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F�RIAS NA PRAIA EM FAM�LIA 10

Mais um doming�o de sol em Cabo Frio. Com o barulho da casa cheia ficava dif�cil dormir at� tarde, por isso levantei cedo querendo saber como tinha sido à noite, principalmente para meus pais que aparentavam estar muito bem naquela manh�. Fui pra cozinha tomar caf� juntamente com meus primos que tamb�m tinham acabado de acordar. Nossos pais e tios conversavam animadamente na cozinha sobre uma noticia qualquer do jornal quando chegamos. Tomamos nossos lugares e aproveitamos o caf� que estava muito mais agrad�vel do que nos outros dias. Durante a conversa, ficou decidido que iriamos passar o dia na praia de uma cidade vizinha, onde far�amos um churrasco.rnEnquanto meu pai e meu tio colocavam as coisas nos carros, todos se arrumavam. Entrei no quarto de meus pais pra colocar minha sunga e encontrei minha m�e, que colocava um biqu�ni branco min�sculo, muito menor que os outros que ela tinha. Ao me ver, perguntou se estava gostosa e falou que seria a primeira vez que iria usar aquela calcinha, pois meu pai nunca havia liberado. Segurei na cintura dela, dando um beijo em seu rosto e dizendo que ela estava linda. Perguntei como tinha sido a noite e ela respirando fundo, disse que tinha sido maravilhosa, libertadora e que finalmente meu pai havia concordado em viver a vida mais intensamente. Ela continuou dizendo que meu pai falaria comigo, e tio G. falaria com meu primo sobre incesto e nos convidariam pra praticar sexo em fam�lia. Ela mandou que eu apenas entrasse na brincadeira, tomasse cuidado pra n�o nos entregar e antes de sair, perguntou se eu estava pronto pra com�-la junto com meu pai. Fiquei espantado, e enquanto trocava de roupa imaginava como seria. Acordei de meus pensamentos com meu pai, que nos apressava gritando l� de baixo. Terminei de me arrumar e desci, me juntando aos outros. rnMeu pai mandou que eu fosse dirigindo o carro dele, pois ele queria ir conversando com meu tio e minhas tias, deixando ent�o meus primos e eu em um carro e meus pais e tios em outro. Fui seguindo o carro deles at� o mercado, onde eles comprariam as coisas. Estacionei pr�ximo a eles, e ficamos esperando at� que voltassem. Ap�s um tempinho, tia E. saiu do mercado dizendo que estava muito cheio, e que ia aproveitar o tempo que eles estavam l� dentro pra dizer que meu pai e tio G. estavam discutindo sobre a melhor forma de falar conosco, a respeito de tudo o que estava acontecendo e como nos convencer a participar com eles. Tamb�m queria saber como tinha sido a noite de A. e G. Minha prima G. come�ou dizendo que ela e tia S. se beijaram e brincaram bastante juntas, e que nosso tio observava e se punhetava antes de comer as duas. A. por sua vez, disse que meus pais chuparam a buceta dela juntos, depois todos se chuparam e fuderam bastante. Terminou dizendo que havia gostado muito, pois meus pais se preocuparam em fazer o que ela gostava, e que a m�e delas poderia ter participado. Tia E. respondeu dizendo que participaria na pr�xima vez, mas ainda n�o estava preparada pra transar com a filha, o irm�o e a cunhada, e tamb�m n�o poderia deixar os dois �nicos sobrinhos dela desamparados. Sorrimos todos juntos e meu primo quis saber de nossa tia como exatamente nossos pais fariam conosco. Tia E. disse que eles resolveriam no caminho e que precisava ir, pois eles vinham com as compras. Reclamamos, e em coro pedimos que ela viesse conosco. Tia E. sorrindo fez sinal pra tia S. dizendo que iria em nosso carro. Meu primo C. que estava no banco da frente, pulou para o de tr�s abrindo espa�o pra nossa tia que ao sentar, disse pra suas filhas que a historia delas havia deixado ela molhadinha. rnSeguimos viagem, e enquanto minhas primas contavam com mais detalhes a aventura da noite anterior, eu pensava como era incr�vel e surreal o que estava acontecendo em nossa fam�lia. O tr�nsito estava um pouco lento, e com o desenrolar da historia meus primos j� se pegavam no banco de tr�s. Fechei os vidros, liguei o ar e segui com tia E. que me punhetava e encorajava suas filhas a chuparem a piroca do meu primo. Os vidros eram escuros, mas n�o impediam totalmente a vis�o dos outros motoristas, o que me deixava extremamente excitado. N�o demorei pra gozar na boca de tia E., que momentos antes havia ca�do de boca em meu pau pra receber toda porra. Meus primos continuaram a sacanagem at� quase chegarmos ao nosso destino. rnTiramos as coisas dos carros, que ficaram estacionados bem pr�ximos da �gua, come�amos a preparar tudo e em pouco tempo j� curt�amos a praia e com�amos nosso churrasco. Todos comeram e foram pra �gua, deixando meu pai e eu pra tr�s. Eu estava distra�do, quando meu pai me cutucou perguntando se eu n�o iria secar aquelas bundas gostosas. Lembrei-me do que minha m�e havia me dito, e entrei na brincadeira. Disse pra ele que n�o secaria porque nunca iria poder comer. Meu pai sorriu e perguntou qual eu preferia, mas antes que eu respondesse, ele se corrigiu e mandou que eu escolhesse a melhor parte do corpo de cada uma. Sem desviar o olhar delas que chegavam à �gua, comecei pela bunda de tia S. que engolia um biqu�ni amarelo. Continuei com as coxas bronzeadas, grossas e com os pelinhos dourados de minha prima G. Falei tamb�m que embora minha prima A. fosse bem magrinha, tinha um rosto lindo e uma bucetinha bem pequena e apertada. Meu pai sorria e me encorajava pedindo que eu continuasse. Dessa forma, finalizei elogiando a barriga de tanquinho de tia E. juntamente com suas costas bem definidas, embora tivesse um cu muito gostoso mas, isso eu n�o podia falar. Ao perceber que eu havia terminado, meu pai perguntou se eu n�o achava minha m�e atraente. Eu respondi que sim, e ele ent�o disse n�o saber o motivo de eu n�o inclui-la. Falei que era porque eu n�o sabia qual seria a rea��o dele caso eu o fizesse. Ele sorriu mais uma vez e disse que al�m de pai e filho, �ramos amigos. E amigos falam das mulheres que acham gostosas e desejam. Fiquei mudo. Meu pai colocou a m�o em meu ombro e disse que dependendo do grau de amizade at� dividem as mulheres. Olhei pra ele parecendo assustado. E ele sentou ao meu lado pedindo pra que eu n�o me espantasse, e come�ou com uma historinha sobre rotina no casamento e tal. Continuei ouvindo at� que ele me perguntou se eu sabia o que era incesto. Respondi que sim e ele disse ter conversado com minha m�e sobre como acabar com a rotina do casamento, e que os dois chegaram a uma conclus�o. Fiz sinal pra que ele continuasse falando. Ele olhou pra onde todos estavam, e disse que realmente a bucetinha de A. era maravilhosa. Mais uma vez demonstrei surpresa e perguntei como eles tinham feito isso. Ele me disse tudo que tinha acontecido, que tia E. havia ficado junto com eles e como tinha sido esquisito no inicio, mas maravilhoso comer a sobrinha dele junto com minha m�e e com permiss�o de minha tia. Eu nada disse, e ent�o ele falou que todas elas poderiam ser minhas, inclusive minha m�e se eu quisesse, e pra isso era s� eu ter a cabe�a aberta e nenhum preconceito. Antes de ir pra �gua, ele disse pra eu pensar bem naquelas gostosas e n�o fosse bobo como ele havia sido.rnFiquei sentado na sombra imaginando como seria comer minha m�e junto com meu pai. Caminhei pra �gua pensando o impens�vel pra qualquer filho, mas o que eu podia fazer. Estava num sonho e n�o queria acordar nunca mais. Chegando l�, aproveitei a primeira oportunidade que tive pra falar com meu pai sobre minha decis�o. Ele sorrindo disse que eu n�o me arrependeria, e que isso seria o inicio de uma nova vida pra nossa fam�lia.rnEra fim de tarde, e a praia estava bem mais vazia. Meus primos estavam na �gua, meus pais e tios estavam sentados conversando na beirada enquanto eu seguia para o carro a fim de buscar um refrigerante. Fui seguido por meus pais que me abra�aram, um de cada lado, e juntos falaram que eu era um filho especial e que me amavam muito. Chegamos perto do carro, e eu disse que tamb�m os amava. Minha m�e disse que estava muito feliz e excitada com minha decis�o, e que meu pai e eu seriamos os homens da vida dela. Abri a mala do carro, peguei um refrigerante e quando me virei, meu pai estava bolinando minha m�e. Ele mandou que eu me aproximasse deles, e tamb�m conferisse como ela estava molhada. Fiz isso, e realmente ela estava jorrando. Afastei-me um pouco enquanto os dois se beijavam, e abri a lata de refrigerante. Meu pai ap�s olhar em volta pra ver se n�o havia algu�m por perto, abaixou sua sunga oferecendo sua pica pra minha m�e, que passou a punheta-lo. Fiquei bebendo refrigerante e observando a cena, at� que meu pai mandou que eu me aproximasse de novo. Minha m�e ent�o me deu um beijo apaixonado e disse mais uma vez que me amava enquanto abaixava minha sunga. Abaixou-se em nossa frente, e abocanhou minha piroca chupando vigorosamente. Ap�s a terceira mamada, tirou meu pau da boca e perguntou pro meu pai se estava tudo bem. Ele respondeu que sim, mas nunca tinha sentido nada parecido antes. Ela ent�o disse que tornaria aquele momento inesquec�vel, e passou a chupar a piroca dele, enquanto me punhetava. Meu pai praticamente fudia a boca dela sem que ela reclamasse e ap�s algum tempo, mandou que ela voltasse a me chupar. Ele empurrava a cabe�a de minha m�e contra meu corpo, fazendo minha pica entrar toda na boca dela, e dizendo que ela era uma esposa maravilhosa. Minha m�e ap�s mamar bastante, sorriu e disse que queria dar pra mim com meu pai olhando. Ele retrucou um pouco, mas acabou entrando no jogo. Dei mais uma conferida nas redondezas, e notei que uma fam�lia estava extremamente pr�xima. Sendo assim, sentei no banco traseiro do carro, e minha m�e j� desamarrando a calcinha sentou sobre mim, come�ando uma cavalgada em meu pau enquanto tinha seu cuzinho bolinado por meu pai que observava da janela aberta do carro. Ela gemia e rebolava bastante, demostrando estar realmente excitada com aquilo tudo. Eu j� estava quase gozando quando ouvimos uma voz diferente do lado de fora, e paramos por uma instante. Era meu tio, que sem tirar os olhos de minha m�e, pediu que continu�ssemos. Meu pai apenas sorria concordando com as palavras dele. Os dois ficaram do lado de fora do carro olhando e tocando punheta, enquanto minha m�e rebolava em meu pau dizendo estar adorando ser observada. Eu n�o aguentava mais, precisava gozar urgentemente. Minha m�e percebendo que meu pau vibrava, disse que gostaria que meu pai e eu gozassemos sobre ela. Meu pai deu mais uma olhada ao redor, e mandou que sa�ssemos. Minha m�e se agachou esperando o banho de porra que viria. Ela chupava todo o meu membro e punhetava meu pai, enquanto meu tio que estava ao nosso lado, se punhetava feito louco. Gozei deliciosamente enquanto ela me olhava com uma cara de safada e sugava todo meu liquido. Despediu-se de meu pau com um beijo, e segurando seus seios siliconados, pediu que meu pai tamb�m gosasse. Ele come�ou sua punheta e com um movimento de cabe�a, convidou meu tio para se juntar a ele. Vesti minha sunga e puxei uma cadeira pra admirar minha m�e, que recebia euforicamente os jatos de porra em seus peitos e limpava s� com a pontinha da l�ngua, as cabe�as dos paus do meu pai e de meu tio. rnJ� estava anoitecendo quando chegamos em casa. As novidades foram contadas durante nosso retorno, deixando todos muito felizes. Finalmente todos sabiam e participavam da aventura incestuosa que est�vamos vivendo. A noite s� n�o estava completa ainda, porque tio G. achava que meu primo C., n�o sabia o que estava acontecendo entre todos n�s. Mas ele e tia S. prometeram conversar com meu primo pra ensinar algumas coisinhas.rnrnrnrnrnContinua...rnrn

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