Eu sou o F�bio, professor de Hist�ria em uma Escola Estadual, per�odo noturno, para alunos do Ensino M�do para jovens e adultos. Sempre me dei muito bem com todos os alunos e nas discuss�es sobre eles no grupo de conselho escolar, concordo sempre com os colegas de que no grupo do 2ª A, C�cera e Ivoneide s�o as melhores alunas.
Acontece que sempre elas est�o prontas para ler, organizar a sala, fazer os trabalhos em dia, tram melhores notas...
Em novembro de 2010, numa das aplica��es de prova, vi que Ivoneide estava diferente: mais pensativa, quieta, na �ltima carteira e, ao contr�rio, ficou por �ltimo para entregar a folha de prova. Pediu que fosse at� a carteira e, vi algo diferente com ela. Estava com uma blusa de frio e, puxou-a mostrando-me seus seios mediano, durinhos, dizendo-me:
- Gosta? Se quiser � s� pedir.
- Respondi-lhe. Claro, mas aqui n�o � lugar disso.
- Ela continou: toma a prova, n�o consigo fazer nada disso.Estou pensando muito em voc�, profe.
- Disse-lhe: por que isso? nunca demonstrara ser assim.
- Profe, voc� que n�o presta aten��o em mim,n�o me olha, nem sabe que existo. Eu estou a fim de voc� faz tempo. Estou precisando muito de voc�. Toma a prova, tirei 1,0. Tchau, profe.
Saiu às pressas. Vi que havia uma anota��o no final da folha de prova com o n�mero do telefone e os dizeres:
"te espero amanh�. Me liga que eu serei todinha sua."Beijos
Ivoneide.
Fiquei a observar o bilhete e, de repente, a professora coordenadora entra e diz para irmos à sala de reuni�es. Ela percebeu algo em minha m�o, mas eu apanhei todas as provas e as coloquei num envelope com o bilhete da aluna.
Fomos para a sala de reuni�es. Eu n�o conseguia me concentrar, fiquei pensativo com o ocorrido e, se n�o havia algo estranho para que a aluna mais interessante da sala fizesse aquilo.
No outro dia cedinho, liguei para ela.
- Fala profe, respondeu-me ela.
-Tudo bem?
-Tudo �timo, melhor agora ouvindo sua voz. Estou todinha nua a sua espera.Venha ser meu homem.
- Disse-lhe:calma, menina. N�o � bem assim. Vamos conversar direitinha.
- Claro, profe. Estou te esperando.Meu endere�o �...
Fui na hora at� l�. Liguei do celular para ela, antes de chegar à casa e, j� estava no port�o a me esperar. Entramos no corredor antes da porta principal, ela me abra�ou, nos beijamos gostoso. Entramos na sala, a tv ligada na maior altura, um colch�o preparado no ch�o. Ela perguntou-me se queria tomar caf� e conversar�amos na cozinha. Aceitei e, indo at� l�, olho de repente, ela totalmente nua atr�s de mim, me agarrou e passamos a nos beijar. tirei toda roupa ali mesmo e agarrados voltamos para a sala, chupando seus durinhos e medianos seios, desci at� a xaninha, ela pedia mais e chupava gostoso meu pau. Ficamos assim um bom tempo, quando ela parou e pediu-me:
-Profe, cuidado porque eu sou virgem, mesmo tendo 19 anos. Nunca meti com ningu�m, voc� � o meu primeiro homem. Meu gostoso, faz devagarinho, bem gostosinho,viu?
Fiquei mais animado ainda, porque nunca tinha vivido uma situa��o assim. Com todo cuidado, abra�ando e beijando-a todinha, a virei de costas e come�ei a enfiar na sua bucetinha, ela se mexia todinha e pedia: "vai, amor, mete gostoso..."Ficamos ali um temp�o. durante o banho, fizemos gostoso outra vez.
Na escola, à noite, ela faltou e foi uma preocupa��o maior para mim. Telefonei a ela para saber o que ocorrera,quando ela respondeu-me:
-Profe, durmi demais e perdi a hora.
Fizemos num outro dia uma tarde de amor maravilhosa,mas isso fica para um outro conto.