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TREINAMENTO NA POUSADA

Eu estava em um treinamento que acontecia em uma pousada no interior de SP. Era um lugar muito bonito, arborizado, com um pequeno lago perto da estrutura principal, onde eram servidas as refei��es. A comida, por sinal, era excelente.rnrnEst�vamos em um grupo de aproximadamente quatorze pessoas; entretanto, ainda n�o havia contado a nenhum deles sobre minha orienta��o sexual. Eram pessoas bem confi�veis, e nos conhecemos j� h� algum tempo, mas n�o me sentira a vontade ainda para compartilhar esse fato.rnrnNa tarde de s�bado, participamos de uma viv�ncia e, n�o sem alguma dificuldade, dividi com eles o que vinha evitando contar: o fato de que sou gay. A informa��o foi super bem recebida, mas o que me surpreendeu, entretanto, foi um coment�rio do �nico colega homem do grupo: ?digo com conhecimento de causa ? experimente mais, porque � muito bom?. Fiquei imaginando se ele estava me sugerindo para experimentar sair com uma mulher, o que era completamente esperado vindo dele, ou se de repente estava insinuando que j� havia sa�do com homens tamb�m. N�o tinha certeza, mas fiquei com ?a pulga atr�s da orelha?.rnrnEst�vamos hospedados no mesmo chal�. No final daquele dia, ficamos conversando at� tarde. Ele se abriu comigo e contou suas experi�ncias com outros homens (eu n�o estava imaginando coisas, ent�o!), sobre experi�ncias a tr�s que tivera junto com sua esposa... Fiquei muito surpreso, pois nunca havia imaginado que justo ele, sempre t�o m�sculo, tivesse qualquer interesse por homens.rnrnFomos dormir e, para meu completo espanto, na manh� seguinte sinto uma movimenta��o na minha cama. Quando me dei conta de que era uma pessoa, ou�o esse meu colega falando bem no meu ouvido: ?Tem espa�o pra essa experi�ncia??. Ainda sonolento, balancei minha cabe�a que sim. Sentir o calor do seu corpo encostado em mim me deu um tes�o que n�o consigo traduzir em palavras: uma das minhas fantasias sempre foi ter um cara se esgueirando para minha cama no meio da noite, me pegando pra uma transa espetacular.rnrnPeguei o cobertor e o cobri. Puxei seu bra�o e o trouxe para mais perto de mim, de conchinha. Comecei a fazer um carinho em sua m�o, ainda n�o acreditando que as inten��es dele fossem realmente aquelas. Meu cora��o batia t�o forte que fiquei imaginando se ele estaria ouvindo. Ele desceu a m�o que eu segurava e colocou por baixo da minha camiseta. Em seguida, levei minha m�o para tr�s e comecei a acariciar suas coxas. Ele usava um pijama cujo short era bem fininho, e à medida que fui acariciando, senti seu pau duro sob o tecido.rnrnEle passou a m�o por minha barriga e foi descendo, entrando pela minha cal�a, e segurou meu pau. Eu j� estava mais que duro, ent�o ele come�ou a me punhetar. O tes�o foi s� aumentando, e eu comecei me mexer, esfregando minha bunda naquela pica incr�vel. Comecei a gemer baixinho, ent�o ele se levantou e come�ou a tirar minha cal�a. Ajudei-o a tirar o pijama, arranquei minha camisa e ele deitou por cima de mim. Senti o calor do seu corpo grande, tive a sensa��o dos seus pelos encostando nos meus. Alcancei seu pau j� meladinho e comecei a punhetar, passando o dedo bem devagar pela cabe�a lubrificada.rnEle me colocou na posi��o de frango assado, e n�o largava meu pau por nada. Minha respira��o estava ofegante, e ele me punhetava cada vez mais r�pido, passando a m�o nas minhas bolas. Nem consegui pensar em pedir para que ele parasse, era tanto tes�o sentir aquele homem grande e forte me punhetando que acabei gozando assim mesmo. Ele passou a l�ngua nos meus mamilos e foi descendo, descendo, at� que abocanhou meu pau cheio de porra e sugou, fazendo barulho. Quase gozei de novo quando senti aquela boca quente e �mida chupando meu pau, aquele homem que nunca imaginei curtindo outro cara lambendo minha porra.rnrnEm seguida, aproveitando minha posi��o, ele deitou por cima de mim, melando os pelos do seu peito com minha porra. Eu beijava e lambia seu pesco�o. Ele ent�o me lubrificou com sua saliva e come�ou a me penetrar. Fazia tempo que eu n�o dava, senti um pouco de dor. Mas v�-lo me desejando, enfiando aquela vara grossa em mim, me deixava cheio de tes�o. rnrnEle foi gentil, colocando devagar e se movimentando aos poucos. Comecei a relaxar e a rebolar naquela vara, ele come�ou a me punhetar de novo e a gemer baixinho, de olhos fechados. A sua cara de prazer era incr�vel, com a boca semi-aberta e os olhos fechados tremendo de leve. Fui rebolando cada vez mais, at� que ouvi sua respira��o entrecortada e senti os espasmos dele gozando.rnrnSenti cada cent�metro daquela vara deslizando quando ele a tirou de dentro de mim. Depois disso, ele deitou com a cabe�a apoiada no meu peito, enquanto eu fazia um carinho em suas costas e seu cabelo. Perguntei se ele tinha frio, pois era ainda muito cedo, mas ele disse que n�o. Ficamos assim mais algum tempo, curtindo o contato do nosso corpo um no outro, e conversamos um pouco. Em seguida, tomamos um banho, agora completamente à vontade para andar sem roupa pelo chal�, sem falsos pudores. rnrnDepois do banho, ele ainda me mostrou um sms que sua esposa havia acabado de mandar. De algum modo, imagino que era um pouco dif�cil para ele conciliar seu desejo por homens com seu casamento, pois ele disse ser completamente apaixonado pela esposa.rnrnSeja como for, cada um com seus motivos, o sexo que tivemos foi um dos melhores que j� tive, e at� hoje n�o consigo pensar no que aconteceu sem ficar louco de tes�o.rn

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