Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A INICIA��O DE UM T�MIDO PARANAENSE...

rnSou homem, hoje com 51 anos , casado a 31, com esposa hoje 52 anos, resolvi escrever um pouco sobre minha primeira experi�ncia sexual, que por sinal foi com ela.rnCome�amos a namorar no ano de 1980, ela um ano mais velha.rnInicio de namoro meio t�mido, eu um inexperiente, ela filha �nica, fam�lia muito s�ria..., pro primeiro beijo, rapidinho no port�o, demorou algum tempo.rnCom o passar do tempo a intimidade foi aumentando, os beijos ficando mais ousados, em uma noite ap�s longa troca de beijo deixo minha m�o esbararem seus pequenos seios, durinhos , por cima de sua camisa cor azul meio transparente, isso fez com que meu p�nis j� duro, ficasse como ferro, a excita��o foi imensa. Passou a noite cheguei à minha casa e mandei uma bela punheta em sua homenagem.rnPassou mais uns dias e fui ficando mais atrevido e abri sua blusa e toquei seus lindos mamilos pela primeira vez com a ponta dos dedos, e no meio do beijo fui descendo por seu pesco�o at�, pela primeira vez tamb�m senti-los em minha boca, ela ofegante tanto quanto eu, mas n�o deixava que eu passar a m�o em suas coxas. Nesse dia quando retornei para casa toquei uma, duas, tr�s punhetas s� lembrando da ousadia.rnComo trabalh�vamos na mesma empresa nunca nos permitimos intimidade no ambiente de trabalho, eu n�o via a hora de sairmos e ir acompanha-la at� em sua casa para no meio do rala e rola ir sendo mais abusado.rnCerta noite depois de tantas insist�ncia consegui apalpar sua buceta por cima da cal�a jeans apertadinha, senti que ela estava com muito tes�o, mas em fun��o da rigidez de cria��o e a possibilidade de sermos surpreendidos por seus irm�os ou mesmo sua m�e ela relutava em deixar eu avan�ar mais.rnAvan�ando o tempo depois da primeira apalpada por cima do jeans, comecei a ousar mais, j� abrindo o z�per da cal�a e tentando colocar os dedo em sua buceta, no in�cio ela tirou minha m�o, mas como � normal ao tes�o aumentando e ao poucos consegui massagear sua buceta, ainda por cima da calcinha, ela resistindo o que me deixava mais louco ainda.rnAssim cada dia mais rolando solta a vontade de pela primeira vez colocar meu pau em sua buceta, vamos nas bolina��es dia ap�s dia e ela resistindo as minhas investidas.rnMas nossa excita��o foi aumentando cada vez mais, certa noite chego à sua casa ela com um vestido vermelho tipo? tomara que caia?, sem suti�, o que j� tinha se tornado mais costumeiro ficar sem quando chegava em casa, nesse dia consegui no meio de chupa linga, chupa peitos, chupa pesco�o, levando a m�o por debaixo do vestido consegui afastar novamente sua calcinha quase sem resist�ncia por parte dela e pela primeira vez tocar seus pentelhos e sua gruta quente, toques desajeitados, coisa da falta de experi�ncia dos meus 19 anos. Tentei ir mais longe, mas ela n�o deixou, ficando mais no amasso costumeiros. E como acontecia quase todo dia chegava em casa e mandava uma, duas punhetas em sua homenagem.rnEra uma noite quente, ela j� me permitia bolinar al�m de seus lindos peitinhos tamb�m j� tinha mais acesso a sua buceta, e fui bolinando, e chupando seus seios, e nossa respira��o ofegante e cada vez mais esfregando sua buceta, ela por algumas vezes tentou tirar minha m�o por�m querendo mais e foi se entregando, se contorcendo, gemendo at� que ela foi apertando suas coxas uma contra a outra e claro minha m�o n�o largava aquela maravilhosa buceta que eu tanto desejava , senti que a estava fazendo ter um lindo orgasmo em minha m�o e assim foi o primeiro gozo que dei para sua bucetinha virgem. (At� hoje ela diz que nunca se masturbou).rnPassou mais uns meses e com muita mais intimidade rolando, porem nada de conseguir ter aquela buceta para eu afundar meu pau dentro dela para sentir o calor de uma mulher pela primeira vez.rnFicamos noivos no final de 1980, a� pra frente achei que j� iria conseguir meter com ela, fomos para meu apartamento tomar um vinho, porem quando o abro esta azedo por sorte tenho cerveja para comemorarmos, por�m n�o consigo nada al�m dos costumeiros amassos.rnPassamos o m�s de janeiro, calor, e dia ap�s dia avan�ando mais nas minhas car�cias, por�m ela nunca quis pegar no meu p�nis que por sinal � do tamanho m�dio, n�o sou superdotado como costumam dizer.rnComo nessa �poca, eu ficava com o carro, um chevete, de meu tio, come�amos tamb�m a nos atracarmos dentro dele, onde eu sempre, com muita insist�ncia, conseguia sentir em minha m�o atrevida, sua buceta pegando fogo e toda molhadinha de seu n�ctar maravilhoso, mas n�o conseguia faze-la gozar novamente em minha m�o dentro do carro, e entramos pois suma m�e n�o gostava que fic�ssemos dentro do carro em frente sua casa, e nesse dia, subi seu vestido, coloquei sua calcinha de lado e tirei meu pau para fora e tentei foder ela no sof� da sua casa, por�m quase fomos surpreendidos por um de seus irm�os.rnPassa o tempo...rnDia 06 de fevereiro de 1981, uma sexta feira, chegamos do servi�o depois de termos passado pela associa��o dos funcion�rios onde tomamos uma cervejinha com amigos, e dentro do carro come�a o maior amasso vou beijando, boca, seios pequeninos que consigo abocanha-los por inteiro, e vou desabotoando sua cal�a, baixando sua calcinha e tiro meu pau para fora e tenho fode-la ali mesmo dentro do carro em frente sua casa, porem n�o consigo e arrisco convida-la para irmos ao ?AP?.rnMeu AP, na �poca, ainda sem mob�lia, pois havia comprado para termos nosso lugar, assim que cas�ssemos , s� algumas almofadas pelo ch�o, ent�o l� entrando, come�amos tudo de novo, eu com o pau que � um ferro de duro, come�amos nos beijas e deitamos nas almofadas e comecei a ter uma vis�o do que estava por vir, beijo, chupa seios, e m�o dentro da cal�a e afofando sua buceta, e ela come�a a ceder seus seios a mostra tiro sua cal�a jeans e vejo-a de calcinha que logo em seguida � tirada e pela primeira vez tenho a vis�o de sua buceta com pelos dourados, meu pau j� esta cotejando porra, vou para cima e ela pede ?para ? porem com um tom de vem me tira o caba�o de uma vez, abro o z�per de minha cal�a, a qual nem tiro, e come�o pela primeira vez a realmente ro�ar em sua buceta, desajeitado pela falta de experi�ncia consigo sentir que ela retrai a anca quando meu pau tenta arrombar sua buceta, digo sei o limite de paras, porem estou tirando aquele selinho que l� estava, vamos nos amassando e eu tentando ir mais fundo at� que pergunto se quer que eu pare ela diz, agora que j� arrebentou meu caba�o n�o, ent�o pela primeira vez sinto aquele calor delicioso de sua buceta, quase gozo j� na entrada, tento segurar um pouco meu jato de porra que t� na ponta do pau, e n�o tem jeito com mais umas pequenas estocadas gozo dentro daquela buceta fogosa, porem n�o a consigo fazer gozar, vejo em seu semblante que n�o conseguir atingir o orgasmo, talvez pela dor que sentiu ao perder o caba�o possa ter tirado o pique do tes�o, ou ent�o a quest�o da cobran�a dos preceitos de sua m�e, consequ�ncia do fato de ter me dado o selinho de sua linda buceta.rnFui embora chegando em casa percebo que minha cal�a toda manchada de sangue, sangue daquele caba�o, daquele buceta que eu tinha pela primeira vez colocado meu pau dentro.rnTomo banho e lavo minha cal�a e cueca e n�o me aguento, bate um pensamento meio louco, o que vai acontecer, porem como macho logo volto ficar de pau duro s� imaginando no que a Ren� tinha me dado, sua buceta quente, virgem..., e n�o teve como n�o bater mais uma punheta em sua homenagem.rnNos encontramos no outro dia o clima ficou meio estranho. Quase sem ama�o ela pede para sair e me revela que ficou muito nervosa, chegou em casa e pediu cigarro para m�e, pois estava tentando largar, toda a angustia que se passou pela primeira fodarnTentei colocar meu pau novamente dentro porem ela n�o deixou, fiquei meio puto, com um pensamento mais ou menos assim ? puta que pariu, j� me deu essa buceta uma vez agora vai fazer docinho?, por�m tentei respeitar e nesse dia ap�s chegar em casa fui ao banheiro e mandei uma bronha, fui deitar e comecei ler um pouco e lembrar do que acontecera daquele dia e nos seguintes e o tes�o volta de maneira a me deixar com dor nos gr�os novamente, e l� vou eu novamente bater mais uma punheta em sua homenagem.rnUns tr�s ou quatros dias depois daquela noite que recebi uma bucetinha virgem, voltamos ao AP e nesse dia ela ficou mais a vontade para pela primeira vez, mesmo que timidamente, ter um orgasmo com um pinto dentro de sua quente buceta.rnAssim sempre que pod�amos, fosse no sof� da sala, ou em p� na �rea da frente da casa, atrac�vamos em uma bolina��o e mete��o e eu deixava muita porra dentro daquela buceta rosadinha.rn

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto erotico transei com uma velha deficiente especialconto cuzinho molequeminhas filhas piquena bricano com cachorro contos zoofiliaCanto eroticodeixei meu marido comwr um travestirContos eroticos eu meu tio e minha mulherContos gays quando moleque dava o cu escondido no matoContos irma mais velhaMe comerao quando eu era novinha conto pornoCasada viajando contosfatasia e conto anal xvidioCom calça de lycra - provoquei o coroa - contos eróticosconto erotico minha pequena tesudaconto erótico submissao e buceta com porrafotos chapéu ao traveco até ele gozarelatos eroticos menina novinha vendeu cabacinho na.hora.choroi muitocontos sexo gostoso numa estrada deserta e na motocontos erotico gay negro dando pra brancocontos eroticos comi amiga da minha irmacontos.por curiosidade virei viadinhooo dos padresContos eroticos carro quebrado cornohomens velho gay contosFui vendida como escrava sexual para um negaoconto erotico casada humilhada por maginaiscoroa angolana contos eroticos angolanoscontos enrabando sobrinha da minha mulhercontos eroticos q bocA e essa desse baianoconto eridico puta velhacontos incesto me fuderam na construcaocheirei o fundinho da calcinha usada da minha tia safada contosconto peguei meu marido estrupando a vizinhacontos erotico seduzindo meu sobrinhocontos eroticos comi uma coroa chamada nilzaCorno ama namorada use chortinho de lycra marcando buceta contosemcabeçando no cu bucetazoofilia eguaConto erotico traindoContos gay me iludiu e me comeuContos eroticos enquanto voltava pra casa me pegaram e me transfirmaram em escravacontos de casadas virgemcontos eroticos vizinha gostosinhacontos saia sem calcinha escada engoli porraconto gay meu meio irmãoContos lesbicas nossos maridos sairam fiquei bebendo com a comadrecontos estuprada pelo amigo do meu parido/m/conto_8951_comi-a-sobrinha-da-minha-esposa.htmlmeu sobrinho e eu no carro.ctoscontos pornos gay nas dunasconto minha tia tesuda peladacontos eroticos um negro me arrombandocontos eroticos "recatada"/conto_13000_cleopatra-ii---cheiro-de-peixe.htmlContos fudendo menstruadarelatos eroticos tornado femeacontos uso fio dental e shortinho e o consolo de minha irma conttosconto erotico caogostava de colo de homem contoo vigia caralhudo contoContos eroticos papai mamae e as gemeas contos gay pes e picaconto viadinho desde cedocontos sexo gostoso numa estrada deserta e na motocontos eroticos esfregando devagarinho o pau por trasconto erotico nudismoContos eroticos dopou a sogra e estuprou elanoiva putinha noivo safado corninho titio caralhudo contosContos eroticos de buçetas grande e inchadas levando rola grande e grosarelato erotico meu filho gosa nas calcinha minhasconto erotico gay com cunhado velho coroa grisalhoconto erotico academiacasa dos contos minha mae esfregou a xota na minha cara