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MINHA PRIMEIRA VEZ NUM MOTEL, FOI COM MEU TIO.

Vou dizer que meu nome � Mirela e os fatos aqui escritos vieram a acontecer quando tinha pouco mais de 19 anos. Sendo filha de pastor evang�lico, tinha muita dificuldade pra conseguir dar uns beijinhos na boca e levar amassos de algum garoto. Minha sorte era poder sair pra fazer algum trabalho escolar; as vezes at� mentia, na casa de alguma colega... Foi quando conheci um garoto chamado Alberto; mais novo do que eu 2 anos. Fui pra casa da minha colega Vera com a velha desculpa de um trabalho escolar e, sem seus pais em casa ela chamou o Alberto. Vera mesmo sem ser namorada de Alberto transava com ele e me fez tamb�m participar de suas sacanagens... Foi a primeira vez que fiquei pelada na frente de um garoto. Acabei perdendo minha virgindade e achando que fazer sexo era a coisa mais gostosa do mundo. Cheguei a transar mais algumas vezes com Alberto... Mas o ano letivo terminou e eu ia ingressar na faculdade no ano seguinte. T�nhamos uma bela casa com uma �tima piscina no quintal e tamb�m sauna a vapor. Meu pai sendo pastor nos obrigava a ser bem restritos nas nossas amizades e nos expor na piscina de biqu�ni somente na frente dos parentes. Mas dos parentes, tio Roque (45 anos) e esposa eram os que mais frequentavam nossa casa e quase sempre aproveitavam pra fazer um churrasco e tomar banho de piscina. At� ent�o, tio Roque era considerado por todos e at� por mim um homem muito simp�tico, educado e respeitador... Nunca percebi nada que viesse desabona-lo. Minha m�e tentava nadar de costas e tio Roque veio ajuda-la dando apoio com as m�os nas suas costas e nitidamente no seu bumbum. Tio Roque era t�o querido por todos que nem meu pai e nem minha tia vendo que ele colocava a m�o na bunda da m�e; demonstraram algum aborrecimento. Depois de v�rios minutos minha m�e resolveu parar e tio Roque:rn- Quer aprender tamb�m Mirela?rnDeixei que ele fizesse o mesmo comigo: uma das m�os nas minhas costas e a outra no meu bumbum. Cada tentativa de ele me largar, r�amos muito pelo modo de logo afundar sem conseguir dar nenhuma bra�ada. Tio Roque voltava me segurar e estava adorando ter uma m�o de homem no meu bumbum quando senti seu ded�o pressionando sobre minha vagina. Vendo que minha m�e, meu pai e minha tia demonstravam n�o estar percebendo nada fui deixando e at� sorri pro tio Roque que continuava bem s�rio; compenetrado em me ensinar a boiar. Quando resolvi parar e fiquei de p� ao seu lado ele naturalmente levou a m�o continuando a apalpar minhas n�degas e passar o dedo sobre minha vagina por cima do tecido... Com medo que algu�m viesse a perceber me afastei rapidamente e fui pra sauna. N�o demorou pro tio Roque entrar e sentando um degrau acima de mim levou a m�o por cima do meu ombro e enfiou por dentro do suti� do biqu�ni segurando um dos meus peitinhos... Apesar da fuma�a que envolvia toda a sauna, fiquei apavorada em algu�m entrar naquele momento:rn- N�o fa�a isso tio; pode aparecer algu�m! rnSe bem que dava pra ouvir se abrissem a porta principal da sauna que dava pra ducha... Ele sem largar meu peitinho:rn- Queria poder te ensinar a nadar em um outro lugar!rn- Que lugar tio?rn- Um lugar muito especial!rnEu nem imaginava que lugar ele tinha na cabe�a:rn- Fala em que lugar tio... Voc� sabe que o papai n�o me deixa sair! rnEle parecendo j� ter pensado em tudo:rn- No s�bado, quando seu pai fica l� na igreja at� tarde da noite; � s� voc� dar uma desculpa e n�o ir com eles!rnRealmente eu n�o ia todos os s�bados na igreja; minha obriga��o era ir todos os domingos. Minha preocupa��o foi lembrar meu tio que meu pai n�o gostava que eu ficasse de biqu�ni da frente de pessoas estranhas:rn- Mas ningu�m vai te ver... S� eu!rnPassei a ter uma curiosidade enorme sobre que lugar seria aquele; perguntei e tio Roque me puxando pra ficarmos atr�s da porta da sauna; me abra�ando:rn- � s� voc� confiar em mim... Tenho certeza que voc� vai gostar!rnRaciocinando na minha inoc�ncia:rn- E tem certeza que ningu�m vai me ver?rnNovamente falou que podia confiar nele e me lascou um beijo na boca me deixando de pernas bambas. Ainda me recuperava do susto e ganhando mais um beijo na boca quando me fez colocar a m�o em algo duro, roli�o e palpitante. Sem olhar e sabendo o que eu tinha na m�o, dei uma passada rapidamente da ponta at� a base:rn- Voc� � louco tio!rnO risco que corr�amos era muito grande; mas, ainda dei algumas alisadas no p�nis do tio antes de abrir a porta e sair, falando pra ele:rn- Vou pensar... Amanh� eu ligo pro seu celular!rnSozinha, passei a analisar todas as atitudes do tio Roque e ao inv�s de ficar com medo fiquei foi excitad�ssima com a possibilidade de querer fazer sexo comigo. No dia seguinte; quinta-feira, liguei pro tio Roque dizendo que aceitava sair com ele; mas que ele tinha que me falar onde ia me levar.rn- Sabe aquele motel que fica depois da sa�da da cidade? � l�!rn Novamente senti uma tremedeira nas pernas e ap�s alguns minutos sem conseguir falar uma palavra:rn- Mas tio... Se meu pai descobre ele mata n�s dois!rn- Ningu�m nunca vai saber Mirela... E s� tomarmos cuidado!rn- Nunca fiz uma loucura assim... Voc� sabe que sou uma menina muito reservada!rn- Sei muito bem Milena; s� quero ficar um pouco sozinho com voc�!rn- Voc� promete que n�o vai abusar de mim?rnParece que ele se assustou um pouco.rn- N�o vai me dizer que voc� ainda � virgem?rnNa verdade eu tinha uma vontade louca de me livrar daquela pris�o que meu pai me impunha. Mas foi por ter alisado o p�nis do tio Roque � que pensei em at� n�o aceitar em sair com ele... Sem responder a pergunta que ele me fez:rn- Tenho medo do que voc� vai fazer comigo!rn- Prometo que vou fazer s� aquilo que voc� deixar; combinado?rnAinda ficamos conversando por mais alguns minutos at� que resolvi correr todos os riscos... S� pensava no tamanho que senti ter o p�nis do tio ao passar a m�o; estava curiosa pra poder olhar com meus pr�prios olhos.rnNo s�bado, assim que meu pai e minha m�e sa�ram liguei pro tio Roque e fui a p� at� um lugar combinado pra ele me pegar de carro. Jamais tinha passado pelo minha cabe�a um dia entrar em um motel; fiquei apreensiva at� ele entrar com o carro em uma garagem e fechar a porta. Deslumbrada pela vis�o daquele quarto todo decorado s� fui me dar conta do que fui fazer l� com meu tio quando ele me abra�ando foi beijando minha boca e levantando minha blusa. Assustei e ele:rn- S� vamos ficar pelados pra deitar na cama; prometo que n�o vou te obrigar a fazer nada!rnEu nua da cintura pra cima, tio Roque come�ou mamando nos meus peitos e tentando soltar minha saia... Ajudei soltando as presilhas laterais e logo minha saia caiu nos meus p�s. Estava extremamente nervosa quando ele foi ajoelhando na minha frente e desceu minha calcinha at� faz�-la sair pelos meus p�s:rn- Voc� � linda demais Mirela... Parece um anjo!rnPra falar a verdade eu sempre fiz compara��o do meu corpo com certas personagens da TV que tinham aproximadamente minha idade e que eram famosas: peitinhos salientes; cintura fina; coxas grossas; bumbum volumoso e bastante redondinho... Intimamente me considerava uma menina bastante atraente e escondida gostava de vestir roupas �ntimas bastante provocantes. rnEle chegando o nariz bem na minha vagina, botou a l�ngua pra fora e passou no meio dos meus l�bios vaginais que tive que me apoiar na sua cabe�a pra n�o cair:rn- Nossa... O que est� fazendo tio?rnFoi quando comecei a aprender a falar algumas palavras que sempre me ensinaram serem chulas:rn- Que gostinho bom tem sua bucetinha; deita na cama que eu vou te chupar todinha!rnFui pra cama e fiquei olhando tio Roque ir se despindo... Ao ver seu p�nis duro e comparando com o do Alberto; que era apenas um garoto, � que fui ter no��o exata do que tinha segurado l� na sauna. Ele se ajoelhando entre minhas pernas:rn- Abra bem as pernas Mirela; vou fazer voc� gozar s� com minha l�ngua!rnSe com o Alberto em j� gostava de fazer sexo; com o tio lambendo minha vagina eu quase enlouqueci de tanto prazer:rn- Ai! Ai! N�o para tio... N�o para! Oooooooh que del�iiiiiicia!rnTive um divino orgasmo e tio Roque voltando a ficar de joelhos:rn- Quer deixar colocar na sua bundinha? Na bundinha n�o tem perigo nenhum!rnEra l�gico que eu j� tinha ouvido falar de sexo anal... Mas minha vontade de ter aquele enorme p�nis na minha vagina me fez confessar:rn- Vem na frente mesmo tio... J� n�o sou mais virgem; vem!!!rn- Ah sua safadinha... Estava tentando esconder de mim; �?rn- N�o tio... � que eu estava com medo!rnTive sorte que tio Roque era bastante experiente... Era t�o inocente que nem me preocupei com camisinha. Com o Alberto era minha amiga Vera quem o obrigava a usar sempre.rnTio Roque com todo carinho foi se posicionando e quando come�ou a empurrar pra dentro da minha ?buceta? (gostei dessa palavra chula) notei o quanto ainda estava apertada apesar de n�o ser virgem... A piroca (outra palavra que gostei) do tio foi alargando minha bucetinha e gemi feito uma gatinha quando ele come�ou o vai-e-vem. Bastou um minuto pra ele come�ar a socar com mais for�a me arrancando gritos e gritos de prazer. Tive um novo e delicioso orgasmo antes dele tirar de dentro da minha bucetinha e soltar todo seu esperma sobre minha barriga. Depois daquela minha primeira trepada com meu tio Roque; cheguei a conclus�o de que n�o ia poder mais ficar muito tempo sem transar. Bem consciente que era com ele que eu ia continuar transando, subi sentando sobre sua barriga e fui procurando sua boca pra beijar... Adorei sentir o gosto da minha vagina (buceta) na boca do tio Roque. Vinte minutos depois eu estava novamente; s� que de quatro, recebendo aquele pau duro novamente me fazendo uivar feito uma cadela no cio em mais dois orgasmos seguidos. rnDois s�bados depois, novamente fui com ele pro motel e depois de um bom descanso e ap�s repetirmos tudo o que fizemos na primeira vez; ele me fazendo ficar de bru�os foi beijando minhas n�degas e brincando de passar a ponta do dedo sobre meu �nus:rn- Tem muitas meninas que gostam de dar o cuzinho; voc� n�o quer tentar?rnJ� estava t�o tarada por sexo que resolvi experimentar dar o meu cuzinho (era como ele falava). Tio Roque foi buscar sobre um m�vel uma pequena bisnaga que ele disse ser vaselina (cortesia do motel) e foi passando sobre meu �nus (cuzinho)... Depois que passou na ponta do seu pinto ele me fazendo ficar de quatro foi for�ando. Fiquei por alguns segundos sem f�lego quando senti aquela coisa roli�a entrando pra dentro da minha bunda. Travei meus dentes e deixei enfiar tudo... S� gritei quando ele come�ou a bombar cada vez mais forte. Senti um prazer totalmente diferente de tudo que j� tinha sentindo com o tio Roque:rn- Vai tio! Vai! Mais forte! Mais! Mais! Maaaaaaiiiiiissssss!!!!rnQuando senti seu liquido quente jorrando nas minhas entranhas; de t�o gostoso, lamentei que n�o tivesse continuado a socar no meu cuzinho... Ali virei de vez a putinha do tio Roque. rnHoje sou uma mulher casada tamb�m com um pastor, e, talvez devido meu tio ter me deixado viciada; vivo dando um jeito de arrumar homens bem mais maduros pra me levar pra cama. rn

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