Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A SOGRA DA MINHA FILHA � UMA DEL�CIA

- Oooi, Silvinha... Entre!rn- Oooi, Claudinha!rn- Tudo bem?rn- Tuuudo... E voc�?rn- Estou bem tamb�m! Est� agendada para as 18h, � isso Silvinha?rn- Aaah, sim... Eu resolvi vir mais cedo para minha consulta! Estava no centro da cidade e j� tinha acabado de fazer servi�o de banco e supermercado. Pregui�azinha de ir para casa e, depois, voltar. Fiz mal de vir antes, Fofa?rn- Claro que n�o... De maneira alguma... Um prazer ter voc� aqui! Ali�s, somos amigas e, agora que meu filho casou com sua filha, ficamos ainda mais pr�ximas, Querida. (risos)rn- E D�bora, sua secret�ria?rn- Ela precisou sair mais cedo.rn- � um amor de menina, n�o �?rn- Sim... D�bora � um doce de menina e super competente. Muito atenciosa com minhas clientes. Adoram-na!rn- Tem mais mulheres para atender ainda esta tarde, Fofa?rn- N�o. Justamente hoje duas meninas desmarcaram a consulta. Agora s�o 16h 30m... S� tenho voc�.rn- Uaaau... Ent�o poderemos conversar mais à vontade! (risos)rn- Sim, claro! Prefere que eu fa�a a consulta agora e depois ficamos livres?rn- Melhor ainda!rnSou m�dica ginecologista. Meu marido � m�dico oncologista. Fizemos amor assim que minha secret�ria saiu. Foi t�o gostoso! Ele dobrou a esquina e Silvinha chegou. Conclus�o, nem havia tomado banho e nem feito higiene �ntima. Apenas vesti a roupa de trabalho e o jaleco.rnSilvinha � sogra do meu filho. Tenho casal de filhos. Adultos. Minha menina est� morando e estudando em Taubat�, interior do estado de S�o Paulo. Meu menino � advogado. Iniciando carreira. Casado com a filha de Silvinha. Eles moram perto da minha casa, aqui em Mogi das Cruzes, grande S�o Paulo.rnDe tempos para c�, notei que Silvinha passou a me abordar de maneira diferente. Olhares curiosos sobre mim! Confesso que ela havia chamado minha aten��o... Fiquei com vontade de experimentar a coisa! Deixei rolar para ver no que ia dar as investidas dela. (risos)rnSilvinha havia agendado consulta comigo. Antes de atend�-la, fechei a cl�nica. Examinei-a. Solicitei exames ginecol�gicos, entre eles, papanicolau e mamografia. Conversamos bastante sobre sa�de da mulher e sexualidade. Assim que terminamos, subimos para o andar de cima. Minha cl�nica fica num espa�o formado pelo t�rreo, primeiro e segundo andares. Tenho salas para a realiza��o de exames, cozinha e quartos para descanso.rnFicamos conversando na cozinha. Ofereci sorvete. Ela aceitou. Eu estava na pia preparando as ta�as quando ela levantou-se, sorrateiramente. Abra�ou-me por tr�s. Levei baaaita susto... Gelei! Arrepiei-me toda enquanto escutava-a sussurrar-me na orelha esquerda e acarinhar-me nos cabelos:rn- Voc� � muito linda, sabia Cacau?rn- Meu Deus... Que susto voc� me deu, Sil!rn- Eu n�o paro de pensar em voc�, Fofa... Imaginando-me contigo!rn- Calma... Voc� est� me arrepiando toda, Sil... Judiando-me!rn- Eu sei... Quero sentir seu corpo! Passar as m�os em voc�! Saborear seu corpo de mulher, Fofa!rn- Aaai, meu Deus... Estou confusa... Nem sei o que lhe dizer!rn- N�o precisa me dizer nada. Apenas sinta meu corpo junto ao seu. Meus beijos no seu pesco�o. Meus toques sobre sua pele macia e lisa. Voc� me deixa loouca, Fofa!rn- Aaaai, minhas pernas est�o moles... Eu n�o estou aguentando!rn- Eu adoro seu cheiro. Eu adoro seus gestos. Eu adoro o jeito que voc� me trata. Contigo, tenho sonhos er�ticos. Penso em voc� quando estou fazendo amor com meu marido... No banho... Eu quero ser sua!rn- Eu n�o podia imaginar que estivesse despertando isso em voc�, Sil!rn- Eu sei... Eu sei! Procurei ser discreta. Tenho minha vida social e n�o posso me expor desta maneira. Desejo seu corpo de mulher. Tenho sentimentos por ti.rn- Voc� nunca ficou com mulheres?rn- N�o. Voc� mexe comigo, Fofa!rn- Aaai, meu Deus!rnSilvinha foi beijando-me no pesco�o. Passando-me as m�os na cintura, nas coxas, no bumbum, nas costas, nos cabelos e eu fui ficando cada vez mais excitada pelos toques femininos que recebia. Meu cora��o acelerou. Achei que fosse sair pulando! (risos) Meu corpo esquentou. Meu rosto queimava. Sentia contra��es. Arrepios. L�bios da xaninha ficando durinhos na calcinha. Clit�ris ainda mais! Os m�sculos da vagina apertavam-se e me provocavam dores... Gostosas de sentir! Eu gemia. H� tempos n�o me sentia garotinha fazendo artes!rnSilvinha encaixou suas coxas na minha perna esquerda. Apertou-me. Esfregou-se na minha coxa. Delirei! Eu gemia. Ela tamb�m. Pegou-me pelas m�os e larguei as ta�as de sorvete. Frente a frente, acarinhou-me nos cabelos. Abra�ou-me. Corpo quente. Macio. Cheirosa. Seios volumosos acarinhando os meus. Coxas e joelhos curiosos procurando me acalentar na vagina. Respira��o acelerada. Olhares sensuais.rnO beijo foi consequ�ncia do clima de sedu��o anunciado. L�bios macios encontrando-se no ato feminino e rom�ntico. L�nguas molhadas unindo-se. L�bios esfregando-se manhosamente. Salivas misturando-se e dando sabor de encantamento. Narizes se ro�ando. Faces tamb�m. Olhares penetrantes. Cheiro de mulher. Cheiro de perfumes. Cheiro de cremes. Cheiro de amor... Prazer! Ficamos nos beijando e nos dando mordidinhas nos l�bios. Namorando entre sorrisos de almas amigas.rnSilvinha me levou para a parede. Tirou meu jaleco. Minha blusinha e cal�a brancas. Depois, meu suti�. Parede fria. Arrepiei-me. Ela beijava-me e deixava-me looouca de tes�o. Boca macia deslizando pelo meu corpo. No pesco�o, orelhas, seios e barriga. Soltei as al�as do seu belo vestido decotado. Caiu sobre belos tamancos. Laranjas. Tirei o suti�. Seios t�o firmes e grandes quanto os meus. Apetitosos! Toquei-os. Silvinha fechou os olhos. Abocanhei-os. Suspiramos. Bicos durinhos e macios. Corpos pegando fogo. Lisos. Ro�ando-se e provocando gemidos e dores. Voltamos a nos beijar pressionando a parede fria da cozinha. Sussurrei-a:rn- Querida, irei para o banho e continuamos no quarto. Espere-me l�?rn- N�o.rn- Como n�o, meu Bem?rn- N�o.rn- Sim. Quero tomar banho para tirar meu suor.rn- Eu quero sentir seu suor... Eu quero sentir seu cheiro... Eu quero sentir seu sabor de f�mea!rn- N�o. (risos) Eu preciso do banho!rn- Eu n�o deixo mais voc� fugir de mim. Vamos para o quarto, Fofa?rn- Antes, irei para o banho. � r�pido. Prometo.rnSilvinha agarrou-me e deixou-me looouca. Beijando-me e chupando-me... At� no sexo! (eu n�o tinha tomado banho depois de fazer amor com meu marido) Silvinha ficou de joelhos. Sobre a calcinha, cheirou-me, lambeu-me na fenda da vagina e clit�ris. Molhou minha calcinha com salivas. Por dentro, ensopei! Delicadamente, puxou lingerie para o lado e suspirou sentindo o cheiro do meu corpo. O nariz esfregou a ponta no grelinho e na entrada da xana. Depois, passou l�bios da boca e a l�ngua. Lambeu-me bem gostoso. Em todas as dobrinhas. Seus dedos, macios, brincaram nos l�bios excitados. Dedilhou-me. Prendeu-me entre dedos e lambeu-me no grelo. Nos grandes e pequenos l�bios. Eu abria as pernas e sentia energia, super gostosa, relaxando-me dos p�s à cabe�a. O gozo seria quest�o de tempo!rnAcarinhei-a nos cabelos enquanto me comia com a boca. Apertei-a contra meu sexo. A l�ngua curiosa entrava. Eu fiquei super excitada. Logo, relaxei o corpo sentindo contra��es e l�quidos escorrerem das minhas entranhas. Olhei para baixo. Silvinha olhava-me boquiaberta. Olhos entreabertos. Foi a� que notei espermas do meu marido dentro da boca dela. Meus l�quidos misturados aos l�quidos dele. Engoliu-os. Ela continuou a lamber-me e chupar-me. Sem parar. Fiquei excitad�ssima! Balan�ava l�ngua olhando-me. Levantou-se e murmurou-me:rn- Uaaau... Que del�cia sua xaninha... Cremosa!rnAaai, que vergonha! Eu n�o sabia onde enfiar a cara. Curti o momento e nos beijamos. Murmurei-a:rn- Eu disse que queria tomar banho, Sil. Voc� n�o me deixou!rn- Sem problemas. (risos) Acostumada a chupar meu marido!rn- Aaai, que vergonha!rn- Misturada ao seu sabor, ficou bem melhor!rn- Pare com isso... Aaai, credo! (risos)rnBeijamo-nos ao sabor dos meus l�quidos. Silvinha foi muito carinhosa comigo. E eu com ela. Juntas, de m�os dadas, fomos para um dos quartos. Na cama que eu havia feito amor com meu marido, deitamos. Ficamos nos olhando e curtindo o momento, at� ent�o, in�dito em nossas vidas. Carinhos. Car�cias. Palavras picantes ao p� do ouvido. Som dance (eletr�nico) tocando no r�dio... E duas lobas fazendo amor bem gostoso!rnMeu nome � Cl�udia, 43 anos, pele branca, 1,67m, 73 kg. Tenho cabelos compridos, loiros e lisos. Seios grandes e quadril largo. Pernas macias. Casada. Silvia, minha amiga, 44 anos, pele branca. Casada. Tr�s filhas. Acho que ela deve ter 1,58m, 63 Kg. Tem corpo mais bonito que o meu. Bandida! (risos) Eu preciso perder uns quilinhos. Os cabelos s�o cheirosos, compridos, negros e ondulados. Os seios eu queria para mim. Perinhas... Lindos! O bumbum � meu... Grande, redondo e maravilhoso! Pernas grossas... Tes�o de menina mulher! Super feminina... Cocotinha!rnAbra�adas e nos beijando, ajoelhadas, no centro da cama de casal. Eu me soltei... Chupeeei-a todinha. Matei minhas bichas! (risos) Cabelos sedosos e cheirosos. Pele quente... Macia. Eu lambi e dei mordidinhas no pesco�o. Beijei-a nas costas... At� a fenda do bumbum. Ela se contorcia toda! Esfreguei seios nos dela. Rocei coxas nas dela. Dei de mamar. Mamei. Rolamos abra�adas no ninho de amor. Eu a sugava nos mamilos, duros, e ela arranhava-me nas costas. Apertava-me! Beijei-a na barriguinha. (invejei-a ? risos) Mordisquei-a na cintura. De bru�os, beijei-a no bumbum. Passei a l�ngua no reguinho. Tirei a cale�on. Cheirei-a. Abri as bandas e enfiei a l�ngua. Chupei-a no �nus... Na vagina. Gostei... Fiz mais vezes! Lambendo-a nas coxas, as abri. Dei mordidinhas carinhosas. Acariciei-a nos p�s. Silvinha sentiu c�cegas. Virou-se de barriga para cima. Abriu os bra�os e nos agarramos. Tran�amos as pernas. Esfregamos as xanas. Que gostoso!rnAbra�adas enquanto grelos acarinhavam-se. Gememos e deliramos nos bra�os da outra. O calor da respira��o, no meu pesco�o, era tudo de bom. Sentimos orgasmos. L�quidos misturavam-se e escorriam nas coxas e len�ol. Pernas cruzadas e l�bios, excitados, colados. Penetraram-me. Sensa��o de estar sentada na �gua. Beijos de l�ngua. Olhares entreabertos. Gozos femininos e rom�nticos. Ameeei o encontro carnal.rnSilvinha rolou comigo na cama. Ficou sobre meu corpo. Buscou aconchego no meio das minhas pernas. Lambeu-me... Chupou-me... Saboreou-me no sexo! Nos meus orif�cios de prazer. Na frente e atr�s. Enfiou-me dois dedos. Mexia e remexia manhosamente. Dedos pontiagudos e curiosos. Dedilhou-me, v�rias vezes, e a l�ngua balan�ava meu sininho para l� e para c�. Mordiscou-me nos l�bios. Puxou-me por eles. Gozei bem gostoso. Ofereceu-me o quadril. � claro que aceitei! (risos) Meia nove com Silvinha. Que bumbum tesudo sobre meu rosto! Grande. Branco. Liso. Macio. Ancas de mulher. Eu apalpei e fiquei encantada... Excitada! Alisei-a. Beijei-a nas coxas. Ela sentia c�cegas! (risos) Apertei-a nas bandas do bumbum. Mordisquei-a. Beijei-a. Abri e revelei o �nus... A vagina... Lindos! Cheirei-os. Lambi calmamente. Cheiro de bumbum... Cheiro de xana... Fiquei looouca! Enfiei a l�ngua na vagina enquanto cheirava o buraquinho. Mordisquei-a. Puxei-a pelos l�bios duros da xoxota. Abri e senti o cheiro. Inspirei. Cheiro de boceta. Sabor picante... Salgadinha... Azedinha... Ácida! Enfiei dedos e a satisfiz. Gozou na minha l�ngua e eu na dela. Os brincos cutucaram-me nas coxas. Dedos entraram-me no cuzinho apertado. Sentia dores. Gozar aliviava tuuudo. (risos) Chupei-a no cu. Puxei-a contra meu rosto. Sufoquei-me... B�o demais!rnSilvinha erguia o corpo e esfregava-se sobre meu rosto. Agachada. Molhou-me de l�quidos quentes. Ela gemia melosamente e manhosamente. Deixava-me, ainda mais, excitada por ela. Profunda e sens�vel no sentir. Mulher gostosa para acarinhar e ser acarinhada. Ca�a de boca na minha xana e me lambuzava toda no sexo. Sede de mulher! Ent�o, eu voltava a sentir gostosos seios pressionando-me na barriga. Corpos quentes. Unidos. Suados. Avistei as ancas... Ora empinadas... Ora contra�das! Deixou-me cheirando gozo de mulher. Marcamos o len�ol de l�quidos, cabelos e batom. Amassado ficou! Curtimos juntas durante a tarde livre. Primavera. Outubro, 2011. Duas mulheres livres e atra�das pelo desejo de mulher. Amando-se!rnSilvinha � minha amiga, amante e confidente. Eu tamb�m ti amo, Querida. Beijinhos meigos, Del�cia Cremosa!rnPessoal, por hoje � s�! Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos.rn

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Conto erotico eu e minha filha comidasconto sexo vilma e bety rabinho doendoesculachado por vários machos na frente do marido conto eróticoJá trai meu marido e dei o raboafilhada deita no lado do padrinho e ele passa a mão nela e ela gosta em pornoRejane gosando na siriricavideo de jovens travesti praticando incesto com padrastomulheres engatadas com cachorros/conto_25689_minha-mae-engoliu-minha-porra.htmlcontos porno esposas estuprados submissosconto erotico estuprowww.contoenteada/onibusfilha esposa de papai pintudo contosdeixei outro homem gozar dentro conto eroticoeu e a velha gorda conto eroticocontos de incesto fui adotad a para ser escrava sexualcontos.na praia virei viadinhooo por curiosidadeQuero transa com minha prima que estar gravidacontos eroticos minha esposa quer transa comnossofilho na minhafrentelésbicas se ralando incerta com bucetaestoria porno a fantasia do meu marido e c cornoconto erotico meu patrão i o gerente comeu minha esposacontos eroticos amigo gay experimentou meu biquinecontos eroticos minha cona e cu gosta de piça ggconto estava de biquíni cavadinha e ecitada na praiacontos eroticos duas novinhas na prasa de shortinhocontos eróticos dr meninacom homens e negros dotadosAteliê dos contos eróticoConto erotico de incesto cuidando das amiguinhas da minha irmacontos eroticos marido come o cu da deficientevocê fodendo meu reguinhocontoeroticomaefilhahistorias eroticas vovo come menima cumaridinho chupou minha bucetacontos de crentisinha cusudavideos eroticos de castigadas com muitas palmadasconto me pagarao para xuxar em meus seios Meu pai tava em casa comigo e com a minha esposa eu e meu pai fundemos juntos minha esposa conto eroticoporno club contos eroticos de meninos gayscontos troca de esposa na praiaPedi emprestado o filho da empregada para me comer conto eroticoVanessa puta e vadia e que nao da ocu pos cachoros porque eles nao falan esa vadia e baqui terianaxxcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaContos eroticos esposas e garotos caronaa novinhas dermaia a guando u macho em purra toudinha no cu delasConto madura gozada interna sem camisinhacontos eroticos noite do pijamacontos eróticos com velhacontos eroticos a menina nen peito tinha ainda contos eroticos dei p meu clienteContos eróticos fui a putinha de quinze homens porno com a prima tirando líquido brancona vaginacontos erotico a 1 de una solterona com um menino de 15quero mamar rola contoContos eróticos gay comeu menininhocantos eróticos d********* para o meu irmãocontoscomsogras/conto_8421_esposa-humilha-o-marido-com-os-amigos-dele.htmlContos.eroticos..de.incesto.no.dia.decasarcontos tudo enfiado no cucontos eroticos julinha priminha de menorvivo porno coloko amamae pra chupa no contos eroticoscontos eroticos fui estuprada por um cara quando eu viajava e gostei eu gemia como uma puta safadacomendo o amiguinhome enrabou enquanto meu marido discursavarelatos sexuais os velhos gays me arombaramconto erótico estuprocontos eroticos familia camping nudistaDelirios hotcontos erotico de ninfeta dando a buceta pro tio dormindocontos a irma da igreja chupeteiraincesto real mãe gostosa da coxa grossa e quadril largomeu amigo cumeu minha mae e minha irma.historias eroticascontos eróticos jogos de sedução mãe e filhoConto erotico de carentedei o cu p meu filho roludo conto eroticcontos eroticos comendo giovanaamarrada e amordaçada porno contos eroticosmarido todo produzido eróticosconto erotico marido perdeuminha esposa me contando os detalhescontos porno os amigos de papai fuderam mamae