“ INCESTO II “
Como havia dito na primeira hist�ria (INCESTO I), fiquei de contar como a outra filha e o genro de Laura, entraram em nosso relacionamento.
Laura tem uma outra filha, 4 anos mais velha que a Rebeca; essa outra filha se chama Janine e � casada; ela � bem branquinha, tem cabelos castanhos claros, olhos claros, 1,60m, 58 kg, seios m�dios, e tamb�m gosta de se depilar toda.
Seu marido, Ricardo, tem 24 anos, moreno claro, cabelos castanhos, 1.70m, 69 kg, normalmente dotado (17x5cm), e quase n�o tem p�los no corpo, exceto na regi�o pubiana.
Certo dia, est�vamos Laura, Rebeca e eu tomando banho juntos, quando chegou essa irm� de Rebeca, a Janine; ela sempre avisava quando iria em casa, mas dessa vez n�o o fez e, assim que entrou, n�o viu ningu�m pela casa, mas ouviu o chuveiro ligado; n�o sabendo se est�vamos todos em casa, foi at� o banheiro e, chamando por Laura, sua m�e, abriu repentinamente a porta e flagrou-nos na maior curti��o.
Ela ficou surpresa e assustada com o que viu, por�m, nos confessou depois, que tamb�m ficou com muito tes�o.
Laura saiu imediatamente do banheiro e foi para o quarto enrolada numa toalha, a fim de explicar para ela o que estava acontecendo; gra�as à Deus, ela tem uma �tima cabe�a e entendeu tudo, mas perguntou como era transar com a pr�pria filha e permitir que seu marido tamb�m transasse com ela?
Respondeu que tudo havia acontecido naturalmente, sem que tiv�ssemos for�ado nada; explicou detalhe por detalhe de como tudo havia come�ado e como mant�nhamos esse relacionamento; ela entendeu e na medida que sua m�e lhe contava os detalhes, foi ficando inquieta, com tes�o tamb�m.
Vendo que tudo estava bem, Laura perguntou-lhe se n�o queria experimentar, j� que est�vamos todos ali, e ela respondeu que sim; ajudou-a ent�o, a tirar sua roupa e a levou para o banheiro, segurando em sua m�o.
Abriu a porta e disse-nos que tinha uma surpresa e trouxe para dentro do banheiro sua outra filha, dizendo que havia contado tudo e que ela queria participar.
No momento que entraram no banheiro, Rebeca estava sentada no vaso, masturbando e chupando meu p�nis, e parou apenas para olhar para a irm�, sorriu e depois continuou.
Gostei tanto da surpresa, que peguei nas m�os de Janine e a levei para baixo do chuveiro, dando-lhe um banho bem gostoso; mas enquanto esfregava o sab�o pelo seu corpo, aproveitava para ro�ar os dedos em sua bocetinha e esfregar seu pau em sua bunda.
Rebeca e Laura, ficaram observando e se acariciando, at� que resolveram se aproximar e junta-se à n�s; Janine ent�o, meio acanhada, ou envergonhada, n�o sei, pegou no meu p�nis e come�ou a masturba-lo devagar, enquanto Laura e Rebeca chupavam sua bocetinha.
Sa�mos do banheiro e fomos para o quarto; Laura pediu-me para deitar na cama; enquanto Rebeca tratava de acomodar sua boceta em minha cara, Laura fez com que Janine sentasse em meu pau, com sua ajuda, � claro.
Janine gostou tanto do acontecido, que fazia quest�o de passar em casa, 2 ou 3 vezes por semana; at� ent�o, seu genro n�o sabia de nada, e perguntamos para Janine se ela j� havia contado para Ricardo, e disse que n�o.
Questionamos o porqu� e ela disse que n�o sabia como falar!
Resolvemos bolar um plano! Num s�bado à tarde, combinamos que Janine e Ricardo iriam em casa, como se chegassem de surpresa; (ele nada sabia) e era para entrarem sem bater.
S�bado chegou e est�vamos preparados para a visita de Janine e seu marido; Fomos a locadora e alugamos alguns filmes porn�s, para assistirmos depois que chegassem, mas acabamos por coloca-los antes, devido ao tes�o que sent�amos.
Depois do almo�o, l� pelas 3 ou 4 horas, est�vamos na sala assistindo ao filme, sendo que est�vamos todos nus; Laura pediu para eu e Rebeca fossemos para o quarto, enquanto ela iria “tomar banho”, pois estava na hora deles chegarem.
Deixamos, de prop�sito, o filme passando na TV, para que, quando chegassem, fossem se acostumando; ouvi-os entrar e Ricardo comentar sobre o filme e quem deveria estar assistindo.
Janine chamou por sua m�e, que saiu do banheiro enrolada apenas numa toalha curta para que pudessem notar sua bunda e sua boceta; cumprimentou sua filha e seu genro com beijos, como sempre faz e pediu para que ficassem à vontade; pedindo desculpas por ter deixado o filme no v�deo, o que responderam que n�o havia problema, pois eles tamb�m curtiam aquele tipo de filme.
Laura viu que o controle estava no ch�o (de prop�sito tamb�m) e abaixou-se para peg�-lo, mas virada de costas para Ricardo, que pode ver sua boceta de forma completa; assim que se levantou, pode perceber que ele estava ficando de pau duro.
Chamou sua filha para o outro quarto; assim que entraram, Rebeca saiu do outro semi-nua, ou seja, s� de calcinha e soutien; Ricardo ficou meio encabulado, mas ela tratou de acalma-lo, chegando perto dele e dando-lhe um beijo, o qual foi correspondido; ela aproveitou ent�o, para por a m�o em seu pau, que disse j� estar completamente em ponto de bala.
Rebeca perguntou a Ricardo se j� havia transado com duas mulheres ao mesmo tempo, e a resposta foi negativa; Ela perguntou tamb�m, se n�o gostaria de experimentar e foi tirando a roupa dele, deixando-o totalmente nu.
Eles se beijavam, quando Laura e Janine entraram na sala, tamb�m nuas; ele ficou mais surpreso ainda, dizendo que aquilo era um sonho, mas assim que se aproximaram, o envolveram e deram um gostoso banho de l�ngua nele.
Eu aguardava no quarto!
Num determinado momento, Ricardo perguntou o que eu faria se visse todos ali? Sa� do quarto dizendo que n�o faria nada a n�o ser entrar naquele “balaio de gato” tamb�m, pois tamb�m era filho de Deus.
Sentamos quase todos no tapete da sala; Eu sentei-me no sof� e Janine ajeitou-se em seu pau.
Ricardo estava sentado no ch�o, com Rebeca sentada em seu pau e Laura chupando os 2; em certo momento, Ricardo vendo sua mulher sendo enrabada pelo sogro, veio at� n�s e come�ou a chupar a boceta de Janine, sua esposa, mas quando fazia isso, passava a l�ngua tamb�m pelo meu pau.
Rebeca e Laura percebendo aquilo, falaram para eu fazer com que meu pau escapasse da boceta de Janine, e ver o que aconteceria; num movimento de Janine, meu pau saiu de dentro da sua bocetinha e foi parar na boca de Ricardo.
Ele deu algumas chupadas nele e colocou-o de volta na boceta de Janine; aquilo nos deu mais tes�o ainda.
Laura fez Ricardo chupar sua boceta, a boceta da Rebeca e depois a de Janine; Laura sentou-se no sof�, para que Ricardo tivesse mais facilidade de se esbaldar com sua boceta, enquanto Rebeca e Janine estavam no maior esfrega comigo.
Eu, de onde estava, estiquei o bra�o e alcancei a bunda de Ricardo e comecei a passar-lhe a m�o; ele n�o tentou se desviar, ao contr�rio, ajeitou-se de maneira que eu, ou qualquer um de n�s, pudesse acaricia-la melhor.
Nesse momento, Eu passei meus dedos na boceta de Janine, que estava totalmente ensopada e depois levei-os at� a bunda de Ricardo, introduzindo 1 e depois 2 dedos; Vendo que Ricardo estava gostando, livrei-me de Rebeca e Janine e cheguei por tr�s dele, esfregando meu pau, sem que tamb�m esbo�asse rea��o contr�ria.
Aproveitei o momento para comer o rabo do genro; Ricardo falou que sempre quis que sua esposa Janine brincasse com seus dedos em seu cuzinho, quando transavam, mas ela nunca percebeu.
Agora, todo final de semana em casa, � a maior festa!
Outro dia, Ricardo foi mais ousado; Sentou-se no meu pau, e depois colocou Rebeca sentada em seu pau e fez com que Janine e Laura, chupassem n�s 3; foi demais.
Muitas vezes, passamos o s�bado à tarde e todo o dia de domingo, nus pela casa;
Beijos
Richard OÂ’neill.
Campinas SP
e-mail: [email protected]