Sou um cara que se encontra digamos: "na flor da idade". Na faixa dos 3540 anos. Sou casado,cerca de 1,90 m e 90 kg. N�o sou um modelo pra "parar o tr�nsito",mas quando quero sei chamar bem a aten��o,rs.rnMas claro,atra��es s�o inevit�veis,e assim aconteceu!!! rnPercebi que uma menina que trabalhava na empresa que fica pr�ximo ao meu escrit�rio estava sempre de bom humor e a cada vez que passava por ali eu lhe dava um tchauzinho ou uma piscadinha, at� que um dia tomei a iniciativa de entrar na loja e deixar claro que eu o fiz por causa dela. rnQuando entrei tomei a liberdade de ver alguns produtos, nada que me interessasse na verdade, e fiz com que um cart�o meu acabasse na m�o dela, com meu email e telefone. rnAssim ela me mandou um email e iniciamos uma troca de mensagens e emails, at� que surgiu a oportunidade de ir na casa dela, uma vez que seu marido n�o estaria por l�, sim ... ela � casada. rnFazia tempo que eu n�o me sentia com um adolescente, pois como falei, j� estou meio que fora do mercado, kkkkk .......rnNo dia combinado fui at� a casa dela. Uma mulher da pele branquinha, um corpo harmonioso,seios m�dios,contrastando com umas coxas gostosas, que me deixou louco! Era uma verdadeira ninfeta dos sonhos, uma gostosa.rnTentei me concentrar. Assim que ela abriu a porta de seu apto,com um verdadeiro sorriso angelical. Meu Deus,que sorriso! Ela na sua inoc�ncia me deu um abra�o t�mido,mas carinhoso. Assim que fechamos a porta aquele mulher se transformou num furac�o, nos beijamos longa e loucamente e j� fomos nos tocando e se agarrando ali mesmo em p� atr�s da porta. rnNessa hora meu pau cresceu dentro da cal�a. Uma gostosa dessa, do corpo escultural, e n�s atr�s da porta nos amassando .... nossa isso estava parecendo um sonho. rnFui passando a m�o pelo corpo dela todo, senti que ela estava bem excitada. Ent�o fui beijando o pesco�o dela e desci at� os seios maravilhosos, ent�o eu beijei enquanto acariciava a bocetinha dela e ela come�ou a gemer, ent�o ali mesmo atr�s da porta ela abaixou-se e tirou meu pau e fez uma chupeta maravilhosa que me deixou doido. rnAquilo estava perfeito, nunca foi t�o bom quanto foi com ela. Ela teve v�rios orgasmos e gemia cada vez mais alto, e eu massageava a boceta dela para deix�-la com mais tes�o, depois de quase 19 minutos com aquela del�cia chupando meu pau e num rala e rola ali em p�, resolvemos parar pois o perigo era grande, afinal o marido dela poderia chegar ...... rnNo dia seguinte meu tes�o era enorme, uma vontade doida de estar com aquela mulher. Ela dizia que tinha saudade e que queria terminar o que iniciamos atr�s da porta. rnAssim, no outro dia minha esposa iria viajar e a convidei para ir a minha casa, j� que j� tinha ido na casa dela.rnAssim que entramos no meu quarto lhe agarrei sem pudor, e a joguei em minha cama e ela disse: ?me usa, abusa de mim e me faz mulher? aquelas palavras me deixaram louco e eu lhe passava as m�os pelo delineado e gostoso corpo na flor da idade, lhe apertando os seios, lhe lambendo o pesco�o, falando coisas gostosa em seu ouvido, esfregando sua bunda deliciosa, puxando para baixo suas cal�as, puxando para cima sua blusa. Rasgando sua calcinha.rnArranquei tudo que lhe cobria o corpo, tirei minha roupa com pressa onde saltou um pau duro como pedra e cheio de veias pulsando de vontade.rnJoguei seu corpo na cama e, lambi, chupei e fiz muitas caricias preliminares e na posi��o tradicional dos amantes, apontei o pau para sua boceta e empurrei, depois de todas as preliminares. Entrou rasgando e arrancando gritos de del�rio da minha jovem amante. Ela adorou ser arrombada desta maneira, com for�a, com viol�ncia, com muitas preliminares, com jeito, com respeito. Simplesmente macho cobrindo f�mea, feito animal.rnDepois de muito sexo senti seu primeiro orgasmo me inundar o pau. Parei um pouco, respirei, lhe dei mais carinho, lhe apertei, chupei, Lambi e soprei os seios e voltei a empurrar meu pau em sua boceta maravilhosa agora mais lubrificada pelo nosso prazer.rnA beijei com carinho, e mais tes�o, a virei de bru�os e voltei a investir na sua boceta agora lubrificada e mais deliciosa do que nunca. Deitei meu peito sobre suas costas, lhe agarrei os seios e soquei com vontade, com tes�o, forte, fundo.rnAp�s isso reiniciei caricias em sua bocetinha , colocando meus dedos nela e a apresentando um pequeno vibrador que eu utilizava em minha casa, o que a surpreendeu de inicio, mas que logo depois j� estava massageando seu clit�ris e a entradinha do seu cuzinho, que a essa altura j� tinha recebido algumas lambidas e meus dedinhos. rnColoquei o vibrador em sua bundinha e fui o empurrando levemente para dentro e falando palavras gostosas ao seu ouvido e ouvindo seus gemidos maravilhosos. rnPedi-lhe que ficasse de 4 para que pudesse entrar mais fundo em sua bocetinha, para minha agrad�vel surpresa, ela murmurou baixinho: quer comer meu cuzinho?rnQuase sem acreditar na oferta, lhe disse que sim, com atitude de quem devoraria um manjar cobi�ado dos deuses. Ent�o, pedi que me ajudasse com suas m�os, afim de me proporcionar melhor posi��o para enrab�-la.rnTirei meu pau pulsando de dentro de sua boceta e posicionei no seu cuzinho. Quando ela sentiu o contato, lubrificado apenas pelos l�quidos de sua boceta, empinou o corpo, soltou as bandas da bunda e rastejou pra frente junto ao len�ol. Iria recuar? Teria se arrependido? Assustou-se? Pouco me importava: estava decido a enrab�-la. rnDeixei que corresse o corpo at� sua cabe�a encostar contra a parede e, n�o tendo mais como fugir, lhe finquei as m�os nos quadris, abri sua bunda e empurrei o pau, com delicadeza, devagar, firme, determinado.rnSeus gritos e gemidos s� me incentivaram e, aos poucos, a cabe�a pulsando de tes�o entrou no seu cuzinho apertado. Parei um pouco para que ela se acostumasse e voltei a investir. Eu socava o pau no cuzinho, sem contudo empurrar tudo, somente parte do cacete, mas suficiente para lhe arrancar gritos alucinantes de dor, de tes�o, de f�mea sendo abusada, usada, fodida feito puta.rnQuando senti que ela n�o mais me escaparia, passei a lhe dar fortes palmadas na bunda arrancando gritos desesperados de dor, mas de muito prazer tamb�m. Acelerei as estocadas e lhe enchi o cuzinho de porra.rnFora a primeira vez que eu estava comendo o cuzinho maravilhoso dela. Descansei o corpo sobre o dela e deixei que o pau amolecesse e, ent�o, sa�sse de sua bunda deliciosa e rec�m arrombada.rnDepois rolei o corpo para o lado e descansei buscando o compasso de meu acelerado cora��o e, conclu�: que del�cia encher o cuzinho dela de porra, mas tamb�m adoro gozar na boca onde posso ver a cara de safada dela como da primeira vez atr�s daquela porta.rnSeu boquete � inigual�vel e meu maior prazer �, depois de muito lhe possuir, de todas as formas, deitar e mandar mamar, me punhetando at� que gozo e encho a boca de porra, que em nossas maravilhosas caricias chamamos de leitinho.rnOu ent�o, simplesmente ver ela chupar meu pau at� faz�-la engolir minha porra, sem ao menos toc�-la, sem ao menos lhe tirar a roupa. Sem qualquer carinho, sen�o lhe tratar como vadia, como j� fizemos algumas vezes em meu escrit�rio, atr�s da porta, no sof�, mas que vou falar em outro conto.rnEla n�o � uma vadia, nem vagabunda, pelo contr�rio, uma bela e digna mulher, maravilhosa, gostosa, tesuda. Mas quando estamos a s�s, � assim que a vejo, que a desejo, que a possuo, que a uso, que abuso, utilizando a frase que ela mesmo falou: como puta.rnTemos muitas est�rias para contar, no sof� do meu escrit�rio, em sua casa, na casa dela, da sogra, no motel, em cima da minha mesa, no ch�o do meu escrit�rio, em hot�is, mas isso irei contar mais adiante em outros contos qui��. rn