SEU ERASMO PARTE 14rnEu podia sentir o esperma de Seu Rui e de Seu Jo�o em minha bunda. Era uma sensa��o ao mesmo tempo estranha e gostosa, e me larguei no sof� da sala, o pau estourando de t�o duro, mas o corpo cansado e estranhamente satisfeito, mesmo n�o tendo gozado. Ainda estava me recompondo, quando Dona Eliete veio at� mim e passou a chupar o meu pau. Ela tinha uma maneira de engolir um cacete que poucas vezes na vida eu vi igual. Dona Eliete cuspia no pau, deixando bem lubrificado, para em seguida meter na boca at� o fim. Ela for�ava o pau at� sentir que ele penetrava a garganta. Mantinha-se presa deste jeito at� que o rosto ficava muito vermelho, ent�o retirava da boca, engasgando-se e sufocando-se com a falta de ar moment�nea. Mal se recuperava e enfiava novamente o pau na boca. Mais adiante, a professora Alba estava se virando com dois paus. Seu Rui encostou o pau em sua bunda e meteu-se at� o fim, arrancando um grito sufocado pelo cacete de Seu Jo�o, que enfiava-se at� sua garganta. Os dois fodiam a professora com maestria, uma na boca e outro na buceta, enquanto ela gemia e parecia j� ter gozado pelo menos duas vezes. Seu Jo�o ent�o deitou-se de costas e a professora Alba veio por cima, encaixando seu cacete na buceta e enfiando-se at� o fim. Seu Rui aproveitou-se para abrir a bunda da professora, aplicando-lhe linguadas no reguinho e em seguida posicionou-se. A professora soltou um gemido rouco ao sentir o pau lhe invadindo a bunda e passou a rebolar com vontade nas duas picas. Dona Eliete me deixou no sof� e foi at� o marido, que estava por cima e passou a lhe aplicar pequenas palmadas na bunda. Seu Rui pareceu se animar ainda mais com a situa��o e enfiava-se com Cada vez mais for�a na bunda da professora Alba. Dona Eliete ent�o passou a abrir a bunda do marido e enfiar a l�ngua em seu �nus, para em seguida enfiar um dedo e iniciar o vai e vem. Ao sentir que o marido estava pronto, me puxou at� eles. ?Come o meu marido, come, ele nunca deu a bundinha, eu quero ver voc� comer a bundinha dele?. Em seguida, enfiou meu pau na boca, for�ando que lhe penetrasse a garganta, at� sentir que estava bem melecado de saliva. Eu estava disposto a descontar a enrabada que levei e encostei meu pau bem no meio da bunda de Seu Rui. Ele deu uma travada, como querendo escapar, ent�o a mulher lhe aplicou uma forte palmada. Ele relaxou e ent�o eu meti meu pau de uma s� vez naquele rabo, que estava vermelho de tanto apanhar. Seu Rui soltou um urro rouco, tentou escapar do pau, mas assim como ele fez comigo, eu o segurei pela cintura e enfiei o resto at� o fim em seu rabo. Depois tirei at� sair a cabe�a, cuspi em sua bunda e meti de novo, desta vez de uma s� vez e passei a socar meu pau em sua bunda. Ele tinha uma bunda apertada, acho que nunca havia dado mesmo, e custou a se acostumar com a minha pica, mas eu n�o dei tr�gua e passei a fod�-lo com vontade, metendo com for�a. ?Isso, aluninho, come meu marido, enfia a pica no cu dele?, dizia Dona Eliete, enquanto continuava dando palmadas estaladas na bunda dele. ?Sente a pica do aluninho no teu cu... sente que ele aprendeu tamb�m a comer um cu, d� a bundinha pra ele?, incentivava Dona Eliete. Eu puxei Dona Eliete at� que ela encostou a boca bem pr�xima da bunda do marido. Eu enfiava meu pau bem fundo, tirava e socava na boca dela, depois voltava a enfiar bem molhado no cu do marido, que j� recebia bem o meu pau. A professora Alba come�ou a gozar no meio dos dois, com uma pica no rabo e outra na buceta. Ela gemia muito, falava palavr�es, rosnava, at� que agarrou-se em Seu Jo�o, gozando profundamente. Seu Jo�o tamb�m n�o aguentou e come�ou a gozar na buceta da esposa. Seu Rui estocava com vontade na bunda da professora, que j� n�o reagia, s� sentia a tora em seu rabo. Eu aproveitava e castigava o cu do Seu Rui, at� que ele come�ou a estrebuchar e gozar. Eu mantinha a cabe�a de Dona Eliete segura ao lado da bunda dele, ent�o tirei o meu pau, enfiei na garganta de Dona Eliete e gozei t�o forte que meu cora��o parecia que ia explodir. Eu a mantive segura em meu pau at� que terminei de gozar completamente. Ela engoliu um pouco e depois beijou o marido ainda com a boca cheia de esperma.rnDona Eliete ainda n�o havia gozado ent�o puxou a professora Alba, oferecendo-lhe a buceta. A professora, mesmo esgotada pela surra de pica que levou, passou a chupar seu grelinho saliente. A buceta de Dona Eliete era grande e muito vermelha. A professora, ao mesmo tempo que chupava, enfiava dois dedos na buceta da amiga. Os dedos entravam e sa�am completamente molhados. Seu Jo�o, que costumava se recuperar mais r�pido, foi at� Dona Eliete e deu o pau ainda molhado de esperma para ela chupar. Dona Eliete era literalmente fodida na boca por Seu Jo�o, que com o pau ainda endurecendo, enfiava-se at� a garganta. Seu Jo�o deitou-se no tapete e puxou Dona Eliete para cima dele, enfiando aquele cacete grosso em sua buceta. Dona Eliete gemia e resfolegava, cavalgando o pau. Eu ainda estava com o pau mole, me recuperando, mesmo assim fui at� o dois e passei a lamber o pau do Seu Jo�o e a buceta e a bunda de Dona Eliete. A professora Alba ent�o passou a chupar o meu pau, enquanto Seu Rui manejava o pau e procurava se recuperar para uma nova foda. Nesse momento eu n�o sei o que deu em mim, mas eu puxei Seu Rui pelos cabelos e enfiei o pau em sua boca. Ele tentou evitar, mas a professora Alba o incentivou e ent�o ele abriu a boca e passou a me chupar. Engolia meu pau de forma desajeitada, at� que melhorou um pouco. Eu puxei Seu Rui at� pr�ximo de Dona Eliete, ent�o peguei seu pau, dei uma chupada e ao ver que estava bem duro, deixei bem molhado de saliva e o direcionei para a bunda de sua esposa. Tal qual ele fez comigo, Seu Rui enfiou o pau de uma s� vez e passou a comer a mulher, enquanto eu fui por tr�s dele e tamb�m passei a enrab�-lo. Desta vez ele aceitou bem o meu pau, embora ainda reclamasse um pouco. Enquanto eu o fodia, senti dois dedos da professora Alba em minha bunda. Ela enfiava, segurava um pouco l� dentro e em seguida tirava, me deixando alucinado. ?Viu como � gostoso comer um cu??. ?Come o cu dele bem gostoso, como?. ?Abre a bunda pra eu enfiar os meus dedos enquanto voc� enraba ele?. ?Est� gostando de comer um cu, est�??. ?Estou, � muito gostoso?, eu dizia, e ela enfiava os dedos cada vez mais profundamente. Eu n�o ia aguentar muito tempo com aqueles dedos enfiados no meu rabo, ent�o comecei a enfiar e tirar no cu do Seu Rui, com a maior for�a que eu podia, at� que meu pau come�ou a latejar. Percebendo isso, a professora enfiou com ainda mais for�a e manteve os dedos fincados no meu rabo, enquanto eu despejava todo o meu esperma na bunda do Seu Rui. Eu n�o aguentava mais nada e me joguei no sof� mais pr�ximo. Em pouco tempo Seu Rui gozou no rabo da esposa, enquanto Seu Jo�o, desvencilhando-se, deu o pau para a professora Alba e Dona Rute chuparem. Ele metia na boca da professora, for�ava o pau na garganta, tirava todo melecado e enfiava na boca de Dona Eliete, que engolia o pau at� a raiz, sufocando-se. Em poucos minutos Seu Jo�o gozou, dividindo o esperma com as duas mulheres, que se beijaram e em seguida vieram nos beijar, ainda com o gosto do leitinho em suas bocas. Est�vamos exaustos e ficamos um bom tempo jogados no sof�, at� que Dona Eliete foi ver como estavam os sobrinhos. Eles dormiam profundamente, ent�o iniciamos uma rodada de cerveja.rnemail: [email protected]