Um novo sonho de um marujo
A algum tempo venho sentindo uma coisa diferente, passei a olha os colegas de quartel na hora do banho de forma diferente tudo porque fiquei simplesmente paralisado com o tamanho do pau de um colega sargento, como eu nunca havia visto algo t�o grande, j� lera alguma coisa de p�nis de 20 cm em diante mas dessa vez eu pude realmente constatar que e realmente existe esse tamanho que falavam, ao vivo e a cores pois o pau do meu amigo realmente era grande e encontrava-se em repouso confesso que me deu um calor que ate ent�o jamais sentira estranhei o que estava acontecendo fui tomar banho e aquela vis�o n�o me saia da mente, fato que me deixou de pau duro, mas o que eu n�o esperava e que instintivamente minhas m�os percorriam meu corpo e logo se alojou na minha bunda, meus dedos buscaram meu cu na qual introduzi-o todo dentro de mim, em quanto tocava uma das mas maravilhosa punhetas da minha vida, minhas pernas tremiam qual tes�o sentia com aquela cena, meu orgasmo veio violento e de forma abundante que me fazia enfiar ainda mas fundo o dedo em mim. De l� pra ca sempre me masturbo com o dedo no cu.
Passei a entrar e salas de bate papo GLS e outros sites de filme entre homens que falavam sobre o assunto. Um dia numa dessas salas conheci aquele que seria mas que um AMIGO, pois foi o primeiro homem que falei abertamente o que estava acontecendo com meu corpo e o tes�o que sentia com a situa��o sou casado ou seja reprimido pois amo minha esposa, dei meu e-mail pessoal e meu telefone na qual passamos a nos comunicar de vez em quando.
Ap�s um bom tempo se estudando e pegando confian�a resolvi tomar coragem e liguei pro meu grande e confidente amigo, Jo�o (nome fict�cio) sabia que eu seria dele, com sua paci�ncia, me aguardou durante um ano, hav�amos nos conhecido na internet depois de varias trocas de e-mail, resolvemos nos encontrar pessoalmente no centro da cidade, marcamos na p�a Tiradentes. J� hav�amos nos visto por Cam. Ent�o ficou f�cil de nos reconhecermos, fomos a um bar em frente pedimos uma cerveja e sentamos num canto afastado, confesso que me tremia todo numa mistura de medo com tes�o, confesso n�o saber explicar aquela sensa��o. Batemos um papo bem legal e descontra�do, mas o tes�o era vis�vel ele mas experiente do que eu simplesmente me comia com os olhos e dizia palavras como sua boca e gostosa deve ser delicioso te beijar e voc� chupando meu pau, eu idem n�o sabia o que acontecia comigo mas queria agarra ele ali mesmo, mas seria estranho dois homens barbado se agarrando em plena luz do dia com o centro da cidade cheia resolvemos dar uma volta pelos lado da Lapa passamos perto de um motel em uma rua deserta nos olhamos e como se estiv�ssemos pensando a mesmo coisa nos convidamos a entrar vamos (estava ansioso por esse convite) rimos e entramos eu receoso, pois como disse sou casado. Logo esse receio foi afastado pois havia dois rapazes de M�os dadas na recep��o constatei que era um Motel gay, fiquei aliviado, mas naquele momento s� pensava em mim, ser� que teria coragem de levar aquilo tudo que sempre sonhava e fantasiava em pr�tica. O momento de desistir era agora, mas ele experiente e percebendo minha indecis�o segurou forte em minhas m�os e pediu um quarto, o rapaz nos deu a chave sem nem mesmo nos olhar nos olhos, acho que era pra n�o constranger os clientes principalmente quando s�o dois homens.
J� dentro do quarto fechamos a porta. E todo o medo e a inseguran�a ficaram do lado de fora, qual foi minha surpresa olhei Jo�o nos olhos dei um sorriso e dei-lhe um abra�o bem forte por ter me dado for�a La atr�s pra entrar, logo em seguida olhei o novamente nos olhos e nos entregamos a um beijo profundo, era minha primeira vez mas parecia que j� havia feito isso sempre, ao mesmo tempo que nossas m�os acariciava nossos corpos em busca de dar prazer, hora pass�vamos a m�os um na bunda do outro, hora em nossas pica que naquele momento estavam doendo por estarem pressas dentro das causas, fomos tirando nossas roupas, falei vamos tomar um banho ele balan�ou a cabe�a afirmativamente. Retiramos toda a nossa roupa com olha de cumplicidade um olhando o outro. Seu pau era grande lindo como j� havia visto pela C�mera porem bem maior pessoalmente, fiquei feliz e tremulo ao ver seu olhar pra mim, tamb�m mostrando que estava gostando muito do que estava vendo. Entre no banheiro primeiro e fui logo pra debaixo d�gua apagar um pouco o calor que naquele momento me esquentava a face, enquanto era observado por Jo�o sentado no sanit�rio num gesto de ensaboar meu corpo conduzi a m�o para ensaboar minha bunda, o que chamou a aten��o do meu observador ele num impulso perguntou se poderia me ajudar eu balancei a cabe�a afirmativamente que logo foi atendido por ele entrando no Box e passando suas m�os nas minhas costas e retirando o excesso de sab�o indo se alojar na minha bunda, alisando e dando leves apertos, foi me abra�ando por tr�s encostando seu pau entre minhas n�degas causando me arrepio com o volume crescendo atr�s de min, enquanto dava beijos na minha nuca falando que estava amando esta assim comigo que j� havia sonhado e tudo com essa cena, virei me pra ele e olhe-o fixamente disse que tamb�m sonhara com aquele momento j� a muito tempo, enquanto alisava seu peito passando sab�o descendo ate seu pau que encontrava-se meia bomba ensaboei ele tirando todo o sab�o logo percebi que iniciara uma rea��o com essa minha atitude, peguei o pela m�os e conduzi o ao quarto sentamos na cama ele com uma toalha come�ou a me secar n�o t�nhamos pressa pois hav�amos reservado todo aquele dia para passarmos juntos, eu estava seco era a vez de Jo�o ser seco, peguei a toalha e fui secando cada cm daquele homem, que havia sido a ra��o de muitas ins�nias minhas por meses. Enquanto secava-o fui conduzindo a deitar-se cheguei a regia que mas me trazia temor seu pau, aos meus toques de toalha foi dando sinal de vida na qual me fez descartar a toalha e usar a m�o diretamente naquele nervo que teimava em crescer entre meus dedos, num sobe e desce ele a cada vez aumentava seu tamanho, timidamente resolvi colocar a boca nele como era minha 1 vez, fui dando beijinhos na grande e tentando engolir alguns cm daqueles 20 cm diante a mim era uma cabe�a grande roxa estava deixando ele todo molhado o que me auxiliava na punheta daquele mastro. Jo�o foi puxando-me para pr�ximo dele que fui beijando sua barriga, peito dando beijos e cada um deles pesco�o ate chegar a sua boca onde nos entregamos novamente a um delicioso beijo, profundo e consistente, chupando um a l�ngua do outro, quando pude entender sua inten��o que era me colocar com minha bunda pr�xima ao seu pau que vez ou outra tentara entrar no meu cuzinho sem �xito, j� que era uma das suas fantasias que eu o cavalgasse, se sorte acabamos desistindo por hora, e iniciamos um delicioso 69 eu por cima oferecia meu pau e minha bunda a ele que fez quest�o de dar uma aten��o especial ao meu orif�cio introduzindo um dedo grosso que mas parecia um pau de 19 cm, Jo�o sabia o que estava fazendo era muito experiente, sabia como me fazer implorar por, mas 1 dedo, o que fiz pedi um, dois, e as vezes a l�ngua dele me invadia, mas relaxado ele me colocou de quatro e colocou um pouco de lubrificante e uma camisinha, abriu minhas n�degas para dar lhe uma vis�o, mas privilegiado do meu cu e ajuda-lo na penetra��o, o desejo de ter aquele homem dentro de mim s� n�o foi maior que a dor que senti a sua primeira investida, foi uma dor imposs�vel de descrever, um grito abafado ao travesseiro foi inevit�vel, Jo�o parou ali na minha entrada passando o pau para cima e para baixo, ate que eu desse sinal de positivo a ele novamente, o que n�o demorou, ele reiniciou a tentativa da penetra��o agora com a ajuda de mas lubrificante, entrou a cabe�a ele percebendo meu desconforto pois dava gritos ai ai para para, ele parou ali para que eu acostumasse com o volume a dor era muito mas foi misturando se a um certo prazer ele foi beijando me a nuca e dizendo que eu era maravilhoso, gostoso ao mesmo tempo em que ia colocando um pouco mas seu mastro pra dentro em movimentos lentos de vai e vem quando dei por mim j� encontrava me empurrando minha bunda de encontro ao seu pau fazendo o entra todos seus 20 cm em mim ele por sua vez segurou em minha cintura e foi bombado me com for�a e uma certa f�ria dizia que queria me rasgar todinho o que me fez dizer coisas sem nexo, isso rasga sua puta assim, fode essa bunda vai, mas fundo, vai Jo�o. Quando ele acelerou ainda mas os movimentos de vai e vem atingindo seu 1 orgasmo pulsando como um cavalo dento de mim. Fazendo me gozar tamb�m sem ao menos encosta no meu pau ca� com ele ainda dentro de mim . Ai Jo�o como voc� e maravilhoso nunca havia gozado assim sem ao menos tocar no meu pau, s� voc� para me proporcionar esse prazer. Parece que minhas palavras deram novo amimo a ele que come�ou a mexer se novamente dentro de mim seu pau tomou forma novamente e iniciamos um vai e vem, era maravilhoso senti l� me rasgando novamente, fomos mudando de posi��o agora encontrava-me sobre ele cavalgado meu macho agora sentindo realmente sua envergadura que dor, hum como era bom dessa vez Jo�o tocava-me uma punheta e dizia vai minha puta senta nesse pau isso assim cavalga, vai sobe desce, vai meu puto. Mudamos novamente agora era colocado na posi��o de frango assado com minhas pernas em seu ombro Jo�o empurrava fundo me fazendo delirar de dor e prazer. Logo iria atingir mas um orgasmo pude sentir por sua respira��o cada vez mas ofegante, pedi a ele num gesto de loucura vai amor goza na minha boca me da esse leitinho quente vai amor, da pra sua puta da vem vai, Jo�o acelerou e tirou seu pau de dentro de mim dando me para chupa-lo o que fiz ao mesmo tempo em punhetava-o com viol�ncia queria aquele leite o que recebi com abundancia na boca n�o consegui engoli tudo pois era muito mas o que engoli pude sentir o gostoso liquido quente e salgadinho na garganta. Bem amigos essa e apenas mas uma historia que gostaria que acontecesse pois tudo n�o passou de sonho pois em breve irei realizar junto ao meu homem.
[email protected]