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ENQUANTO SEU LOBO N�O VEM, 2

Fica comigorn09022008rnNo epis�dio anterior: rnCarlos conhece Isabel na praia que lhe pede um abra�o, a m�e de Isabel lhe chama e ele recorda da �ltima conversa que tivera com a filha antes de seu mudar. A noite Masria Clara, m�o de Isabel, conversa com ele e come�a chover, ela lhe convida para banhar na chuva, ela tira o vestido e corre vestida somengev em uma calcinha. Eles v�o para a casa dela e ela se entrega a ele...rnrnA chuva parecia n�o diminuir, o som das ondas revoltas quebrando na praia completava a sinfonia e aquele beijo gostoso parecia nunca terminar.rnrnMaria Clara se sentiu novamente menina, Carlos era bem mais alto que ela e, aindas pontas dos p�s, empurrou com carinho seu corpo at� que ele caiu deitado na cama.rn? Desde que tu mudou pra c�...rnEle n�o lhe deixou continuar, puxou sua m�o e ele caiu deitada em cima dele.rn? Foi voc� mesmo quem falou... N�o fala nada...rnAs m�os mornas passaeram em sua costa arrancando suspiros de prazer, n�o sentia vergonha alguma em estar a� com ele. Parecia que aquele momento j� tinha sido escrito, que ele seria dela e ela dele.rn? Espera...rnMaria Clara levantou e tirou a calcinha ensopada, ele suspirou ao ver a xoxota lisa, Claria nunca gostara de pelos na vulva, achava nojento.rn? Que foi? ? sorriu ao ver que ele sorria.rn? Nada... ? levou o bra�o e tocou no bico do peito e ela fechou os olhos ? Voc� tamb�m se depila...rnClarida suspirou e arranciou a bermuda junto com a cueca, viu que ele tamb�m n�o tinha p�lo algum na virilha, passou a m�o sentindo a pele macia e olhava para o cacete duro.rn? Tu estais uma barra de ferro... ? sorriu passando o dedo pela glande rubra ? Esse pau j� deve ter comigo muita xoxota...rnCarlos sorriu, n�o teve uma vida sexual t�o ativa como lhe imaginavam. Tiravam conclus�es por seu f�sico e ela n�o poderia ser diferente. Mas ele n�o respondeu, apenas olhou a garota segundado seu pau e sentindo prazeres que imaginava ter esquecido.rn? Deixa eu falar uma coisa... ? Ana Clara olhou para seu rosto ? Desde que tu mudou pra c� eu... Gostei de ti e...rn? Tamb�m gostei de voc�...rn? Mas voc� nunca demonstrou nada...rn? Eu n�o te conhecia... Mas vivia de olho ? sorriu ? N�o sou de fazer amizades com facilidade...rn? Nem eu... Mas... Se eu n�o... Se... Eu n�o me aproximasse n�o... Nunca a gente ia... ? suspirou ? Se conhecer e... rnCalou e subiu novamente em cima dele e sentou em seu colo, o pau duro pressionava a bunda. Carlos n�o fez e nem falou nada, n�o queria nada al�m de estar al� com ela e ficaram se encarando ciomo se anaizando seus sembrantes at� que Maria Clara ajoelhou e segurou novamente o pau, Carlos suspirou j� sabendo o que aconteceria.rn? Tu deves estar me achando maluca, n�o est�?rn? N�o... N�o estou pensando em nada...rn? Nem em mim? ? sorriu e levantou mais o corpo colocando a cabe�a do pau na entrada da xoxota.rn? Em voc� estou... ? prendeu o biquinho do peito entre os dedos.rnClarida gemeu e come�ou a descer, o pau lhe espetou a vagina alagada com seus l�quidos, parou.rn? Faz tempo que n�o tenho homem... ? sentiu um certo desconforto quando a cabe�a for�ou alojada em sua xoxota ? Mas contigo... Ui!... Ai!...rn? Que foi? ? Carlos sentiu medio em lhe amarfanhar .rn? Nada n�o... ? tentou sorrir.rnN�o tinha contado que desde o nascuimento da filha nunca mais se entregara a homem algum, apesar das constantes prpostas que recebia. Mexeu a cintura na v� tentativa de melhorar o desconforto antes de come�ar a soltar e peso e sentir o pau esfregar em seu corpo.rn? Est� doendo? ? Carlos notou que ela era muito estreita como se fosse sua primeira vez ? P�ra... Sai...rn? N�o... ? quele sorriso sofrido no rosto ? Eu quero...rnTornou for�ar e entrou, n�o sentiu dor de doer e de fazer sofrer, sentiu entrar justo como se fosse sua primeira vez, mas os l�quidos e o desejo em se dar a ele era o lenitivo necess�rio. rnFoi um gotar insant�neo, bastou v�-lo pela primeira vez para sentir um frio correndo na barriga e o cora��o batucar desenfreado. E nem tinha sido ela quem primeiro o vira.rn? ? ? ? ?rn? Tu viu m�e? Tem um hom�o bonito morando no sossego ? Isabel correu ao ver a m�e.rn? Que homam � esse Belinha?rn? Sei n�o m�e... ? sentou em seu colo, a m�e estava lendo uma revista de pesca no quarto ? Ele mudou ontem de noite...rn? Aquela casa deve estar um lixo ? lembrou que o S�tio Sossego estava fechado h� muito tempo ? Ele veio com a fam�lia?rn? Veio n�o... Veio sozinho e tem um pessoal arrumando tudo ? olhou moleca para a m�e ? Ele � bonit�o...rn? E pelo menos � novo?rn? N� n�o... ? se mexeu para melhor se aconchegar ? Mas � bonit�o e grand�o... Os cabelos t�o ficando brancos....rn? Um velho bonit�o! ? brincou com a filha ? Vai ver que a fam�lia vem depois...rn? ? ? ? ?rn? Teu neg�cio � muito grande... ? sorriu.rn? Esse neg�cio n�o tem nome?rn? Saliente... ? tornou for�ar pra baixo, entou quase todo ? Hum! � cacete... Ai!... � pau gostoso...rnEsperou um momento para se acostumar com o tamanho antes de deitar em sima dele, estava todo dentro.rn? Poxa Carlos... ? suspirou ? Pensei que n�o ia aguentar...rn? Mas aguentou... Est� doendo?rn? N�o, n�o doi n�o... ? mexeu a cintura ? Mas n�o tem vaga pra mais nada... ? sorriu.rnCarlos passava a m�o carinhosa em suas costas, realmente estava todo dentro e n�o caberia mais nada.rn? Quer saber... Tamb�m faz tempo que n�o fico com uma mulher...rn? Mentiroso...rn? N�o... � verdade....rnCome�ou a foder, enfiava e depois tirava at� quase sair todo, para novamenre meter. Aqueles quatro meses longe da civiliza��o e os ares puros do lugar parecia lher ter reacentido a chama do desejo, desejo que sentirta por ela desee que a tinha visto naquela tarde de uma quarta-feira.rn? Poxa... � bom... ? sussurrou ? Tu �s muito carinhoso... rnA �nica experi�ncia que tivera foi com o gringo e os dois, muito novos, n�o sabiam dos trejeitos da seara do sexo. Smith apenas metia e fodia at� gozar sem se importar com os prazeres da parceira. Os prazeres e os gozos que tivera foi solit�rio, apenas ela e seu dedo, nunca tinha tido um gozo com um home, com o pau atolado na xoxota.rn? Voc� parece virgem... ? Carlos buscou sua boca e lhe beijou.rnDe certa forma Maria Clara poderia ser considerada virgem, os dez anos de vida filha somado aos nove meses de gravidez era o tempo em que estava sem sexo. � claro que tinha desejos, � claro que desejara um ou outro rapaz que cruzara em sua vida, mas nunca teve coragem de coloxcar um homem em sua casa, temia por ela e pela filha.rn? Faz mais de dez anos que n�o fico com homem... ? lembrou das brincadeiras da irm� ? E n�o gosto de mulher, viu?rnCarlos n�o parou um s� instante. Mesmo enquanto conversavam ele metia e tirava com um carinho que mexeu com ela, em nada se parecia com os fimes porn�s que a irm� lhe levava, filmes que lhe abria desejos resolvidos com o dedo. Nem introduzir outras coisas ? pepino, cabo de escova ? como fazia a irm� ela aceitava.rnA falta de experi�ncia foi o tom do gozo que lhe invadiu a xoxota e explodiu ao p� do pesco�o, parecia que ia desmaiar e ele n�o parava de meter e tirar. N�o percebeu o gemido mais forte e muito menos o tremos que lhe sacudiu o corpo, ele notou, e ouviu e soube que ela estava gozando e lhe abra�ou e lhe beijou a boca tapando grito que n�o deu.rnN�o recordou de mais nada, tinha entrado em um mundo que n�o conhecia, um mundo novo que ele estava le abrindo, o do prazer do sexo e do gozo sem fim.rn? Clarita... Clarita...rnOuviu o som melodioso da voz como se estivesse envolta em um nevoeiro, a vista pastosa e aquela paz de esp�rito n�o lhe dizia o tudo todo que havia sentido, tamb�m n�o foi em seu sentido que sentiu o pau de Carlos inflar e explodir inundando seus mais profundos espa�os.rn? Clarita... Clarita...rnEle j� estava ficando preocupado, no in�cio pensou que ela tivesse adormecido, mas a respira��o fraca e a cor embraquecida dos l�bios lhe dizia que n�o era apenas sono.rn? Clarita... Acorda amor...rnAmor, ele lhe havia chamado de amor, somente o pai lhe chamou assim: amor.rn? �i! ? piscou tentando retornar ao mundo real ? Obrigado...rn? Que foi, est� sentindo algo?rn? Estou... ? suspirou..rn? Que voc� est� sentindo? ? estava preocupado.rn? Um pau maravilhoso enterrado em minha boceta... tentou sorrir, mas uma m�scara estranha lhe asaltara o rosto ? Carlos.... ? fechou os olhos e acariciou o peito cabeludo ? Tu ainda estais a�?rn? ? ? ? ?rn? Bom dia amor...rnCarlos abriu os olhos, n�o estava em seu quarto. As duas janelas estavam abertas, n�o viu as cortinas.rn? N�o foi um um sonho... ? esticou o bra�o e puxou sua cabe�a beijando seus l�bios ? Sonhei que um anjo dormiu comigo...rn? Levanta amor... ? colocou uma toalha lhe tapando a nudez ? Vai tomar banho que o caf� j� est� na mesa.rnSe espegui�ou antes de sentar, no criado mudo viu as horas ? sete e trinta e nove. Pelas janelas raios de sol invadia o quarto, olhou para ela que vestia apenas uma camisa de meia branca que lhe encobria o corpo.rn? Ser� que fechei a porta de casa? ? lembrou da chuva.rn? Preocupa n�o que aqui ninguem mexe ? ficiou nas pontas dos p�s tentando colocar cortinas secas nas janelas ? Me ajuda...rnN�o usava calcinha, a bunda bem feita lhe fez suspirar antes de levantar ? nu ? e colocar os paus das cortinas nos encaixes.rn? Tem sabonete no banheiro... ? suspirou ao sentir que ele estava duro lhe espetando a bunda ? Belinha deve estar pra chegar.rnVirou e se abra�aram e se beijaram um beixo quente e carregado de desejos, desejos que seria a t�nica em suas sidas doravante.rnAinda estava no banheiro depois do banho quando Clarita entrou levando a bermuda.rn? N�o secou direito ? ele recebeu ? Passei no ferro, est� meio �nida ainda... A cueca botei pra lavar...rnNa cozinha a mesa posta mais parecia um pequeno banquete: bolo, p�o, cuscus de arroz, frutas, suco, ovos cozitos e os dois bules, um com caf� e outro com leite.rn? Vai alimentar um batalhao? ? brincou.rn? N�o... ? sorriu e esperou que ele sentasse ? � pro meu homem... ? pareceu envergonhada ao falar seu homem ? Desculpa... � pra voc�...rnCarlos olhou para ela e puxou sua m�o, ela se deixou puxar.rn? Posso ser teu homem? ? beijou com carinho a m�o perfumada.rn? Pode... S� se deixar eu seu sua mulher...rnSentou em seu colo e se beijaram, depois sempre converando alegres tomaram o caf� e Clarita saiu para o quintal.rn? Quem n�o vai gostar em nada � Belinha... ? pescou uma calcinha no cesto de roupas limpas ? Ela � apaixonada por ti... ? sorriu.rn? Isso � coisa de crian�a... ? olhou cheio de tes�o para a xoxota quando ela suspendeu a perna para vestir a calcinha ? E sou o homem da m�e dela...rn? ? ? ? ?rn? Ol� Belinha...rn? Seu Carlos! ? Isabel correu e se jogou nos bra�os de Carlos ? Tu viu a chuva de ontem?rn? E aquilo foi l� chuva menina? ? aveitou de bom grado o abra�o e o beijo estralado na bochecha ? Dil�vio perde feio pr?aquela chuva ? sorriu e colocou a menina no ch�o.rnIsabel n�o tinha voltado cedo como Maria Clara pensava, j� passava das cinco horas da tarde que Carlos a viu caminhando em dire��o de casa, tamb�m G�ssica estava com ela.rn? Quero te apresentar minha prima irm� ? chamou a prima ? Essa � G�ssica...rnCarlos apertou a m�ozinha estendida e farfalhou os cabelos da loirinha. Tinha visto poucas mulheres negras nas cercanias e nenhum pescador. Todos eram brancos e alguns loiros com pele queimada, Isabel era mais loira e com tra�os europeus que a prima e os olhos brilhantes pareciam duas contas de esmerealda verde.rn? Tu t� fazendo o que? ? Isabel segurava sua m�o.rn? Ia coar um cafezinho gostroso, me ajuda?rn? T�, mas... Aindfa n�o falei com mam�e... ? olhou para a prima e pediu ? Sica, vai l� em casa e diz pra mam�e que estou na casa de seu Carlos... Depois tu volta, t�?rnA menina apenas sorriu e correu para a casa de Maria Clara.rn? Pode deixar que eu passo o caf�, viu? rnDesde a noite que Carlos sentia que a vida lhe sorria novamente, parecia at� que as pessoas daquele lugar n�o eram verdadeiros e que amizade se construia num piscar de olho. Sabia que Isabel era ?apaixonada? por ele sendo lhe falou Clarita, mas deveria ser somente brincadeira da garota.rn? Como � que tu gosta Cac�? ? achou gostoso ser chamado assim, apenas os pais e, vez por outra, a mulher lhe tratavam daquela maneira ? Pouco iou muito a�ucar?rn? Pouco... Gosto de caf� meio amargo e bem forte...rn? Posso te chamar de Cac�?rn? Claro que pode, meus pais me chamavam assim ? sentou na cadeira e olhou para o tempo pela porta da cozinha ? Vai chover novamente... Adoro chuva...rn? Eu tamb�m gosto, mas a m�e gosta mais... ? falou prestando aten��o ao l�quido negro ? Se eu tivesse aqui a gente ia tomar banho na chuva... Tu toma banho na chuva Cac�?rn? Claro que tomo... Voc� caiu na chuva ontem?rn? A tia n�o deixou... E... ? esperimentou e parece ter aprovado ? O quintal dela � muito pequeno e encheu de �gua...rnServiu em um copo que pegou na pia e entregou, Carlos deu uma golada e lembrou do caf� que Maria Clara tinha levado antes da chuva.rn? Muito bom... Quem lhe ensinou passaer caf� t�o gostoso?rn? Foi a m�e ? as petecas dos olhos pareceram cintilar ? � eu quem faz caf� l� em casa... Tu precisa conhecer minha m�e... ? tamb�m se serviu e ficou parada olhando para o quintal.rnCom excess�o do sol pela manh�, desde o meio dia o tempo come�ou fechar. O c�u, que l� parecia mais azul, estava escuro e uma friagem soprava deixando o tempo mais frio que o normal.rn? Tu sabia que eu gosto de ti? ? falou depois que tomou um gole de caf�.rn? Voc� j� me falou... Tamb�m gosto de voc�... ? pegou a m�o e depositou um beijo estralaedo na palma ? Voc� � minha primeira amiga...rnPensou em falar sobre sua m�e, mas n�o falou com medo de que a garota n�o entendesse.rn? � de casa! ? ouviram bater palmas.rn? � a m�e! ? Isabel deixou o copo na mesa e correu ? M�e, vem conhecer o Cac�!rnMaria Clara entrou, Carlos olhou com carinho e ela sentiu que seu homem era seu.rn? M�e esse � meu amigo Cac�... O nome dele � seu Carlos, mas ele deixou eu chamar ele de Cac�, n�o foi Cac�?rn? Cheia de intimidade essa pivetizinha... ? acariciou os cabelos enxcaracolados das filha ? J� conheci ontem...rn? Porque tu n�o me disse Cac�? ? olhou para ele.rn? Deixei que sua m�e contasse ? olhou para Clarita ? E j� tinha provado seu caf� gostoso...rn? M�e? Tu j� levou ele l� em casa?rn? N�o foi em sua casa ? Carlos atalhou ? Foi aqui na porta...rn? Mas j� levei sim filha... ? puxou uma cadeira e sentou ? N�o vai me oferecer um cafezinho gostoso n�o?rnIsabel olhava para a m�e e para Carlos desconfiando de que os dois j� tinham feito mais do que simplesmente conversar. Serviu a m�e e sentou no colo de Carlos.rn? N�o pede nem licensa filha... ? brincou ? J� est�o t�o �ntimos assim?rn? Tem nada n�o, n� Cac�? ? olhou para ele ? A gente � amigo...rnFicaram conversando e brincando, vez por outra Isabel alfinetava a m�e que respondia na mesma valia.rn? Sica est� l� em casa filha...rn? Ela n�o vem pra c� tamb�m?rn? N�o sei, voc�s combinaram?rn? Sica � essa loirinha a�? ? Carlos sorriu ao ver a garota para olhando a prima sentada em seu colo ? Quer um cafezinho tamb�m?rn? Fechei a casa tia... ? sentou ao lado de Clarita ? T� come�ando choviscar...rnRealmente tinha iniciado chover novamente, no in�cio era uma chuva fina que foi aumentando at� chegar ao aguaceiro das noite anterior, s� que sem vento forte.rn? Foi embora de novo ? Mreia Clara tinha levantado para acender a l�mpada ? Basta chover que apaga tudo...rn? � sempre assim aqui? rn? V� se acostumando, aqui � uma fartura....rnCarlos levantou e voltou comn um masso de velas, fechou a poprta da cozinha e acendeu uma. Estava escuro, n�o pasrecia ser seis horas da tarde.rn? E... Quando falta energia, como fazem com o pescado?rn? A c�mara fria registe at� seis horas ? Clarita respondeu ? E bastante gelo em barra...rn? Mas gelo derrete...rn? Derrete n�o Cac�... ? Isabel tomou a frente ? Fica tudo na salmoura, n� m�e?rn? � filha... ? olhou para Carlos ? E caso no volte em seis horas, levamos gelo para a c�mara... E a� dura mais umas quinze horas, tempo suficiente para despachar o produto... E a�? Vamos cair na chuva?rnIsabel foi quem primeiro topou, G�ssica tamb�m.rn? Est� de roupa de banho? ? Carlos lembrou.rn? Esquec�... ? Clarita sorriu.rn? Tem nada n�o n� Cac�? ? Isabel olhou para a m�e ? Tambem eu n�o t�... ? olhou sorrindo para Carlos ? A gente banha de sunga, pode?rn? De poder pode, mas... N�o acha que ainda tem gente na rua?rn? Tu banhou ontem, n�o banhou? ? olhou para a m�e ? T� bom. Mas a gente fica no quintal e a� tu pode se banhar at� nua...rn? Nua filha? ? Clarita franziu o cenho .rn? Tem nada n�o ela banhar pelada, tem Cac�?rn? Ninguem vai banhar pelado... ? entrou no quarto e saiu com uma camisa de meia sem mangas ? Pronto, s� n�o tenho mai�... ? Clarita sorriu e recebeu a camisa ? E voc�s duas, v�o cair na chuva ou s�o cabritinhas com medo de �gua?rnIsabel tirou a bermuda e a camisa, tamb�m a prima ficou de calcinhas e sa�ram pela parta da cozinha. Pouco depois Maria Clara saiu do banheiro vestido a camiseta, os pequenos seios à mostra.rn? Vem c�, deixa eu dar um jeito nisso ? ficou atr�s dela e deu n�s encurtando as al�as ? Pronto... Prefiro aparecendo, mas n�o vou querer que minha mulher fique mostrando os peitos por a�...rn

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