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CUNHADA VI�VA CARENTE

CUNHADA VI�VA CARENTE rnAconteceu infelizmente uma trag�dia a cerca de 2 anos passados, quando meu irm�o, bem mais velho sofreu um grave acidente de tr�nsito e faleceu, mas as primeiras palavras da minha cunhada e vi�va durante um abra�o no vel�rio, me deixou pensativo, ela disse que eu poderia continuar sempre frequentando sua casa, mas naquele momento triste e como frequentava poucas vezes a sua casa n�o dei muita import�ncia. Ela sempre frequentou uma igreja, dessas que coziam a mente das pessoas e mexem at� com o vestir delas, porque ela usava umas saias esquisitas abaixo do joelho e sempre blusas bem comportadas, n�o condizente com olhar meio safado que demonstrava quando olhava para a gente. Num dia tranquilho da semana fui no mercado municipal comprar peixes e na banca fui tocado por um dedo nas costas, quando viro era minha cunhada, que passados 8 meses de vi�vez, estava muito feliz e vestida com uma saia floral leve, bem soltinha e fina com fundo branco, quase notando que ali embaixo tinha uma bela tanquinha e suas pernas torneadas , agora bronzeadas de sol de piscina, muito mudada, lembrei que meu pai dizia que viuvo � quem morre, bem, continuando, para quem beira os cinquenta anos, estava muito gostosa, falando bastante para quem era recatada. Fazia tempo, ent�o caminhou junto comigo e foi falando da sua vida, que o �nico filho solteiro entrou numa firma e j� estava trabalhando e que as outras duas sobrinhas, uma mudou-se para outra cidade e a outra comprou um apartamento e foi morar com seu namorado num bairro distante e que estava se sentindo muito sozinha. Novamente ela disse que meu sobrinho nessa firma trabalhava viajando para outras cidades e que era muito ruim ficar sozinha, a� comecei a entender e por final disse que mesmo durante a semana poderia ir at� sua casa porque sabia que trabalho a noite e tenho folga durante o dia. Olhei para aquelas coxas bronzeadas e falei brincando, voce est� bonita bronzeada, ela ficou sorridente e disse, voce vai ver construi um muro alto e tomo sol em casa mesmo; combinei que na quarta feira passaria l� para conversar mais, por volta das 19 horas. Chegando na quarta, parei em frente, toquei no port�o e j� ouvi pela janela, estou indo, parecia que me esperava com ansiedade, estava de biquini, mas com uma toalha enorme enrolada na cintura, falou que estava tomando sol, aproveitando a oportunidade comentei seu bronzeado estava bonito novamente e ela desceu um pouco a toalha e o biquini pouquinho para o lado e falou veja como marcou, nessa hora notei que meu pau deu sinal de vida e o respeito come�ou a ir embora para o espa�o. Inevitavelmente o assunto do falecido veio a tona, e ela disse assim, tenho saudades do seu irm�o principalmente bem de manh�, a� respondi se era por tomar caf� juntos, mas rapidamente ela responde que ele sempre acordava muito animadinho e antes de sair da cama para ir trabalhar tinha que aliviar as tens�es para ter um bom dia e que ela adorava, nessa hora meu cassete endureceu de vez, sentei no sof� da sala para n�o dar bandeira, ela sentou no bra�o da poltrona, conversando a toalha cedia e come�ei a notar que ela n�o se preocupava em ajeit�-la, at� que caiu um pouco para os lados e pude ver um la�inho azul pequeno e muito bonitinho. Falei na lata, pegando no la�o, deixa ver a marquinha que est� aqui embaixo e fui puxando, sem menor resistencia ela si levantou e foi at� a porta da sala e trancou, toalha caiu, biquini solto de um lado e na volta foi abrindo o outro la�o com uma cara de safada e tarada. Sentado ainda fiquei esperando aquela caminha lenta e decidida de quem quer muito ser fudida, agora aquela bucetona com uma fileirinha minuscula de pelos , tipo ritler, na altura da minha boca, fechei os olhos e enfiei minha l�ngua sem d� escutei um grito de tes�o, acho que devido ao tempo que estava sem pica. minha boca ficou molhada ela se contorcendo tando sua primeira gozada forte. Achei que tinha diminuido seu tes�o, mas parece que havia ateado foco em um monte de palha seca, pegou minha m�o puxando em sentido ao quarto, falou brava pena que ele n�o chupava, ca� de costas na cama fofa j� tirando minha bermuda larga, ela foi sentando forte em cima, com duas estocadas fortes gozou novamente feito uma leoa no cio, confesso que at� me assustei com o berro. Aquilo que era meter gostoso, sorte que deu uma paradinha para se colocar de quatro, tempo suficiente para dar uma respirada e acalmar meu gozo que estava vindo feito um vulg�o que vai entrar em erup��o. Para minha surpresa de macho, pincelei aquela bucetona arreganhada de quatro, ouvi ela dizendo a� n�o, j� tonto de tanto tes�o fiquei mais tonto ainda quando ela mesmo pegou a cabe�ona da pica e direcionou para seu cuzinho piscante. Tentei ser educado, mas ela deu uma empurrada para tr�s, tipo essas maquinas amarelas grande que cavocam estradas , fazendo meu pau entrar com tudo, batendo meu saco em sua xana melada, saindo liquido para todo lado, tipo cachorro molhado que se abana, molhando minhas pernas com seu liquido quente, rapidamente deu um novo urro, que urro de f�mea e n�o aguentei e enchi seu cuzinho de porra, bem l� no fundo, doendo at� os gr�os devido a ejaculada forte e intensa. Antes de ir lavar a ferramenta, para a segunda fudida, ela disse que n�o era 8 meses de secura, porque tinha brigado com meu irm�o um ano antes e olhem os motivos, que estava muito cansado todas as manh�s quando ela subia em cima dele para ser fudida, coisa invertida de antes, era ela a tarada que gostava de ser comida todo dia cedo e n�o o coitado do trabalhador metal�rgico sofredor, que sai de manh� j� com o saco vazio para ganhar o p�o de cada dia. Tirei o suor rapidamente, mal nos enxugamos e voltamos para o ninho de amor, come�ei arreganhando e chupando aquele grelinho gostoso, enquanto enfiava um delo virado fazendo vibra��o no eixo da buceta, coisa que s� as l�sbicas sabem fazer e raros homens, ali�s agrade�o uma amiga l�sbica que me ensinou traindo o reino lesbianico por esse segredo de estado revelado; Nisso, minha viuvinha tarada deu mais umas duas gozadas intensas lambuzando minha cara de gozo, coisa que adoro, ergui suas pernas e num franguinho assado, enfiava lentamente e voltava, entrando e saindo daquela racha, que estava ficando vermelhinha devido ao novo estado de uso, parecendo uma m�quina que estava parada e voltou a ativa, claro que muito lubrificada e ajustada por um pinto grosso e duro, num vai e vem gostoso, escutei goza bem no fundo que sou operada, maravilha continuei os movimentos agora mais intensos para ejetar minha porra quente nas entramas daquela mulher maravilhosa, gozamos juntos e a canseira veio, aquele calor corpos molhados de suor, cama marcada pelas cotas de semen e cheiro de sexo no ar, mostrando que ali estireram dois corpos sedentos e agora aliviados das tens�es do mundo, afinal, trabalhar � coisa de pobre, grana � para banqueiros, mas uma foda bem dada de forma animalesca e carinhosa o sistema capitalista n�o ti dar, quem ti pode dar � uma mulher que sabe das coisas gostosas da vida, onde at� o cheirinho de bosta vindo de um cuzinho feliz � bem [email protected]

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