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FUDENDO NO PRIMEIRO ENCONTRO

Uma ex escreveu para mim em uma de nossas aventuras... Vou me identificar como Tour�o, tenho 27 anos, moreno jambo, olhos castanhos escuros e cabelos pretos curtos, 174 de altura, meu porte f�sico � pernas grossas.. bra�os fortes... rnVou chamar de Tamires a autora do conto, ela � baixinha, cabelos pretos at� o meio das costas, seios fartos, bunda grande, nem gorda, nem magra.rnrnLet´s GO..rnrnrn"Eu e Bruno sempre fomos muito loucos por sexo, ele at� mais do que eu. Nos conhecemos pelo orkut e combinamos que um dia iriamos nos encontrar para realizar nossos desejos que praticamente se completam.rnUm belo fim de semana, consegui uma folga inimagin�vel e marcamos de nos encontrar. Para todos os amigos e conhecidos, eu iria passar o fim de semana nas casa dos meus pais, mas n�o seria assim. Havia combinando com ele de me pegar na rodovi�ria. Iriamos passar a noite nas montanhas, no hotel Arozo aqui em minha cidade. Preparei-me muito pra isso porque seria um fim de semana de muito sexo, muito mesmo.rnSa� do trabalho, passei em casa peguei minha mochila e fui pra rodovi�ria. N�o coloquei praticamente roupa nenhuma na mochila, j� que eu ficaria a maior parte do tempo nua. E excitei desde a arruma��o da bolsa. Coloquei algumas calcinhas m�nimas, umas duas comest�veis, alguns lubrificantes espec�ficos, dois vestidinhos, uma rasteirinha e uma sand�lia de salto alto caso resolv�ssemos sair.rnCheguei na rodovi�ria j� muito ansiosa e procurando pelo Bruno em todos que passavam ao meu redor. Quando avistei seu carro, meu cora��o palpitou de tanto desejo. Entrei na porta traseira e dei um beiju de l�ngua nele bem molhado e bem demorado. Senti minha bucetinha latejar naquele momento e vi que o Bruno tamb�m j� estava excitado. Pegamos a estrada em dire��o as montanhas. A medida que �amos nos distanciando da minha cidade, eu ficava mais louca de tes�o por aquele cara que tanto me excitava. Estava calada no banco traseiro, torcendo pro Bruno parar o carro um instante. Como se adivinhasse meus pensamentos, logo depois de Limoeiro, um pouco acima da casa dos meus pais, ele entrou em uma estrada pequena de terra.rnSenti minha bucetinha escorrer de tes�o porque imaginava o que iria acontecer depois. Quando o Bruno parou o carro, nem disse nada: saltou para o banco traseiro ao meu lado e come�amos a nos beijar muito na boca como se fosse a ultima vez que nos encontrar�amos. Eram beijos longos demais e eu ficava quase sem folego. Sentia o corpo quente dele junto ao meu e isso estava me deixando louca. Ele passava as m�os nas minhas costas, nas minhas coxas...Mas nem chegava perto da minha bucetinha. Era como se quisesse me castigar. Eu estava com muito tes�o e ele me beijando cada vez com mais vontade, passava a l�ngua quente no meu pesco�o e eu me arrepiava todinha. Era uma sensa��o deliciosa demais. Nesse momento ouvimos o barulho de um carro que se aproximava, mas eu nem me importava mais com nada, queria que ele me fudesse logo, que me fizesse gozar r�pido, eu havia esperado demais por aquele momento.rnParamos um pouquinho at� o carro passar e recome�amos as caricias. Eu levava o quadril em dire��o a m�o dele e ele se afastava. Confesso que ja estava quase pedindo pra que ele enfiasse o dedo dentro de mim, mas me controlei pois era a primeira vez q nos toc�vamos. Eu tinha que excita-lo mais e sabia que ele nao resistiria. Nao pensei duas vezes, me abaixei no meio das pernas dele, abri o z�per e tirei seu pau pra fora. Como estava duro!!!Comecei a passar a l�ngua bem lentamente pra deixa-lo bem molhado. Estava saindo uma babinha muito gostosa da cabe�a daquele pau e eu sugava com for�a pra fazer sair mais. Ele se levantou e tirou a camisa e a cal�a, entao percebi q minha estrat�gia de deixa-lo mais excitado estava funcionando. Ele se sentou novamente e eu continuei a chupa-lo bem devagar. Olhava pra ele enquanto enfiava o pau todinho na minha boca at� a garganta. Quando via que n�o ia aguentar, eu tirava e enfiava de novo, tudo. Ele me olhava com tes�o nos olhos e nem precisava dizer nada porque eu sabia que estava bom. Comecei movimentos mais r�pidos e ele come�ou a gemer e se contorcer no banco do carro. Eu queria q ele gozasse primeiro na minha boca, para depois me fuder. Passava a l�ngua do saco dele at� a cabecinha, agora totalmente molhada pela minha saliva. Comecei ent�o a punheta-lo e chupa-lo com for�a pra tirar toda porra acumulada naquele pau s� pra mim.rnEle se contorcendo mais...De repente disse num sussurro q ia gozar. Deixei ent�o que ele continuasse os movimentos pra que jogasse muita porra na minha boca. E como gozou....gozou gostoso dentro da minha boca. Eu senti jatos no c�u da minha boca. Quando terminou, eu chupei o pau dele todo ate a cabe�a e retirei dali a ultima gotinha que estava saindo. Olhei pra ele e abri a boca pra que visse tudo aquilo que eu ia engolir varias vezes. Ele suspirou de tes�o e nisso quase que gozei tamb�m. Dei um beiju de l�ngua bem longo nele, para ele sentir o gosto da pr�pria porra.rnEle me pegou com os bra�os fortes e me colocou sentada no banco de pernas abertas e ele ali no meio. Pensei: ?agora � minha vez?!rnQuando ele encostou a boca quente na minha bucetinha, me arrepiei todinha, quase gozei naquela hora. Ele percebeu e continuou porque era isso q queria. Estava com muito tes�o, por incr�vel que pare�a, queria q ele fudesse meu c� naquela hora. Chegava a piscar de tanta vontade, nunca ningu�m havia me deixado com tanto desejo assim. Parece que ele lia meus pensamentos, enquanto sugava minha buceta que ja estava escorrendo de tanta vontade, ele enfiou o dedo nela de uma s� vez. Como era bom senti-lo dentro de mim, o prazer que me proporcionava era imensur�vel. Tirou ent�o o dedo da bucetinha, e como tinha percebido meu cuzinho piscando, come�ou a acaricia-lo como o dedinho todo molhado. Ele sabia provocar o meu desejo e isso me deixava muito doida. Se quisesse me fuder aquela hora, faria sem preven��o nenhuma com ele, de tanta vontade q estava.rnContinuou a mexer no meu c�, at� que eu n�o aguentei e pedi pra ele enfiar o dedo devagarinho pra n�o doer. O tes�o que sentia era descomunal. Com carinho, ele foi colocando o dedo dentro de mim. Que desejo diferente era aquele, muita vontade de gozar no c� eu estava, uma sensa��o nova que ele estava me proporcionando. Nessa hora percebi q ele j� estava de pau duro novamente. Foi a� que eu senti q ia gozar dentro da boca dele. Ele introduziu um dedo no meu cuzinho e outros dois na minha buceta, sem deixar de continuar chupando meu clit�ris nem um instante se quer.rnDisse pra ele que ia gozar e ele disse: ?goza puta, goza na minha boca, quero sentir teu gostinho?. Isso me deixava mais louca e eu j� n�o sentia mais dor no cuzinho e sim prazer. Comecei a me mexer mais vigorosamente no banco e fechava as pernas com a cabe�a dele no meio....Gozei. E gozei gostoso naquela boca deliciosa...gozei diferente com um dedinho dentro do meu c�!!Mas ele estava excitado, tirou o dedo da minha bucetinha e do meu cuzinho e colocou na minha boca pra eu lamber... Era um gosto salgado da minha porra branquinha. Sem pensar, ele me beijou na boca novamente, misturando nossos gostos na boca um do outro. Est�vamos suados ,os vidros do carro emba�ados, e a vontade de fazer mais sexo aumentava a cada toque.rnNum movimento brusco, ele me virou de bunda pra ele me deixando de 4 no banco. Sem d� nem piedade, socou aquela pica todinha dentro de mim de uma s� vez. Gemi de prazer e isso o deixou ainda mais louco. Nessa hora ele come�o a me xingar e a me dar tapas na bunda. Me excitava demais com isso e ele sabia todos os meus desejos. Me perguntava: ?voc� quer vadia, quer meu pau quer? Fala sua cachorra que eu vou te dar tudo, vou te fuder sem d�. Fala minha puta gostosa?. E eu dizia que queria tudo, que queria muito e ele continuava a me xingar. Estava doidinha pra sentar no colo dele e gozar encostada naquele homem tarado. Ele sentou e eu aproveitei. Sentei de frente pra ele, naquela pica gostosa, sem preservativo, sem nada. Comecei o vai e vem que me faz gozar e ele me puxava com for�a contra o corpo, me apertava, beijava a minha boca vigorosamente. Sussurrei no ouvido dele q ia gozar e ele fez uma coisa diferente: tirou seu pau de dentro de mim, escorregou no banco por meio das minhas pernas e ficou com a boca na minha buceta, a� disse pra mim: ?senta vadia na minha boca?. Enfiou dois dedos e continuou o movimento agora passando tamb�m, a l�ngua no meu clit�ris. Eu sentava na cara dele quase o deixando sem ar. Apertava a buceta contra a cara dele como se estivesse sentada naquele cacete delicioso. Gozei de novo, gemendo muito e deixando a cara dele toda babada. Ele se sentou do meu lado me beijando muito e eu passei a l�ngua na cara dele toda molhada como se fosse uma cachorra lambendo o rosto do dono. E ele me chamava de cachorra. Deliciaaa!!!rnCa� de boca naquele instrumento todo meladinho e nem precisei me esfor�ar muito. Ele j� estava quase gozando. Segurou minha cabe�a e enfiou todinho na minha boca com for�a. Forcei pra sair mas ele nao deixou. Chegava a sair lagrima dos meus olhos ,mas ele n�o queria nem saber. Gozou na minha garganta e eu engasguei. A porra caiu todinha na cabe�a do pau dele e eu vi escorrendo. Estava tossindo, engasgada e ele me puxou pelos cabelos e disse: ?nada disso sua vaca, vai ter que lamber agora sen�o eu vou comer seu c� aqui mesmo e sem lubrificante. Vai vadia, lambe logo e engole tudo?. Sem alternativas, eu lambi tudinho e tinha que mostrar a boca pra ele verificar se eu havia mesmo engolido. Deixei ele bem limpinho e pronto pra recome�ar tudo novamente. est�vamos saciados por enquanto, ele se vestiu de novo e continuamos a viagem em dire��o a hotel. Eu sabia q l� seria ainda mais intenso... Mas estava fazendo de tudo pra sacia-lo de todas as formas. Afinal, queria q fosse inesquec�vel pra ele tamb�m assim como estava sendo pra mim...rnA continua�ao desse conto, a chegada no hotel, vai ser contava no outro conto.rnBjus com muito carinho..."rnrnrnMSN EMAIL [email protected]

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