Resolvi sair naquele dia com os amigos. Afinal de contas, passar a semana trabalhando e s� resolvendo pepinos, j� estava mais que na hora de eu aproveitar pelo menos um dia para descansar a cabe�a. Meus planos inclu�am uma noitada num barzinho com alguns amigos de escrit�rio e outros da antiga turma. Marcamos com uma turma de mais ou menos quinze pessoas. Nossa turma era bem variada. T�nhamos casais, mulheres, homens, gays, jovens e mais experientes. Acho que por isso, onde quer que pass�ssemos, nossa turma animava qualquer vel�rio.rnCheguei por volta das 09h30 no barzinho marcado e aos poucos a turma foi chegando. Consequentemente, as mesas iam sendo adicionadas a fim de caber todos. Com a galera toda reunida, brindamos e come�amos essa noite que guardava muitas surpresas.rnrnUma das coisas que me chamou a aten��o foi a irm� de um dos meus amigos, Ver�nica. Ela era bem lindinha, t�mida, quieta no seu cantinho. J� tinha ouvido falar dela mas nunca conversamos. Ent�o, como cara de pau da turma, resolvi puxar assunto com ela e ver o que rolava. Aos poucos ela se abria e fui descobrindo um pouco mais sobre a gatinha. Ver�nica era uma bela loira, olhos azuis, cabelos at� os ombros, uma franja que deixava seus olhos bem destacados, pouca maquiagem e usava um vestido de al�a. O vestidinho por sinal, deixava o seu corpo bem delineado. Fato � que todas as vezes que ela se levantava para sair da mesa, todos ficavam reparando no corpo da mo�a. Era realmente uma belezinha. Mas como irm� de um amigo, eu deveria ter um pouco de cuidado. A sorte � que ela j� n�o morava mais junto com seu irm�o, pois fazia faculdade no outro lado da cidade e pra facilitar, morava em um apartamento dos pais, dividindo com outras amigas. E assim fomos nos conhecendo e nossa amizade cresceu r�pido ali mesmo.rnrnEnquanto a galera conversava, eu e Ver�nica convers�vamos como se s� estiv�ssemos n�s dois ali. Ningu�m se intrometia, por incr�vel que pare�a.rnrnOs poucos as mesas come�aram a se esvaziar. Depois de algum tempo, apenas a nossa mesa permanecia. Eu j� nem bebia mais, pois queria manter a minha sobriedade enquanto estivesse com Ver�nica. Mas logo nossa mesa tamb�m come�ou a se esvaziar e de quinze pessoas, ficamos com dez. Depois oito, seis, at� que ficamos apenas eu, Ver�nica, meu amigo e sua namorada. Meu amigo tamb�m disse que j� estava de sa�da ent�o resolvemos fechar a conta e irmos todos embora.rnrnEnquanto meu amigo ia para o carro dele com sua namorada, eu levava Ver�nica at� o carro dela. Meu amigo entrou no carro, se despediu de n�s e acelerou indo embora e nos deixando. Ver�nica e eu ficamos conversando, em p� encostados no carro. A conversa prosseguiu como se fosse 6h da tarde. Mas quando menos percebemos j� passavam das 3h da manh�! Desencostei meu corpo do carro e fiquei de frente para Ver�nica:rnrn- � uma pena ser t�o tarde assim. Gostei muito de ter tanto o que conversar com voc�. - eu disse.rn- Foi �timo mesmo ter te conhecido. Espero que a gente se encontre com mais frequ�ncia.rn- Eu tamb�m, com certeza.rnrnNessa hora fiz uma cara de "pid�o" tentando arrancar mais dela. Ela olhou, deu um sorriso e disse:rnrn- Que carinha � essa hein?rn- � que eu queria continuar... conversando com voc�! Chegar em casa agora e simplesmente dormir, n�o vai ter gra�a.rn- � mesmo? E o que teria gra�a ent�o?rn- De repente eu... n�o sei. Acho que beijar sua boca seria maravilhoso. Mas � s� um exemplo, ok?rn- S� um exemplo �? Achei que quisesse fazer de verdade.rnrnBom, n�o precisa ser g�nio pra perceber que em seguida eu a puxei para perto de mim e que nos beijamos, certo? Pois foi exatamente isso que aconteceu. Ter Ver�nica nos meus bra�os estava sendo sensacional. Aquela loirinha que tanto me chamou a aten��o a noite toda, agora estava nos meus bra�os, entregues a mim. Sua boca �mida se encontrara com a minha, numa explos�o de desejos e prazer. Com a m�o direita e deslizava meus dedos pelo seu rosto, sentindo a maciez de sua pele. Corria com os mesmos dedos pelos seus cabelos, afastando um pouco do rosto. E depois segurando firme no seu pesco�o, puxando, pra que seus l�bios se apertassem aos meus. Inevitavelmente, meu cacete ficou completamente teso. Sentia que meu sangue n�o apenas corria pelas minhas veias, mas que agora fervia numa erup��o de desejos. Seus bra�os angelicais meu abra�avam, sua respira��o era forte, ofegante às vezes. Eu estava em �xtase por ter aquela linda mulher nos meus bra�os.rnrnCom um movimento forte, encostei Ver�nica na porta do seu carro. Deixei que meu corpo se encostasse totalmente no corpo dela. Assim, meu pau duro pode encostar no seu quadril. E era isso mesmo que eu queria que ela sentisse. Queria que ela entendesse fisicamente o que ela estava me causando, como o meu corpo estava reagindo naquele momento. E com certeza gostaria muito de saber como o dela estava reagindo.rnrn- Vamos pra dentro do carro, vamos?! - disse Ver�nica.rnrnAbrimos a porta rapidamente, ela entrou do lado do motorista e eu contornei entrando pelo outro lado. Quando sentei no banco, Ver�nica jogou seu corpo em cima do meu, sentando no meu colo. Voltamos a nos beijar, mas agora com muito tes�o. Meu pau lateijava dentro da cal�a e ela, s� de vestidinho, deixava o seu corpo todo ao meu alcance. Escorreguei as m�os pelas suas costas, indo at� as coxas. Subitamente levante seu vestido, alisando suas coxas grossas e firmes. Me aventurei um pouco mais e apertei com seguran�a sua bunda. Ver�nica gemeu mais alto, n�o impedindo que eu continuasse minha explora��o.rnrn- Isso, aperta minha bunda! Me deixa louca, me deixa!rnrnEu j� n�o queria mais beijar apenas sua boca. Desci para o pesco�o, queixo, orelha, dava leves mordidinhas, beijava seu peito e com as pontas dos dedos, tirei a al�a do vestido que escondia seus lindos seios. Eram lindos, durinhos e pontudos. Com certeza ela tinha acrescido alguns ml's ali. Nada que me importasse, muito pelo contr�rio! Fiquei com mais tes�o ainda. Primeiro eu olhei bem para os seus seios. Depois eu passei a ponta da l�ngua, deixando-os mais tesos ainda. Depois eu comecei a chup�-los bem gostoso, deixando ela alucinada de tes�o. Enquanto isso, eu corria com minha m�o pela sua bunda, descendo at� sua xoxotinha coberta ainda pela calcinha. A essas alturas, sua calcinha estava completamente ensopada! Fiquei Passando o dedo ainda por cima da calcinha, arrancando gemidos dela. Logo, eu puxei o tecido de lado e senti o qu�o molhada aquela boceta estava. Enfiei um pouquinho do dedo, tirei e coloquei na boca para sentir o gostinho dela. Estava perfeita, gostosa e cheirosa.rnrn- Eu quero chupar essa boceta sua... agora!rnrnSem pestanejar, Ver�nica saiu de cima do meu colo, encostou as costas no painel do carro e abriu as pernas o mais que pode. Eu cheguei o banco do passageiro pra tr�s, deitei o banco por completo e me deitei. Assim que me posicionei, Ver�nica veio por cima de mim, tirou a calcinha de lado e sentou na minha cara. Primeiro ela esfregou sua boceta na minha cara, olhando pra mim, vendo a minha aprova��o. Eu, com a l�ngua estirada, lambia tudo o que passava pela minha cara enquanto eu apertava seus seios. Ver�nica ent�o se sentou de vez e eu pude cravar minha l�ngua com gosto na sua boceta. Chupei como se deve chupar uma boceta: enfiei a l�ngua na sua grutinha, com a ponta da l�ngua eu passava pelo seu clit�ris, sugava, lambia... at� que Ver�nica gozou sentada na minha cara.rnrnVer�nica sai de cima da minha cara, abriu o z�per da minha cal�a e resolveu botar meu pau para fora, a fim de que o danado respirasse um pouco. Tava duro como pedra, completamente teso. Ereto ao m�ximo! Ver�nico o segurou na m�o, punhetou levemente e depois o colocou na boca. Sugou, chupou e lambuzou meu pau. Enquanto ela brincava com meu mastro, eu apertava sua bunda e a masturbava com os dedos. O calor dentro do carro j� estava fora do comum, por isso ela teve que ligar o carro e ligar o ar condicionado. Mesmo assim a temperatura naquele momento era alta, muito alta.rnrn- Sabe o que eu quero agora? - perguntei.rn- O que voc� quer? Me diz!rn- Quero te comer de quatro! Que tal?rnrnNem precisei dizer mais nada. Ver�nica se ajeitou e eu me encaixei atr�s dela. Era uma vis�o linda, perfeita. Encostei a cabe�a do pau na sua xoxotinha e fui empurrando devagar at� o cacete todo estar dentro. Tirei devagar e depois coloquei de novo. Tirei ele todo pra fora mais uma vez, at� que veio a reclama��o:rnrn- Ah n�o, n�o tira! Deixa ele todo a� dentro.rnrnVoltei a colocar dentro dela mas comecei a estocar em sua boceta. Enfiava com vontade, com muito tes�o naquela loirinha deliciosa. Apertava sua bunda, olhava para os seus olhos que me encaravam, fodendo-a com mais intensidade ainda. Ver�nica fazia for�a com o corpo para tr�s, fazendo com que nossos quadris batessem com for�a.rnrnPra n�o deixar passar em branco, enquanto eu comiga Ver�nica de quatro, lambuzei a ponta do dedo indicador de saliva e encostei na entradinha do seu cuzinho. Era lindinho aquele cuzinho, bem apertadinho. Fui empurrando at� que ele entrou por completo. Ver�nica gemia ainda mais de tes�o, mas logo pediu pra que eu tirasse. Continuei normalmente comendo ela de quatro e alguns minutos depois eu tentei enfiar o dedo de novo. Como eu vi que n�o houve tanta resist�ncia com um dedo, resolvi tentar dois dedos. Lambuzei bem, enfiei o indicador e em seguida o dedo m�dio, atolando os dois dedos dentro daquele rabinho. A� sim ela rebolou e gemeu com gosto.rnrn- Voc� t� doido pra comer meu cuzinho n�o � safado?rn- T� sim gatinha, t� doido pra comer esse rabinho. Voc� me d�?rn- Eu n�o ia te dar. Mas t� t�o gostoso que eu imagino que esse seu pau vai ser melhor ainda!rnrnEnt�o tirei o pau de fora da boceta dela, salivei bem a boca e deixei cair um fio de saliva no seu rabinho. Esfreguei bem a saliva com o dedo e lambuzei um pouco a cabe�a do pau. Encostei na entradinha e comecei a empurrar. Fui empurrando at� que todo o pau estivesse dentro dela. Comecei o vai e vem e logo eu aumentaria a cad�ncia. Ver�nica gemia alto, pedindo pra que eu a comesse com mais for�a. Assim fui atendendo o seu pedido, fodendo-a com gosto! Ver�nica brincava com sua boceta enquanto eu a fodia no cuzinho. Logo ela anunciaria outro orgasmo, ao ponto de eu n�o me aguentar e anunciar o meu orgasmo tamb�m.rnrn- Isso, vamos gozar juntinhos! - ela disse. Enche meu cuzinho com seu leite quente, enche.rnrnBombei com for�a dentro dela e vendo o pau inchar e os gemidos dela aumentar, meu leite quente come�ou a jorrar dentro dela. Urrei de prazer dentro do carro, golfando jatos de porra quente dentro dela. Ver�nica enfiava seus dedos dentro da boceta aumentando o seu prazer, enquanto meu pau estava atolado dentro dela. Aos poucos a sensa��o foi diminuindo e tirei ent�o meu paud e dentro dela. Ver�nica se virou, deitou-se e eu me sentei no banco do motorista. Agora mais do que nunca o ar condicionado faria o efeito desejado.rnrnNos vestimos e resolvemos sair do carro, pegar um pouco de ar. Conversamos e s� nos demos conta da loucura que fizemos - transar no meio da rua desconhecida, dentro do carro. - depois de termos terminado. Mas vimos o qu�o gostoso foi.rnrnCome�amos um relacionamento muito bacana depois desse dia. Relacionamento recheado de hist�rias como essa que em breve eu postarei.rnrnNo mais, um grande abra�o a todos!rnrnEmail MSN: [email protected]