Me chamo Ana,tenho 45 anos,1m55 , 62 kilos. Sou o que pode se chamar de normal.sem grandes atributos f�sicos. O que passo a contar � a minha mais remota mem�ria de inf�ncia. Fui uma menina, digamos precoce. Aos 9 anos j� despontavam seios, pequenos mas durinhos, e minha bundinha redonda e empinada mal cabia nos shorts de gin�stica. Mas eu, na inoc�ncia, andava tranquila, mal percebendo o efeito devastador que causava nos meus colegas de escola. S� anos mais tarde fui descobrir, por conta da confiss�o de um colega, que ,ele e outros , me ?homenageavam ?diariamente em seus pensamentos.rnMas, vamos a hist�ria....rnRose era uma coleguinha mais velha,eu 10, ela 19 anos, mas que, por conta da amizade de nossas m�es, vivia l� em casa. Minha m�e trabalhava meio per�odo e eu e Rose fic�vamos em casa, estudando e brincando. Ela se denominava minha bab�.rnNum certo dia, Rose disse que tinha aprendido uma brincadeira nova com uma amiga da m�e dela e que queria me ensinar, mas teria que ser nosso segredo. N�o poderia contar para ningu�m, principalmente para nossas m�es. Fiquei curiosa, pedi que me ensinasse, mas, j� estava quase na hora de minha m�e chegar, e ela disse que precisar�amos de calma, portanto n�o seria naquele momento.rnNos dias seguintes,Rose estava com muitas c�licas,ela j� era uma adolescente e menstruava, disse -me que ,do jeito que estava, n�o poderia brincar. Me esqueci por completo...at� que a semana seguinte , ap�s minha m�e ter sa�do, Rose trancou as janelas e portas da casa. Estranhei, porque era um dia de ver�o e estava muito quente, mas, ela me disse que...hoje vou te ensinar a brincar, mas, ningu�m pode ver e nem ouvir ....� uma brincadeira s� para meninas.rnPegou-me pela m�o e me levou at� o quarto de minha m�e, e me fez deitar na enorme cama de casal. Disse-me que n�o se preocupasse e que fechasse os olhos. Assim o fiz. Percebi que ela tirava o meu vestido..me arrepiei ao sentir suas m�os passando pelo corpo,mas, n�o sabia o porqu�. Abri os olhos assustada ao sentir que tirava a minha calcinha. Ai notei que ela estava nua...nunca tinha visto uma mulher pelada... o corpo dela era lindo..morena,com seios pequenos e arredondados e uma bucetinha coberta por pelinhos castanhos . rnEla mais do que depressa olhou bem nos meus olhos e disse..tenha calma..n�o vou te machucar, ali�s, vais gostar...rnCome�ou a me beijar no rosto, foi descendo at� o meu pesco�o, chegou at� a minha boca..e introduziu a l�ngua...Meu Deus! Estou sendo beijada e por uma menina...sempre imaginei que o meu primeiro beijo fosse com um menino...rnEu definitivamente n�o sabia o que fazer, mas estava gostando...suas m�os pousaram nos meus seios e come�aram a acaricia-los, desceu sua boca at� eles e come�ou a suga-los...e um tremor passou pelo meu corpo, comecei a me contorcer...uma das m�os ficou passeando entre os seios , apertando de leve meus mamilos e a outra foi descendo. Passou pela barriga e pousou delicadamente junto aos meus poucos pelinhos. Come�ou a acariciar lentamente e eu a me contorcer.. o que eram aquelas sensa��es? O que estava acontecendo comigo? N�o sabia, mas n�o queria que parassem... Senti algo molhado e quente....era a sua l�ngua...me lambia como se eu fosse um sorvete e dava leves sugadinhas...depois de alguns tempo, n�o aguentei...comecei a arfar mais e mais, at� explodir em um grito, e comecei a chorar. O que era aquilo? Um choque?Eu tremia toda..Ela se assustou, tapou a minha boca, pedindo que eu n�o chorasse....que n�o faria mais...mas eu queria mais..queria ter aquela sensa��o novamente, aquela explos�o, aquilo que me deixou nas nuvens..rnComo percebeu que eu havia gostado, Rose se acalmou e pediu que eu fizesse com ela o que ela havia feito comigo..e eu desajeitada, a princ�pio, comecei a acaricia-la. Primeiro beijei-a no rosto, depois parti para seu seios,mamando-os ..ela come�ou a se contorcer...desci lambendo sua barriga e parei na sua xoxotinha...afastei os pelinhos e comecei a lamber..gostinho salgado...lambi a como se fosse um picol�, ela se contorcia,me xingava, me chamava de putinha...at� que sobreveio os tremores,o grito e o relaxamento. Puxou-me para perto, me abra�ou , me deu um longo beijo na boca, nos aninhamos e juntas adormecemos.rnQuando acordamos, nos assustamos, pois dorm�ramos quase a tarde toda e estava quase na hora de minha m�e chegar...rapidamente arrumamos a cama, abrimos as janelas e quando minha m�e chegou est�vamos com aquelas carinhas de santinhas,estudando.rnMuitas outras tardes vieram..ali�s, eu aguardava ansiosa por elas...era s� minha m�e sair e j� nos pel�vamos...era m�o pr� l�, l�ngua pr� c�, xoxota ro�ando xoxota....mas nunca houve qualquer tipo de penetra��o, exceto as l�nguas...at� que um dia veio a not�cia, Rose e sua fam�lia estavam de mudan�a, iriam para outro Estado. Foi uma tristeza s�, nem pudemos nos depedir direito. Rose viajou para o interior de S�o Paulo e nunca mais a vi, 35 anos se passaram... namorados vieram....casei....fiquei vi�va.... mas ainda lembro-me perfeitamente daquelas tardes, quando tive minhas primeiras experi�ncias com o sexo e o meu primeiro orgasmo. Nunca mais toquei ou fui tocada por uma mulher, e hoje me vem a curiosidade...ser� que as sensa��es ser�o as mesmas? Gostarei de ser tocada novamente? Moro em Porto Alegre,ser� que algu�m se habilita a me desvendar esse mist�rio? Mande-me um e-mail e quem sabe,poderemos nos encontrar e descobrir juntas .Mas que fique claro,que ser� apenas sexo,sem envolvimento econ�mico, drogas, ou SM. [email protected]