Ol�! A quem ainda n�o o leu a 1� parte do meu conto, recomendo que o fa�am, pois � importante para saber em quais circunst�ncias eu comecei a comer Larissa, a mulher do meu amigo Gustavo, nas f�rias de julho desse ano.rn Me chamo Lucas e como j� falei, a 1� vez que a comi foi maravilhoso, inesquec�vel para qualquer um. Ela tem um corpo muito bonito: � alta, esguia, pernas bonitas e tem um par de seios sem igual. Como tinha contado, fiquei extremamente surpreso ao saber da pr�pria Larissa, que ela tinha tes�o por mim h� tempos e que Gustavo alimentava a tara de ver ela meter comigo. Nos dois dias seguintes a inesquec�vel 1�. vez, como de costume fomos a praia e n�o tivemos oportunidade de repetir a transa. Gustavo estava trabalhando e s� viria no final de semana. N�o via a hora de ficar sozinho com Larissa para que ela me esclarecesse direito a hist�ria dessa ?tara?. Estava muito curioso. Na 5�. feira, fui com Taty (minha esposa), Larissa e as crian�as (duas minhas e duas de Larissa) à praia. Certa hora, Taty foi brincar na beira do mar com as crian�as. Larissa estava tomando sol e n�o quis ir e eu estava lendo jornal e tamb�m fiquei. Falei a ela para me contar logo como era essa ?tara? deles. Ela continuou deitada do jeito que estava, pois assim podia ver claramente a todos e n�o iria correr riscos desnecess�rios. Falou que Gustavo h� uns tempos atr�s come�ou a falar que tinha fantasias de transar no mesmo ambiente com outros casais, mas sem troca. Viam na TV, depois da meia noite, um programa com relatos desse tipo e isso o deixava com muito tes�o. Disse que nesses dias, eram as melhores transas que eles tinham. Ele come�ou a falar mais e mais nesse assunto, fantasiando cada vez mais e perguntando a ela se n�o tinha a mesma vontade. Percebeu que quando ela falava sobre a beleza ou ?dote? de alguns homens em filmes porn�s que assistiam, ele ficava mais tarado e gostava mais, cada vez perguntando maiores detalhes sobre o que ela gostaria que o homem pudesse lhe fazer. Assim a coisa foi crescendo e chegou ao ponto de ele perguntar se ela n�o tinha tes�o por algum amigo nosso. Ela disse que sempre me achou elegante e at� bonito, o que me fez seu ?alvo? nas pr�ximas transas. A cada uma, ele falava mais besteiras, dizendo se ela gostaria de dar pr� mim, se gostaria de chupar meu pau, de dar o c� pr� mim e essas coisas. Isso fez com que ela realmente ficasse ati�ada com a id�ia e falasse com mais �nfase em transas imagin�rias comigo. Ent�o, quando Gustavo bebeu demais naquela noite e falou o que queria mas o que n�o deveria, ela resolveu pun�-lo e, em paralelo, realizar o desejo dos dois. Ela falava da forma mais natural poss�vel, como se estivesse passando uma receita de bolo para mim, como se aquilo fosse muito normal entre os casais. Larissa concluiu dizendo:rn ?- Ali�s, hoje eu estou ensopada de tes�o! Quero poder repetir de qualquer jeito!?rn Na hora meu pau deu um salto e ficou duro, armando uma ?tenda? imensa em meu short. Falou pr� eu pensar em alguma desculpa, que ela estava matutando uma tamb�m. Levantou-se, virou-se pr� mim, fez que estava tirando a areia do corpo e baixou um pouco seu suti� para me mostrar seu peito. Falou:rn ?- Hoje voc� tem que me passar uma lo��o hidratante, pois estou meio assada daquele dia!? e saiu rindo em dire��o a �gua. Nossa, fui a mil e resolvi pedir uma cerveja e caipirinha para passar um pouco o tes�o.rn Pensei um pouco sobre sua proposta e achei um lugar ideal: na rua onde est�vamos, havia uma casa cujo dono morreu recentemente e sua mulher, uma senhora de idade um pouco avan�ada, tinha me dado as chaves para que quando fossemos a praia, pud�ssemos abri-la para arejar um pouco. Era s� tomar alguns cuidados que a foda tava engatilhada!rn Momentos depois, todos voltaram à barraca. Estavam com fome e resolvemos pedir uns petiscos. A caipirinha e a cerveja chegaram e come�amos a tomar de forma desinibida, sem culpa ou medo de nos embriagarmos. Taty � como eu, fraca para bebidas. J� Larissa puxou mais a Gustavo, bebendo um pouco mais. Tomamos duas caipirinhas e quatro cervejas bem r�pido, antes que os tira-gostos chegassem. Taty tomava cerveja como se fosse refrigerante, com muito gosto. Exagerou tamb�m nos goles de caipirinha. Os salgados chegaram e as crian�as quase os devoraram sozinhas. Como demorou muito, falei para irmos embora pr� fazermos o almo�o, comermos e descansarmos em casa a tarde. Meio que a contragosto as crian�as aceitaram e l� pelas 19 horas fomos embora.rn Fizemos um almo�o b�sico e fomos descansar. Cruzei no corredor com Larissa e lhe perguntei discretamente se ela queria dar uma voltinha enquanto Taty dormisse. Ela falou que sim e foi tomar banho. Deitei com Taty em nosso quarto e ela literalmente desmaiou, muito pelo efeito do �lcool. Banhei-me e sa� de sunga e camiseta do quarto. Duas das crian�as dormiam e duas jogavam v�deo game na sala. Fiz sinal para Larissa que a esperaria l� fora. Sa� e fiquei pr�ximo ao port�o, mas fora de vista para quem estava dentro da casa. Pouco depois, Larissa saiu com uma bolsa de praia. Perguntei a ela:rn ?- T� a fim de uma aventura meio louca?? Ela meio que com receio falou:rn ?- Depende do que, vamos ver!? Expliquei-lhe da casa do vizinho e ela topou na hora. Entramos, trancamos o port�o e a casa ficou somente pr� n�s. Por�m, ter�amos pouco tempo para poder desfrut�-la, pois a qualquer momento Taty ou as crian�as poderiam notar nossa falta. Come�amos a vasculhar os aposentos, que estavam um pouco empoeirados, mas nada de exagerado. Na sala, Larissa gostou quando viu uma poltrona, tipo sof� cama, que estava coberto com um len�ol, para proteg�-la do p�. Tiramos esse len�ol e j� t�nhamos um bom lugar para uma transa. Ela virou-se para mim e falou.rn ?- Sabe o que sempre quis fazer mas nunca tive coragem??rn Imaginei uma super transa, mas Larissa logo falou:rn ?-Strip tease! Sempre quis fazer e nunca tive coragem! Voc� � o sortudo do dia!?rn Adorei a id�ia, me sentei na poltrona, tirei a camiseta e falei casualmente:rn ?- Est� bem, seja feita sua vontade! Sou todo aten��o ao show!?rn Larissa riu um pouco, respirou fundo, virou-se de costas para mim e come�ou a dan�ar. Era para uma m�sica imagin�ria em sua mente, pois o compasso era correto, sem erros. Come�ou a rebolar e a passar as m�os em sua cintura, pernas e bunda. Dan�ava lentamente e se mexia de forma extremamente sensual. Meu pau come�ou a ficar duro, somente de ver esses pequenos movimentos. Ela se virou para mim e olhava fixamente em meus olhos. Chegou bem perto e me encarou de forma firme, direta; passou a l�ngua em seus l�bios e tocou em meu pau por cima do short. Afastou-se um pouco e cruzou os bra�os um pouco abaixo dos seios, deixando-os mais volumosos e bonitos. Com a ponta de um dos dedos, puxou um pouco o biqu�ni, deixando apenas parte da ar�ola direita a mostra, mas s� a pontinha. Bem r�pido, essa ponta de seio ficou enrugada de tes�o. Dan�ava de forma compassada, alisando seu corpo de forma sensual, nem um pouco vulgar. Novamente se aproximou de mim, afastou um pouco a parte de baixo do biqu�ni e enfiou a ponta do dedo indicador na buceta e ficou esfregando seu grelho por alguns longos segundos. De repente, enfiou o dedo m�dio dentro da buceta, bem fundo, de forma a escorreg�-lo todo para dentro. Tirou-o de l� e o passou em meus l�bios, dizendo:rn ?-Sente meu gosto! Veja como estou gostosa hoje! Sente o gosto de minha buceta molhadinha!?rn Passei minha l�ngua em meus l�bios e senti um gosto delicioso de mulher, um gosto meio salgado de um l�quido espesso e viscoso, o gosto de uma buceta com tes�o! Meu pau estava para explodir, mas me contive para poder aproveitar ao m�ximo aquela cena: a mulher de um de meus melhores amigos estava diante de mim, dan�ando uma dan�a extremamente sensual, mostrando seus seios e deixando-me sentir o gosto de sua buceta! Era demais! Larissa p�s suas m�os para tr�s a fim de abrir o suti�. Abriu-o, mas o segurou junto aos seios e continuou dan�ando. Hora deixava escapar um pouco um lado e colocava-o de volta; hora fazia com o outro peito, at� que veio atr�s de mim, colocou o suti� em meus ombros e come�ou a esfregar os peitos em minhas costas nuas. Percebi que seus bicos ficaram duros com o ro�ar em minha pele, o que me fez tentar virar para peg�-los. Ela segurou minhas m�os, foi a minha frente e colocou o indicador em seus l�bios, como a falar n�o e me mandar ficar quieto. Ficou passeando de topless na minha frente, balan�ando os peitos maravilhosos que tem. Eram grandes, com ar�olas grandes e bicos pontudos, um verdadeiro tes�o. Quando n�o estavam excitados eram bem rosados, o que casava bem com sua pele clara. Brincou com os seios por um bom tempo, at� que veio junto a mim, colocou a m�o no meu pau e come�ou a puxar o short para tir�-lo. Ajudei-a um pouco e ela me deixou nu, com o pau apontando para cima. Passou a m�o por dentro do biqu�ni em sua buceta, melando-o com seu l�quido e o passou na ponta do meu pau, que j� estava bem melado tamb�m. Ela esfregou os dois l�quidos e com a ponta dos dois dedos, p�s em sua boca e ficou sugando-os de forma lenta e sensual. Fez a mesma coisa de novo, s� que agora p�s os dedos em minha boca, fazendo-os entrar e sair lentamente. O gosto e o gesto eram de puro sexo, a uni�o dos dois sexos num s� gosto, num s� ato. Ela parou em minha frente e desamarrou o la�o de seu biqu�ni do lado esquerdo. Parou e perguntou pr� mim:rn ?-Quer que eu tire o outro lado?? Respondi:rn ?-Quero sim, tira logo esse biqu�ni!? Ela falou:rn ?- N�o, n�o gostei! N�o � assim que se pede!? Percebi sua inten��o e disse:rn ?-T� bom. Vai, tira logo esse biqu�ni, Larissa. Tira como uma putinha que voc� �! Mostra logo essa bucetinha gostosa, mostra seu grelinho pr� mim! Pensa que o Gustavo ia ficar doido se estivesse aqui!?rn Ela suspirou forte, como que gostando do que ouviu. Desamarrou o outro lado e o biqu�ni foi abaixo, deixando-a totalmente nua a minha frente. Pelada; minha amiga estava peladinha na minha frente. Sua buceta estava totalmente depilada, sem nenhum sinal de pelo, muito lisinha. Veio at� mim e falou, em tom de ordem:rn ?-Vai, chupa minha buceta! Mas chupa forte, gostoso, que t� louca de tes�o!?rn Ela colocou uma perna em cima do bra�o do sof�, arreganhando a buceta, que ficou totalmente a mostra, com dois l�bios grandes e um clit�ris acentuado. Olhei-a com vontade e cheguei bem perto, sentindo o cheiro forte de uma buceta com tes�o. Era delirante, um aroma inebriante de sexo. Sua buceta estava ensopada de um l�quido bem viscoso, quase que parecendo um mel transparente. Coloquei meu nariz em seu clit�ris e fui passando a l�ngua pelas bordas de seus grandes l�bios. Larissa suspirou forte, arrepiando-se toda. Fiquei brincando com seu grelho e l�bios por um tempo, at� ela for�ar minha cabe�a fortemente contra seu sexo. Enfiei o quanto pude minha l�ngua em sua abertura e ela estremeceu as pernas. Levantei-me e coloquei-a de quatro na poltrona. Ela empinou bem a bunda, deixando a mostra seu cuzinho bem rosado e apertadinho. Comecei a massagear as bandas de sua bunda em movimentos circulares pequenos. A cada vez, aumentava mais o ritmo e no m�ximo, abri tanto sua bunda que o cuzinho ficou bem exposto, o que a fez soltar gemidos. Passei um pouco de saliva em se cuzinho e comecei a passar o dedo ao seu redor. Ela o abria e fechava, ficando a cada hora com mais tes�o. Forcei a ponta de meu dedo indicador para entrar nele e ela resistiu um pouquinho, soltando um gemidinho de dor. Parou e me pediu em voz baixa e um pouco envergonhada, que eu pegasse um pote que ela trouxera em sua bolsa. Fui at� l� e o peguei. Era um creme hidratante de marca famosa, com um desenho de uma fruta vermelha, penso que uma framboesa. Era muito cheiroso e pr�prio para a ocasi�o. Ela falou:rn ?- Passa bastante creme a� atr�s!?, como a autorizar que eu a penetrasse ali. Com tr�s dedos, peguei uma quantidade exagerada de creme e passei-o primeiramente no comecinho de seu rego. Passava um pouco e massageava em movimentos circulares. Quando cheguei ao cuzinho, ela estremeceu. Apontou sua bunda para o alto, oferecendo a mim sua maior intimidade. Continuei as massagens circulares e apontei meu pau para sua buceta. Segurei-o inteiro com minha m�o, de tal forma a s� ficar a cabe�a livre. Brinquei com ela em seu grelho e ela gemeu forte e gozou. Caiu com o rosto contra o sof�, s� se restabelecendo segundos depois. Eu estava a ponto de bala, quase para gozar. Ela levantou de novo sua bunda, ficando de quatro novamente. Brinquei em sua buceta e clit�ris, massageando ao mesmo tempo sua bunda. Coloquei o dedo indicador de minha m�o direita em seu cuzinho e ele come�ou a entrar apertado, mas suavemente. Colocava e tirava o dedo e a cada nova entrada, enfiava um pouco mais. Quando entrou por inteiro, deixei-o por um momento, para que ela se acostumasse. Tirei e comecei a enfiar dois dedos. Ela resmungou algo, mas relaxou mais seu c�. Continuei do mesmo jeito, enfiando um pouco mais a cada nova investida. Ela gemia e finalmente pediu:rn ?- Vai, Lucas, me come logo a�, vai! Mete logo?.rn Coloquei meu pau na entrada do cuzinho e forcei um pouquinho, at� entrar a cabe�a. Como j� falei anteriormente, ela � um pouco grande, lembrando um cogumelo. A cabe�a entrou e ela deu um gritinho sufocado no sof�. Fiquei um pouco assim, at� ela come�ar a rebolar e empurrar sua bunda em dire��o ao meu pau. A�, entrou tudo, muito suave e apertado. Novamente ela gritou e umas gotas de l�grima sa�ram de seus olhos. Parou por mais um momento e recome�ou com tudo, como se h� muito tempo n�o desse fizesse sexo anal. Eu a agarrei pelas ancas e metia forte, l� no fundo. O creme ajudava muito e ela j� n�o sentia nenhuma dor, s� prazer. Era demais ver meu pau entrando na bunda de minha amiga, ou melhor, na mulher de meu amigo. Meu saco batia em sua buceta ensopada. Fui acelerando o ritmo, acelerando at� que n�o aguentei e gozei forte, uns tr�s ou quatro jatos de p�rra. Larissa gozou novamente, dando pequenos espasmos nas pernas e esticando-as. Fiquei com o pau ainda duro dentro de seu cu por muito tempo, at� que ela come�ou a se afastar para tir�-lo. Quando saiu, ficou um buraco muito grande, como se a tivesse arrombado. Ela deitou-se de lado, passou a m�o na bunda, que estava melada de meu s�men e brincou dizendo:rn ?- Se eu fumasse, essa seria a melhor hora pr� um cigarrinho, n�!?. Veio at� mim e me beijou suavemente na boca e disse:rn ?-Nossa, voc� mete muito bem! N�o � a toa que a Taty n�o larga do seu p�! Acho que nunca tinha gozado antes com sexo l� atr�s!? Olhei bem pr� ela e disse:rn ?-Tamb�m, com uma mulher como voc�, at� gay quer voltar a ser homem!? Ela riu e me abra�ou, encostando aqueles peitos lindos contra meu peito nu. J� estava ficando perigoso nosso sumi�o e resolvemos voltar. Nos vestimos rapidamente e sa�mos em dire��o ao mercado pr�ximo, para termos um �libe de havermos sa�do para comprar algo caso Taty perguntasse. Chegamos em casa e ningu�m nos perguntou nada, pois todos estavam dormindo. Eu e Larissa fomos tomar um banho r�pido, cada qual em um banheiro diferente. Pouco depois anoiteceu e todos acordaram, sem que nenhum problema ocorresse. Ficamos at� domingo na casa e n�o transamos mais nesses dias.rn Continuo a comer Larissa, ao menos uma vez por m�s, sendo que na �ltima vez, com a presen�a de Gustavo, hist�ria que conto em outra oportunidade.rn rnEspero que tenham gostado, assim como eu gostei muuuuuuuuuito!rsrsrsrn Abra�os!rn