O conto de hoje ocorreu h� muitos anos, na �poca eu tinha apenas 19 anos e trabalhava de secret�ria em uma firma de engenharia. Meu chefe (Arnaldo) era r�gido, mas muito educado comigo. Eu trabalhava com ele havia uma ano e meio, portanto j� t�nhamos uma certa intimidade. Mas apesar dessa intimidade, nossa rela��o era de total respeito, ele jamais havia dado em cima de mim, e eu n�o usava roupas provocantes.
Pois bem, em plena quarta-feira, estava quase na minha hora de sa�da, quando ele me passa alguns relat�rios para formatar de forma urgente, pois ele iria apresentar em uma reuni�o no dia seguinte. Confesso que achei ruim, mas nunca fui de reclamar, peguei os relat�rios e fui fazer meu trabalho. Quando eram 19 horas, como n�o havia quase ningu�m no escrit�rio e o ar condicionado estava com problema neste dia, desabotoei minha camisa, deixando um decote.
Assim que terminei a formata��o dos arquivos, enviei no e-mail de meu chefe e fui à sua sala entregar os rascunhos para sua revis�o.
_ Com licen�a, seu Arnaldo. Aqui est�o os rascunhos para sua revis�o.
_ Muito obrigado, Jessika. Salvou minha pele. Coloque na minha mesa, por favor.
Quando coloquei os pap�is em sua mesa, mas como ela estava cheia, acabou caindo junto com outros pap�is no ch�o. Me ajoelhei juntando os documentos e, fui entregar para meu chefe sem olhar e acabei, indo com a m�o direto em seu p�nis.
Afastei a m�o rapidamente, fiquei completamente sem gra�a, mas fingi que nada ocorrer�. Arnaldo tamb�m n�o comentou nada.
Mas percebi que ele ficou olhando para meu decote fixamente, me deixando ainda mais envergonhada. E parece que quanto mais sem gra�a , mais desengon�ada eu fico, colocando os pap�is na mesa, derrubei um copo d’�gua, molhando as pernas do Arnaldo.
Instintivamente levei minha m�o às pernas dele, como se estivesse tentando secar.
_ Me desculpe, Arnaldo, n�o sei o que aconteceu comigo hoje.
_ Fique tranquila, Jessika. � apenas �gua, n�o faz mal nenhum. – disse ele passando a m�o em meus cabelos.
Quando olhei para ele, vi que continuava olhando para meu decote, com um sorrisinho safado. Ele passou a m�o em meu rosto e disse:
_ Nunca tinha te visto assim, com a camisa desabotoada. Est� linda, J�ssica. Voc� se veste t�o elegante que esconde o pr�prio corpo.
A m�o dire��o de minha blusa, desabotoando mais dois bot�es de minha blusa. Deixando metade dos meus seios pra fora, tampados pelo suti�.
Minha m�o permanecia tr�mula nas pernas de Arnaldo e comecei a acarici�-lo timidamente. Ele pegou minha m�o direita e levou at� seu p�nis e continuou desabotoando minha blusa.
Comecei a apalpar meu chefe, abri toda minha blusa e coloquei o pau dele pra fora. Sem falar nada, ca� de boca no Arnaldo, sentindo suas m�os acariciando meus cabelos.
Levantei meu corpo e o masturbei, olhando fixamente em seus olhos, antes de voltar a chup�-lo. Ele agarrou meus seios, colocando-os pra fora do meu suti� e se deitou sobre a mesa, jogando tudo no ch�o.
Tirei minha cal�a e subi em cima dele, cavalgando de costas para meu chefe em movimentos lentos para cima e para baixo. Ele gemia baixo, e logo pediu pra que eu ficasse de quatro na mesa.
Ele correu para trancar a porta de sua sala e voltou, penetrando minha vagina, comendo com for�a a boceta de sua secretaria.
_ Isso, J�ssika, que corpinho mais gostoso. Del�cia. Uma pena que n�o poderemos curtir mais, pois fiquei de encontrar com minha mulher, mas essa sua boceta � muito gostosa.
Quanto mais ele falava, mais aumentava a for�a de suas estocadas.
_ To quase gozando, mas n�o posso gozar em sua bocetinha, vai que engravido minha ´melhor secret�ria.
Ele disse e correu pra minha frente, masturbando seu pau e apontando para minha boca. Com uma de suas m�os agarrou meu cabelo, deixando minha boca na cabecinha de seu pau. Abri minha boca e recebi todo o gozo do meu chefe que se espalhou entre minha boca e minha bochecha.
Nos vestimos e logo fomos embora. Acabamos repetindo a dose por mais algumas vezes, mas em menos de seis meses sa� da empresa, n�o encontrando mais com ele.
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