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DE FANTASIA A REALIDADE ? LUCIMARA (ES) - I

Ap�s alguns meses teclado com ela Lucimara 28 anos 1.70 altura 70 kg pele clara com olhos e cabelos claros, empresaria, casada ? sem filhos ? do nada apareceu uma viagem de neg�cios para mim no Esp�rito Santo, rapidamente avisei a ela, minha futura cadelinha SEU MOMENTO ESTA PROXIMO, estarei ai no estado e eu te ligo quando chegar.rnArrume uma briga com seu marido PORQUE VOU TE USAR TOTALMENTE, e voc� n�o voltara para casa durante os 3 dias, fique na casa da sua m�e.rnPor mais de 1 m�s eu a ensinei o que era a submiss�o, como ela enquanto cadela deveria me comportar, uma iniciante, n�o sabia o que esperava, mas eu realmente sabia que ela estava disposta.rnQuando avisei ela pude sentir na sua forma de escreve a ansiedade e o medo eu estava totalmente à vontade diante da inseguran�a dela e mais sinceramente n�o estava nem ai ? ate porque quem me procurou foi ela, agora eu aproveitei os tr�s dias que tinha no estado dela, para apresentar-se pessoalmente e agora contar como TUDO ACONTECEU.rnChegando no Aeroporto de Vit�ria - Eurico de Aguiar Salles, fui para o hotel Radisson Vit�ria, ainda no caminho eu liguei e disse eu estou hospedado e as 19 horas estou no seu aguardo, n�o me decepcionei ? voc� ter� a sua 1� sess�o hoje e durante os tr�s dias seguintes (finalizaremos a sua inicia��o ? o taxista me olhou pelo retrovisor e disse: Dr. o veio de SP so para fazer NEGOCIOS aqui...respondi que sim e ainda complementei e DOMAR CASADAS. rnCheguei no Hotel, subi as 19 horas ela chegou dei uma abra�o ela estremeceu e me disse como ela queria aquele abra�o, eu apenas passei perto da boca dela, como quem diz: calma CADELA ainda n�o merece um beijo meu, PEGUEI AS COISAS QUE ESTAVA NAS SUAS M�OS e coloquei na mesa ai sim eu a beijei um beijo quente, e ela se entregou ao seu mestre e senhor, ela disse estou molhadissima (o que voc� fez para eu ficar assim, apenas um beijo) ai eu me afastei sem dizer uma palavra.rnEu fui para perto dela e peguei a bolsa e retirei os utens�lios que iria utilizar em nossa 1� sess�o, eu olhei o plug anal, que mandei ela comprar e riu, lembrando do castigo que havia imposto alguns dias antes por n�o ter cumprido uma tarefa do meu agrado. rnMandei que ela me sentasse em uma cadeira e come�ou a colocar, um a um os objetos em cima de uma mesa a cada objeto eu olha dentro dos olhos dela, percebi varias vezes ela engolir a seco, aqui me deixava super tesudo, notava que ainda estava nervosa, quando eu peguei a corda rnVi seus olhos brilharem quando eu disse isto ser� para voc�, daquele momento em diante, eu ordenei que ela sentasse no meu colo e beijei longa e deliciosamente quando eu percebi que a respira��o e os beijos estavam fortes e ela totalmente e completamente excitada eu me levantei bruscamente e mandei-a ir para o banho rnDisse a ela fez o que o seu dono mandou eu n�o admite um p�lo sequer, nem na xota, nem no cuzinho, eu avisei v�rias vezes que eu castigaria caso aparecesse na minha presen�a com uma depila��o porca, ela realmente tinha caprichado, entrei com ela no banho e ficou l�, parado, encostado olhando, notei o seu constrangimento, eu deixava ela envergonhada de prop�sito, eu ordenei j� chega, j� acabou seu banhornEla se enxugou e se enrolou, apenas disse: na minha frente n�o vai usar nada, tire esta toalha!!! A levei para o quarto, depois de alguns beijos mandei ela deitar na cama de barriga para cima com as pernas e bra�os bem abertos, falando: vou come�ar a inspe��o e se encontrar um p�lo sequer, vou ficar muito irritado com voc�.rnComecei pelos p�s, foi subindo lentamente, lambendo minhas pernas, testando a textura com a l�ngua finalmente cheguei na xota totalmente depilada, acaricie com a m�o e aos poucos foi abrindo os l�bios ela estava totalmente excitada com aquilo, eu com raiva a virei de bru�os e abriu a sua bunda, e metia a l�ngua no rabo dela ? ela gemeu...disse a ela voc� merece apanha (disse que n�o aceito barulho ou qualquer coisa que chame aten��o, 30 palmadas rnFique assim de bruscos e disse vamos come�ar agora seu castigo, passei a m�os pela sua bunda de maneira excitante, pegava, apertava, abria, vi que ela estava excitada de mais ela � n�o aguentava mais o tes�o quando dei a primeira palmada, ela gemeu, em seguida veio a segunda e a terceira nesse momento eu me irritei se quer fazer barulho agora conte alto sua devassa, putinha, cadela !!! alternava com carinho e palmadas fortes , j� na d�cima palmada ela esperneava, e contava alto ate que deu as 30 palmadas, nossa ela n�o aguentava a dor e a excita��o que eu tinha provocado naquela mulher.rnEu parei por alguns minutos e passei as m�os pela xota, abri, passei os dedos e viu o quanto ela estava molhada, nossa como a sua xota fica molhada enquanto apanha? responde!!! outra palmada! por que sou uma vadia, uma puta que sente muito tes�o enquanto apanha, ao parar o castigo inicial, passei os dedos suavemente nos verg�es deixados e eu ajudei ela a se levantarrnMandei que se deitasse, desta vez com a barriga para cima, abriu meus bra�os e pernas, peguei um pote de calda de chocolate e comecei a passar nela lentamente no corpo inteiro , ela j� n�o aguentava mais, estava prestes a gozar, e fui passando a l�ngua para suavisar o que eu havia feito com ela, sem tocar na xota peguei um pedra de gelo e as gotas foram direcionada para a xota dela ? mandei ficar com as pernas abertas e com a pedra de gelo na m�o e a ponta da l�ngua no grelo dela ela gozou eu n�o parei, continuou sugando, chupava a xota encharcada com for�a, lambia, mordia, enlouquecida, introduziu um, dois, tr�s dedos de vez enquanto parava, passava o dedo no grelo duro e colocava na boca dela tornava a lamber logo ela gozou novamente, o tes�o n�o passava, ela continuava pegando fogornEla neste momento estava maluca, e implorava que eu a deixasse chupar eu n�o permiti me sentei na cama e fiz ela lamber seu corpo derramava vinho e ela deveria lamber sem deixar cair na cama foi a primeira vez que ela tocava no meu corpo com a l�ngua... nesse momento perguntei para ela ? A QUEM VOCE PERTENCE ??? ela respondeu SOU SUA para sempre, ou pelo tempo que voc� me quiser e que jamais teria coragem ou vontade de fazer qualquer coisa que o desagradasse estava totalmente perdida!rnEla n�o via a hora de sentir eu dentro dela, eu a coloquei de quatro em uma poltrona, fiz carinho na xota inchada e sem avisar e em um so golpe invadi o seu �tero, fodi com for�a, e com as m�os eu a enforcava ? sentia ela sem ar, em poucos instantes ela gozou era ao terceira vez que ela tinha gozado.rnEu a virei de frente e dei seu cacete duro ainda melado com o gozo dela para que ela limpasse o meu cacete depois eu a levei para a cama, fui mordendo orelhas, des�o ate os mamilos e ela fica louca eu a coloco de 4 na cama e invado a sua xota com for�a, a xota dela estava molhada, pulsante e quente as estocadas, furiosas, at� que, n�o aguentando mais, ordenei que ela fique de joelhos no ch�o, e dei o cacete na boca dela maltratando ela com um boquete delicioso, usando a boca dela como uma xota o primeiro jato de leite veio forte e quente, atingindo o fundo da minha garganta, quase se engasgou com a quantidade, n�o perdeu uma gota seria um desrespeito desperdi�ar o meu liquidornEla j� estava exausta, mas sabia que ainda teria muita coisa pela frente, tomamos um delicioso banho de banheira e, logo ap�s, eu ordenei que ela deitasse na cama, eu fazia tudo muito calmo, aquilo deixava ela nervosa, eu olhei para ela, dizendo: - levante as pernas e mantenha-as abertas peguei o separador de pernas, amarrei os p�s a ele, logo em seguida, amarrei as m�os uma na outra, a excita��o tomou conta dela, e tamb�m n�o sabia o que estava por vir, e mesmo assim sentia tes�o nesse momento eu n�o tevi piedade, eu como dono utilizei v�rios prendedores, colocou-os lentamente na xota, cada prendedor tinha um furo na ponta por onde eu passei um barbante fino e em seguida amarrou este barbante ao redor da minha coxa um de cada lado for�ando os prendedores a puxarem os grandes l�bios da xota para os lados deixando a xota totalmente exposta e arreganhada como jamais esteve, eu ia colocando e falando: agora cadela o que voc� me diz ????rnJamais me desobede�a !!! ao passo que ela respondia desesperada: n�o, senhor, nunca mais irei desobedecer NADA QUE ME ORDENAR, mais um prendedor, mais um gemido de dor depois de colocar todos os prendedores e amarrar os barbantes nas coxas, eu comecei a mexer na xota, passava os dedos, batia nos prendedores de leve para fazer com que ela sentisse quem mandada ali, queria que ela soubesse o qu�o ela dependia de mim, lambia grelo inchado de dor e prazer foi a� que ela percebeu que era de fato uma vadia, e que eu tinha toda a raz�o em me chamar de cadela apesar da dor, na xota estava novamente encharcada, quente vi o qu�o excitada ela estava, pois com cuidado, comecei a colocar o cacete na entrada da xota com cuidado, ela estava repleta de prendedores na primeira estocada gritou de dor!!! o movimento do cacete puxava os prendedores a dor era insuport�vel, mas eu continuava, o prazer em seus olhos era vis�vel, demonstrando o quanto eu a subjugava a satisfazia.rnContinuei com àqueles movimentos de vai e vem at� sentir meu gozo, eu parei retirei o cacete e quando ela achava que aquela deliciosa tortura tinha acabado, eu olhei para ela e disse quero que retire os prendedores da xota, um a um, puxando!!! nada de apertar para abrir achei que ela n�o ia conseguir obedecer, ela fechou os olhos e respirou por um momento, tomando coragem, impaciente eu dizia: anda n�o t� doendo, tire logo isso da�!!! respirou fundo e retirou o primeiro a dor foi horr�vel, ela come�ou a chorar mas n�o me decepcionou, retirou todos, ela me disse que ap�s retirar a dor a alimentava e a excitava rnOs ensinamentos ainda n�o haviam se esgotado, ainda faltava algo, que ela deduzia que viria, sabia do meu desejo pelo seu rabo, ela estava bastante receosa, disse a ela tenha orgulho do seu dono, eu sei exatamente o que fazer para te deixar maluca, eu coloquei ela de barriga para baixo com os joelhos flexionados, rosto encostado na cama e bra�os para tr�s, cruzados na altura da bunda comecei a acariciar o cuzinho, molhei o polegar de saliva e dava leves toquei no cuzinho dela, cada vez mais profundo, ate que n�o tinha mais resist�ncia na entrada massageava em volta dele, depois passei a l�ngua ai ela enlouqueceu deixei ela molhada novamente eu atento, percebei e ent�o peguei KY e coloque o tubo no c� dela e espremi metade ? ela deu um grito por estava gelado, e com muita maldade pequei outro acess�rio bolinhas tailandesas e coloquei na xota dela ela gemeu novamente !!! AIIIIIIIIIIIIII, esta doendo CADELA ???? e ela foi para frente com o quadril na tentativa de parara nesse momento, eu dei palmada na bunda e mandei CALAR A BOCA !!!rnAi ela come�ou a chorar baixinho ? pedindo pelo amor de DEUS para ter piedade do corpo dela e que eu estava sendo muito maldoso com ela, ai eu comecei a retirar as bolinhas, deixando apenas uma e as outras duas penduradas na xota dela, e coloquei o cacete no seu cu com um s� golpe, n�o tive d�, ela n�o aguentou a dor, tentou fugir segurei o seu quadril e ordenei uma vez mais ? quieta SUA PUTA ? JÁ QUE VENHO ATE AQUI AGORA VAI ATE O FINAL...ela ficou parada na posi��o fui dando estocadas ritmadas acompanhando a musica que tocava, ficando cada vez mais fortes e ela n�o tinha como fugir estava ali, totalmente à minha disposi��o, a sensa��o de entrega, submiss�o completa ai eu disse a ela ainda dois delicia, voc� sabia que tem milh�es querendo sentir o que voc� esta sentindo neste momento, porque esta rebolando no meu cacete e come�ou a fazer isto sem eu precisar mandar, ela respondi apenas SIMMMMMMMM, ela disse que coisa sentir isto, � um prazer intenso, n�o existe nada melhor do que da prazer a voc� meu DONO me sinto sua f�mea e poderosa, a dor foi se misturando com o prazer, ela me disse como voce fez isto comigo, nossa que prazer louco, foi quando eu tirei o cacete do cuzinho dela para ver o extrago e vi a xota salivando de t�o molhada, eu novamente coloquei o cacete nela e agora sem resistencia e ela foi no meu ritmo, passou a se movimentar no meu ritmo, ela n�o resisti àquele misto de dor e prazer, gozou como nunca, sentindo meu cacete inteiro no cuzinho, ap�s ver que ela tinha gozado, disse no ouvido pe�a mais sua puta ? ela ainda de olhos fechados: - fode...isso fode meu c�, depois de variais vigorosas estocadas com ela gritando pra eu foder seu cuzinho n�o aguentei gozou, inundou o seu c� com meu leite de saco, ela urrava de prazer, olhou para mim e disse � a primeira vez que gozava fazendo sexo anal e complementou tenho certeza que quero ser a sua cadela para sempre, por ter feito sentir um prazer intenso, e ensinado o verdadeiro significado da palavra submiss�o.rnEla tomou um banho e me disse n�o quero voltar para casa posso dormi aqui com voc�, eu disse que n�o volta amanha ap�s as 20:00h, e avise que n�o dormiria em casa.rnrnEntre em contato: [email protected]

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