Miguel Salamandra
Um certo final de semana depois da minha promo��o na f�brica ouvi, sem inten��o de ouvir conversa alheia, o meu chefe despedindo-se ao telefone de sua esposa que viajaria para a casa de seus pais, como ele sempre foi muito gentil comigo e um grande camarada resolvi quase que por impulso convid�-lo para jantar em minha casa naquela noite uma vez que estaria sozinho e sem compromissos. Ele agradeceu e rejeitou a proposta alegando que daria muito trabalho, eu disse que consultaria Julia por telefone e j� saber�amos se incomodaria ou n�o. Ela n�o mostrou-se desconfort�vel com a tarefa de preparar um jantar um pouco mais elaborado do que o nosso trivial, pelo contr�rio, mostrou entusiasmo. Sendo assim ele aceitou e me confessou que gostaria at� de sair bem cedo de nossa casa porque ainda gostaria de aproveitar a noite sozinho pois, no outro dia viajaria para encontra-se com a fam�lia na casa de seu sogro, brinquei com ele pela malandragem e assim ficamos combinados. O dia passou e no fim da tarde sa�mos juntos da f�brica e para n�o irmos direto para minha casa paramos em um conhecido bar e ficamos tomando alguns aperitivos antes do jantar. Nove horas em ponto sa�mos destinando a minha casa, est�vamos alegre m�s, nem um pingo embriagados. Quando entrei pela sala encontrei uma mesa muito bem posta e o ambiente à meia luz. Requinte de Julia, pensei. Surpreso mesmo foi quando eu vi minha esposa vindo pelo corredor, minhas pernas tremeram ante aquela maravilha de mulher, fiquei parado, n�o disse nada enquanto observava todos os detalhes de sua apresenta��o. Magn�fica! Vestia um vestido preto decotado e com as costas completamente de fora. A parte da saia al�m de contornar perfeitamente sua bunda muito bem desenhada n�o chegava aos joelhos, suas lindas pernas compridas terminavam em uma sand�lia de salto bem alto e tiras negras que real�avam o vermelho de suas unhas bem feitas. Estava com os cabelos soltos e escovados, ligeiramente maquiada e obviamente sem suti�. At� a� tudo normal, ela � realmente uma maravilha de mulher e sempre ficar� um tes�o com qualquer roupa, o que me assustou foi o fato de este traje ser exatamente o descrito em nossas fantasias sexuais. Explico melhor, quando transamos soltamos nossas fantasias em palavras e eu havia dito para ela numa noite de muito tes�o que um dia far�amos sexo à tr�s, eu, ela e um amigo que escolher�amos e que se ela aparecesse com este traje seria o sinal secreto de que ela havia aceitado o parceiro. Amigos eu fiquei branco, Rodrigo percebeu que eu fiquei surpreso com minha esposa naqueles trajes e tratou de disfar�ar a sua admira��o. Julia por sua vez n�o estava literalmente preocupada, estava linda e tratou de ajeitar as coisas para o clima n�o ficar esquisito. Cumprimentou naturalmente o meu chefe e ofereceu algo para bebermos, Rodrigo aceitou um u�sque e eu acompanhei, Julia preferiu vinho branco gelado e assim nos serviu. Eu a olhava constantemente procurando um olhar onde eu pudesse me expressar de alguma forma m�s, ela n�o me deu chances, estava naturalmente à vontade e n�o arrumei espa�o para dar uma de marido chato! Depois de encerrar aquela dose, somado ao que j� t�nhamos tomado, eu estava mais relaxado, Rodrigo parecia muito à vontade e Julia estava amabil�ssima. Serviu-nos outra dose de u�sque com bastante gelo e novamente serviu-se de vinho branco, entretanto, de passagem parou no aparelho de som e colocou um cd bastante rom�ntico para tocar, eu estava de novo frio, sabia o que ia acontecer, n�o tinha como errar aquela previs�o. Quando Julia se sentou na poltrona de frente para onde est�vamos sentados delicadamente cruzou as pernas deixando uma de suas belas coxas completamente à vista, ela sorria com naturalidade enquanto conversava, era evidente que Rodrigo logo come�aria a olhar aquela mulher deslumbrante, ainda mais depois de algumas doses. Dito e feito, alguns minutos depois ela cruzou novamente as pernas trocando a coxa de posi��o, neste momento o tecido macio deslizou por sua coxa deixando-a ainda mais descoberta, a posi��o permitia ver sua calcinha l� no fundo. Rodrigo n�o resistiu e olhou, vi quando ela acompanhou seu olhar e sorriu para ele, ela n�o olhava para mim, estava toda atenciosa com meu chefe e apenas respondia com naturalidade minhas interven��es na conversa, sem entretanto, me dar chance de comandar o assunto. Resolvi que n�o me intrometeria no desenrolar dos fatos, a coisa estava encaminhando para algo in�dito em minha vida m�s, real e at� cruel. Julia num dado momento tomou iniciativa e convidou Rodrigo para dan�ar, ele ficou todo sem jeito e ela sem olhar para mim insistiu dizendo:
__Vem Rodrigo, vamos dan�ar um pouco, ajuda relaxar e voc�s tiveram um dia muito atribulado.
N�o tinha mais jeito, pensei! Aproveitei, pedi licen�a e corri para o banheiro minha inten��o era tomar o banho mais r�pido da minha vida e voltar para a sala, estava-me sentindo-me sujo depois do dia de trabalho e dependendo do que estivesse acontecendo veria o que fazer. Fiz tudo muito r�pido e voltei, quando cheguei onde do corredor avistava o centro da sala onde estavam dan�ando vi algo que me chocou muito, Julia estava abra�ada ao Rodrigo trocando um beijo de l�ngua daqueles de namorado, ele por sua v�s estava com uma de suas m�os acariciando o lindo seio da minha esposa, fiquei parado sem a��o diante daquela cena. Julia em seguida se soltou do abra�o e saiu caminhando com ele parado olhando, de repente ela parou de frente para ele e simplesmente soltou o vestido que veio imediatamente aos seus p�s lindos e bem tratados. Rodrigo ficou olhando aquela mulher super gostosa em sua frente apenas de calcinha e sand�lia de salto alto, l�gico que seu pau estava uma estaca e ele n�o disfar�ava, um grande volume se formava debaixo da sua cal�a social. Julia se aproximou charmosamente do meu chefe e abaixando-se lentamente como que num streep-tease, agachou em sua frente, ele ficou impass�vel apenas observando seus movimentos, com as m�os de fada que ela tem, abriu a baguilha da cal�a do Rodrigo, na hora seu pau parecendo um tubo de mostarda saltou para fora, vigoroso, cheio de veias. Julia exclamou:
__Uau, Rodrigo que pau maravilhoso, humm que del�cia....
Foi falando e aproximando seu rosto e quando vi estava mamando no pau do meu amigo, ela corria a l�ngua molhada sobre o pau imenso e tirava gemidos do seu amante. Eu continuava est�tico sem fazer ou falar absolutamente nada e Rodrigo nem percebeu que eu os olhava porque estava de costas para o corredor. Ele pegou com carinho em seus cabelos descobrindo seu rosto bonito e maquiado levemente, seu batom vermelho j� havia ficado nos l�bios do meu chefe e o restinho estava na cabe�a de seu pau avantajado, parecia querer contemplar aquele belo rosto chupando seu pau duro. Ela exibia toda sua tarimba de chupadeira naquele pinto. Enquanto ela chupava, ia desabotoando a roupa de Rodrigo, que contribuiu para se livrar das vestimentas e logo estava nu. Ela ainda estava de calcinha e ele for�ando-a a parar de chupar à levantou e ele ent�o se agachou para tirar-lhe a calcinha lentamente, ela ent�o ficou de frente para mim e n�o teve como me olhar nos olhos, ele estava abaixando sua calcinha na minha frente e ela estava completamente excitada. N�o lhe fiz sinal algum, apenas desviei meu olhar para a sua calcinha j� na altura do salto da sand�lia, ela ent�o se soltou de vez, estava finalmente nua com outro macho na frente do marido, ia realmente meter com outro homem, ela j� havia decidido isto, estava apenas esperando o dia, com certeza. Rodrigo à levou para o sof� e deitando-a de frente p�s a chup�-la, passava-lhe a l�ngua vigorosamente sobre seu grelo endurecido pelo sangue interno de sua buceta, ela havia inclusive depilado-se cuidadosamente para aquele “jantar”. Ela p�s as coxas sobre seu ombro e confortavelmente ficou sendo chupada com muito tes�o, fazia caras e bocas de muito tes�o, eu olhando aquilo tudo estava literalmente de pau duro, livrei-me de minhas vestes e fiquei completamente nu tamb�m, Julia viu-me nu e sorriu, coisa que n�o tinha feito at� aquele momento para mim, aproveitei e mostrei-lhe meu pau duro, ela ent�o tirou a l�ngua para fora insinuando estar chupando-me. Esperei mais um pouquinho e vi quando ele pegou seu pau e direcionou para a vagina arreganhada de Julia, estava ensopada, encostou a cabe�a vermelha e grande deixando seu pinto entrar todinho at� o fim, vi perfeitamente quando seu saco cabeludo e de bolas grandes encostou no cu rosado de Julia que levantara as pernas ao m�ximo, isto facilitava a entrada do pau at� o saco. Rodrigo bombava todinho enquanto Julia fazia movimentos lentos e cadenciados com a cintura, metendo gostoso eu poderia dizer, ela gemia alto e dizia elogios rasgados ao pau dele, ele ent�o para o del�rio dela come�ou tamb�m a chupar-lhe os peitos firmes e grandes enquanto metia at� o fundo. Ele metia sem parar e as pernas levantadas de Julia me proporcionavam uma vis�o fant�stica daquela cena, suas coxas musculadas de tes�o deixavam o seu desenho ainda mais sensual e o fato dela estar ainda de sand�lia de salto alto aumentava ainda mais o erotismo. Quando ele parou de meter naquela posi��o ela automaticamente virou-se de bunda para ele, queria dar de quatro e neste momento eu n�o aquentei mais, aproximei-me sem fazer barulho e pude ver de pertinho quando ele a possuiu novamente, sua vagina estufava recebendo todinho o pau gigante de Rodrigo, ele olhou para mim e continuou alucinadamente metendo em Julia na minha presen�a, n�o precis�vamos conversar, ela estava de quatro com os cabelos ca�dos sobre o rosto como um animal levando vara, levantei-os e trouxe seu rosto para o meu pau, ela n�o se fez de rogada e de uma forma que nunca tinha feito antes chupou meu pau muito menor do que o do meu amigo e chefe. Ele quando insinuava vontade de gozar ela o obrigava a parar, num momento ela me tirou da boquete e me mandou ir para o lugar do Rodrigo, ele imediatamente ocupou meu lugar colocando seu caralho novamente na l�ngua de Julia:
__Rodrigo, quero que voc� goze na minha boca, quero sentir quando voc� estiver explodindo de tes�o por mim, quero chupar este caralho como uma vontade que sua mulher nunca chupou, goza na minha cara goza....
Eu de onde estava via o pau de Rodrigo sendo sugado para dentro daquela boca de dentes perfeitos e brancos, os l�bios mais bonitos que j� tive oportunidade de beijar, isto me dava mais tes�o e ele por sua vez me via enfiando meu pau na buceta arreganhada pelo caralh�o do chefe, quando est�vamos completamente dominados de tes�o eu tirei o pau da buceta de Julia e introduzi em seu cu apertadinho, ela arrebitou e favoreceu a penetra��o que aconteceu de imediato, ela estava receptiva aos extremos, imediatamente sua m�o correu para o grelo e ela come�ou a se masturbar freneticamente enquanto chupava e dava o cu. Rodrigo come�ou a gemer alto e n�o segurando mais ejaculou com o vigor merecido, jatos de porra muito fortes faziam escorrer pelos l�bios dela um liquido viscoso, ele tirou de sua boca e os �ltimos jatos dirigiu para o rosto belo de minha esposa que ficou inteiramente melado. Ela s� depois de ter sido esporrada na cara come�ou a gozar, gemia alto e rebolava com o cu no meu pau, eu por minha vez n�o suportei mais segurar e aproveitando a carona gozei abundantemente naquela bunda grande e redonda. Julia ficou estendida deitada de bru�os para relaxar, sua boca e rosto estavam melados e de seu cu escorria um grosso filete de porra. Estava uma gracinha depois de possu�da. Depois de gozarmos tratei de dispensar o meu chefe elegantemente, ele se foi prometendo voltar para gozar em sua buceta, ela despojando-se no sof� apenas limitou-se a rir sensualmente.