gua e veio encher-me a boca com sua vara, mamei a gostosa e parece que combinaram, despejaram na mesma hora o leitinho no meu rabo e na minha boca, delicia. Nadamos de novo, nos lavamos, eles foram sentar na areia e ficaram conversando enquanto eu apreciava a �gua fria e resfriava a minha rosquinha que estava ardendo parecia que estava esfolada. Eles devem ter conversado sobre o acontecimento e que ambos eram vidrado na minha bundinha. Quando voltei, eles me perguntaram se havia algum problema em servi-los nos finais de semana que v�nhamos à ch�cara. L�gico que respondi N�O, n�o h� problemas algum, eu gosto de levar vara, voc�s viram, � s� ser carinhoso, podem comer a vontade, meu cu gosta disso. Eles riram, sentei-me entre eles e fiquei acariciando suas rolas que logo reagiram e queriam de novo guard�-las, os fiz tirarem no par ou impar quem devia introduzir a vara no meu cuzinho primeiro e quem ganhou foi o seu Rui. Ali mesmo abocanhei a grossa vara do Paulo, ficando com a bundinha para cima, praticamente de quatro e senti que a deliciosa encostou-se na porta e for�ava a entrava carinhosamente pelo t�nel. Eu mamava e Paulo falava voc� devia ter nascido mulher, sabe fazer um macho gemer na sua boca e na bunda. Quanto mais o Rui me estocava mais eu engolia o pau do Paulo e logo o leitinho veio com gosto e em abundancia ate engasguei. Rui encheu meu rabinho com seu leite e quando pensei em ir lavar-me Paulo j� estava socando a sua estrovenga no meu cuzinho todo lambuzado de porra, serviu para deslizar e ir procurar o fundo. Paulo ergueu-me no colo com o pau dentro do meu anel levou-me para dentro d’�gua. L� fiquei com o corpo curvado e ele trabalhou bastante no meu orif�cio, novamente, despejou seu liquido quentinho. Mal tinha tirado a verga do meu rabinho, cai de barriga na �gua e sai nadando, eles tamb�m estavam nadando eu mergulhava e agarrava os cacetes, eles pulavam eu me divertia. Brincamos muito, sa�mos, fomos para casa j� era quase hora do almo�o. As mulheres estavam preocupadas com a demora, e perguntaram o que havia acontecido, deixamos o Paulo dar a explica��o, de que a arvore que t�nhamos tirado ficou na margem escorregou e enroscou atrapalhando, agora n�o haver� mais perigo, a levamos ate o remanso e iremos us�-la para fazer um dique, mas isso ser� com calma, n�o temos pressa. Depois eu conto mais



VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto cheguei casa cu todo arebentadocontos eroticos porra grossavidio porno corno mulher da em cima do jsrdineiro e empregada ver e participaConto erotico estupro de menino meu pai vota nao a guentocontos eroticos com cu ragadoscontos meu filho adora minha bundaconto cu esconde-escondeContos EXOTICOS de babarminha mulher foi a sobremesa do churrasco contosIrma colo contovideo de namoradosendo cornoconto de ranquei cocó do cu do novinho que chorou na minha pica grandecontos eroticos infanciacoroa se***** cagou no pau de Natáliapais se esfregando na filha shortinho corcontoseroticos primo hetero comeu o primo gaycontos de incesto dez anosporno policia agelma ou marido fode amulher/conto_12124_minha-esposa-deu-pra-dois-no-mato.htmlcontos eroticos velho babaoconto erotico gay o pinto do vizinho velhodesenho porno dos flinstons cadamento.da pedreitaestuoraram minha namorada virgem contoContos visinha de 19ufa ufa ela senta fode e chupaconto erotico gay meu dono convidou um negao pra me foderContos eroticos casada cheia de porra pro maridoContos eróticos de meninos iniciacaoMeu namorado virou corno contos teencheguei bebado e comi minha madrinha casa dos contosSOBRINHO DOTADO ME ARROMBOU CONTOContos eroticos de abrir a conaconto gay me comeu dormindoxv��deo novinha da no estacionamento vemo espoza chupamo autro mo carmaval xxvidiovi a xoxota da minha prima raspadinha bebada conto eroticoNamorada boqueteira contos cabonecontos forçada a ser a puta da empresacontos erotico com mim afilhada sem calcinhaconto erotico cara caralhudo pintudao ficou louco fuder minha esposacontos gays picantes o filho da vizinhacontos foi comer a bct escorregou e pegou no cu vijen delafilme erotico brasileirinhas nao aguentei e dei para meu genro parte 2Conto erótico mãe filha cachorraCasada viajando contos/conto_15984_aprendendo-a-ser-homem-com-meu-pai.htmlconto erotico incesto sonifero filhacontos eroticos Itapetiningasexo pprimeira dp contocontos primeira vez com esposa na praiaContos esposa eo caseirocontos menino calcinhao mudinho comeu meu cujaponesas babys fazendo zoofilacontos eroticos comi uma nordestinaconto gay muleke do cuzinho raspadinhoCalça suplex contoConto erotico comida por dois pirocudoContos casado com travesti mas ele fudia com todos d familiaComi minha tia historia veridica/conto_24490_o-cheiro-do-cu-dela-me-excita.htmlcontos eróticos comi minha namorada e o irmão viado delacontos eroticos gozei no pau do meu irmaoconto de babydoll da mamaecontos eróticos de manicures safadascontos eroticos a gostosa da jussaratransei com meu cachorrocontos eroticos leitinho/conto_9029_o-dia-em-q-meu-marido-bebeu-porra-de-outro.htmlcontos minha prima defisiete me viu batedo uma