Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

N�O IMPORTA ONDE. S� O QUE IMPORTA, � O PRAZER!

Resolvi sair naquele dia com os amigos. Afinal de contas, passar a semana trabalhando e s� resolvendo pepinos, j� estava mais que na hora de eu aproveitar pelo menos um dia para descansar a cabe�a. Meus planos inclu�am uma noitada num barzinho com alguns amigos de escrit�rio e outros da antiga turma. Marcamos com uma turma de mais ou menos quinze pessoas. Nossa turma era bem variada. T�nhamos casais, mulheres, homens, gays, jovens e mais experientes. Acho que por isso, onde quer que pass�ssemos, nossa turma animava qualquer vel�rio.rnCheguei por volta das 09h30 no barzinho marcado e aos poucos a turma foi chegando. Consequentemente, as mesas iam sendo adicionadas a fim de caber todos. Com a galera toda reunida, brindamos e come�amos essa noite que guardava muitas surpresas.rnrnUma das coisas que me chamou a aten��o foi a irm� de um dos meus amigos, Ver�nica. Ela era bem lindinha, t�mida, quieta no seu cantinho. J� tinha ouvido falar dela mas nunca conversamos. Ent�o, como cara de pau da turma, resolvi puxar assunto com ela e ver o que rolava. Aos poucos ela se abria e fui descobrindo um pouco mais sobre a gatinha. Ver�nica era uma bela loira, olhos azuis, cabelos at� os ombros, uma franja que deixava seus olhos bem destacados, pouca maquiagem e usava um vestido de al�a. O vestidinho por sinal, deixava o seu corpo bem delineado. Fato � que todas as vezes que ela se levantava para sair da mesa, todos ficavam reparando no corpo da mo�a. Era realmente uma belezinha. Mas como irm� de um amigo, eu deveria ter um pouco de cuidado. A sorte � que ela j� n�o morava mais junto com seu irm�o, pois fazia faculdade no outro lado da cidade e pra facilitar, morava em um apartamento dos pais, dividindo com outras amigas. E assim fomos nos conhecendo e nossa amizade cresceu r�pido ali mesmo.rnrnEnquanto a galera conversava, eu e Ver�nica convers�vamos como se s� estiv�ssemos n�s dois ali. Ningu�m se intrometia, por incr�vel que pare�a.rnrnOs poucos as mesas come�aram a se esvaziar. Depois de algum tempo, apenas a nossa mesa permanecia. Eu j� nem bebia mais, pois queria manter a minha sobriedade enquanto estivesse com Ver�nica. Mas logo nossa mesa tamb�m come�ou a se esvaziar e de quinze pessoas, ficamos com dez. Depois oito, seis, at� que ficamos apenas eu, Ver�nica, meu amigo e sua namorada. Meu amigo tamb�m disse que j� estava de sa�da ent�o resolvemos fechar a conta e irmos todos embora.rnrnEnquanto meu amigo ia para o carro dele com sua namorada, eu levava Ver�nica at� o carro dela. Meu amigo entrou no carro, se despediu de n�s e acelerou indo embora e nos deixando. Ver�nica e eu ficamos conversando, em p� encostados no carro. A conversa prosseguiu como se fosse 6h da tarde. Mas quando menos percebemos j� passavam das 3h da manh�! Desencostei meu corpo do carro e fiquei de frente para Ver�nica:rnrn- � uma pena ser t�o tarde assim. Gostei muito de ter tanto o que conversar com voc�. - eu disse.rn- Foi �timo mesmo ter te conhecido. Espero que a gente se encontre com mais frequ�ncia.rn- Eu tamb�m, com certeza.rnrnNessa hora fiz uma cara de "pid�o" tentando arrancar mais dela. Ela olhou, deu um sorriso e disse:rnrn- Que carinha � essa hein?rn- � que eu queria continuar... conversando com voc�! Chegar em casa agora e simplesmente dormir, n�o vai ter gra�a.rn- � mesmo? E o que teria gra�a ent�o?rn- De repente eu... n�o sei. Acho que beijar sua boca seria maravilhoso. Mas � s� um exemplo, ok?rn- S� um exemplo �? Achei que quisesse fazer de verdade.rnrnBom, n�o precisa ser g�nio pra perceber que em seguida eu a puxei para perto de mim e que nos beijamos, certo? Pois foi exatamente isso que aconteceu. Ter Ver�nica nos meus bra�os estava sendo sensacional. Aquela loirinha que tanto me chamou a aten��o a noite toda, agora estava nos meus bra�os, entregues a mim. Sua boca �mida se encontrara com a minha, numa explos�o de desejos e prazer. Com a m�o direita e deslizava meus dedos pelo seu rosto, sentindo a maciez de sua pele. Corria com os mesmos dedos pelos seus cabelos, afastando um pouco do rosto. E depois segurando firme no seu pesco�o, puxando, pra que seus l�bios se apertassem aos meus. Inevitavelmente, meu cacete ficou completamente teso. Sentia que meu sangue n�o apenas corria pelas minhas veias, mas que agora fervia numa erup��o de desejos. Seus bra�os angelicais meu abra�avam, sua respira��o era forte, ofegante às vezes. Eu estava em �xtase por ter aquela linda mulher nos meus bra�os.rnrnCom um movimento forte, encostei Ver�nica na porta do seu carro. Deixei que meu corpo se encostasse totalmente no corpo dela. Assim, meu pau duro pode encostar no seu quadril. E era isso mesmo que eu queria que ela sentisse. Queria que ela entendesse fisicamente o que ela estava me causando, como o meu corpo estava reagindo naquele momento. E com certeza gostaria muito de saber como o dela estava reagindo.rnrn- Vamos pra dentro do carro, vamos?! - disse Ver�nica.rnrnAbrimos a porta rapidamente, ela entrou do lado do motorista e eu contornei entrando pelo outro lado. Quando sentei no banco, Ver�nica jogou seu corpo em cima do meu, sentando no meu colo. Voltamos a nos beijar, mas agora com muito tes�o. Meu pau lateijava dentro da cal�a e ela, s� de vestidinho, deixava o seu corpo todo ao meu alcance. Escorreguei as m�os pelas suas costas, indo at� as coxas. Subitamente levante seu vestido, alisando suas coxas grossas e firmes. Me aventurei um pouco mais e apertei com seguran�a sua bunda. Ver�nica gemeu mais alto, n�o impedindo que eu continuasse minha explora��o.rnrn- Isso, aperta minha bunda! Me deixa louca, me deixa!rnrnEu j� n�o queria mais beijar apenas sua boca. Desci para o pesco�o, queixo, orelha, dava leves mordidinhas, beijava seu peito e com as pontas dos dedos, tirei a al�a do vestido que escondia seus lindos seios. Eram lindos, durinhos e pontudos. Com certeza ela tinha acrescido alguns ml's ali. Nada que me importasse, muito pelo contr�rio! Fiquei com mais tes�o ainda. Primeiro eu olhei bem para os seus seios. Depois eu passei a ponta da l�ngua, deixando-os mais tesos ainda. Depois eu comecei a chup�-los bem gostoso, deixando ela alucinada de tes�o. Enquanto isso, eu corria com minha m�o pela sua bunda, descendo at� sua xoxotinha coberta ainda pela calcinha. A essas alturas, sua calcinha estava completamente ensopada! Fiquei Passando o dedo ainda por cima da calcinha, arrancando gemidos dela. Logo, eu puxei o tecido de lado e senti o qu�o molhada aquela boceta estava. Enfiei um pouquinho do dedo, tirei e coloquei na boca para sentir o gostinho dela. Estava perfeita, gostosa e cheirosa.rnrn- Eu quero chupar essa boceta sua... agora!rnrnSem pestanejar, Ver�nica saiu de cima do meu colo, encostou as costas no painel do carro e abriu as pernas o mais que pode. Eu cheguei o banco do passageiro pra tr�s, deitei o banco por completo e me deitei. Assim que me posicionei, Ver�nica veio por cima de mim, tirou a calcinha de lado e sentou na minha cara. Primeiro ela esfregou sua boceta na minha cara, olhando pra mim, vendo a minha aprova��o. Eu, com a l�ngua estirada, lambia tudo o que passava pela minha cara enquanto eu apertava seus seios. Ver�nica ent�o se sentou de vez e eu pude cravar minha l�ngua com gosto na sua boceta. Chupei como se deve chupar uma boceta: enfiei a l�ngua na sua grutinha, com a ponta da l�ngua eu passava pelo seu clit�ris, sugava, lambia... at� que Ver�nica gozou sentada na minha cara.rnrnVer�nica sai de cima da minha cara, abriu o z�per da minha cal�a e resolveu botar meu pau para fora, a fim de que o danado respirasse um pouco. Tava duro como pedra, completamente teso. Ereto ao m�ximo! Ver�nico o segurou na m�o, punhetou levemente e depois o colocou na boca. Sugou, chupou e lambuzou meu pau. Enquanto ela brincava com meu mastro, eu apertava sua bunda e a masturbava com os dedos. O calor dentro do carro j� estava fora do comum, por isso ela teve que ligar o carro e ligar o ar condicionado. Mesmo assim a temperatura naquele momento era alta, muito alta.rnrn- Sabe o que eu quero agora? - perguntei.rn- O que voc� quer? Me diz!rn- Quero te comer de quatro! Que tal?rnrnNem precisei dizer mais nada. Ver�nica se ajeitou e eu me encaixei atr�s dela. Era uma vis�o linda, perfeita. Encostei a cabe�a do pau na sua xoxotinha e fui empurrando devagar at� o cacete todo estar dentro. Tirei devagar e depois coloquei de novo. Tirei ele todo pra fora mais uma vez, at� que veio a reclama��o:rnrn- Ah n�o, n�o tira! Deixa ele todo a� dentro.rnrnVoltei a colocar dentro dela mas comecei a estocar em sua boceta. Enfiava com vontade, com muito tes�o naquela loirinha deliciosa. Apertava sua bunda, olhava para os seus olhos que me encaravam, fodendo-a com mais intensidade ainda. Ver�nica fazia for�a com o corpo para tr�s, fazendo com que nossos quadris batessem com for�a.rnrnPra n�o deixar passar em branco, enquanto eu comiga Ver�nica de quatro, lambuzei a ponta do dedo indicador de saliva e encostei na entradinha do seu cuzinho. Era lindinho aquele cuzinho, bem apertadinho. Fui empurrando at� que ele entrou por completo. Ver�nica gemia ainda mais de tes�o, mas logo pediu pra que eu tirasse. Continuei normalmente comendo ela de quatro e alguns minutos depois eu tentei enfiar o dedo de novo. Como eu vi que n�o houve tanta resist�ncia com um dedo, resolvi tentar dois dedos. Lambuzei bem, enfiei o indicador e em seguida o dedo m�dio, atolando os dois dedos dentro daquele rabinho. A� sim ela rebolou e gemeu com gosto.rnrn- Voc� t� doido pra comer meu cuzinho n�o � safado?rn- T� sim gatinha, t� doido pra comer esse rabinho. Voc� me d�?rn- Eu n�o ia te dar. Mas t� t�o gostoso que eu imagino que esse seu pau vai ser melhor ainda!rnrnEnt�o tirei o pau de fora da boceta dela, salivei bem a boca e deixei cair um fio de saliva no seu rabinho. Esfreguei bem a saliva com o dedo e lambuzei um pouco a cabe�a do pau. Encostei na entradinha e comecei a empurrar. Fui empurrando at� que todo o pau estivesse dentro dela. Comecei o vai e vem e logo eu aumentaria a cad�ncia. Ver�nica gemia alto, pedindo pra que eu a comesse com mais for�a. Assim fui atendendo o seu pedido, fodendo-a com gosto! Ver�nica brincava com sua boceta enquanto eu a fodia no cuzinho. Logo ela anunciaria outro orgasmo, ao ponto de eu n�o me aguentar e anunciar o meu orgasmo tamb�m.rnrn- Isso, vamos gozar juntinhos! - ela disse. Enche meu cuzinho com seu leite quente, enche.rnrnBombei com for�a dentro dela e vendo o pau inchar e os gemidos dela aumentar, meu leite quente come�ou a jorrar dentro dela. Urrei de prazer dentro do carro, golfando jatos de porra quente dentro dela. Ver�nica enfiava seus dedos dentro da boceta aumentando o seu prazer, enquanto meu pau estava atolado dentro dela. Aos poucos a sensa��o foi diminuindo e tirei ent�o meu paud e dentro dela. Ver�nica se virou, deitou-se e eu me sentei no banco do motorista. Agora mais do que nunca o ar condicionado faria o efeito desejado.rnrnNos vestimos e resolvemos sair do carro, pegar um pouco de ar. Conversamos e s� nos demos conta da loucura que fizemos - transar no meio da rua desconhecida, dentro do carro. - depois de termos terminado. Mas vimos o qu�o gostoso foi.rnrnCome�amos um relacionamento muito bacana depois desse dia. Relacionamento recheado de hist�rias como essa que em breve eu postarei.rnrnNo mais, um grande abra�o a todos!rnrnEmail MSN: [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos erotico-você me deixa safadaContodeputacontos eroticos sou tarado na sua bundonacontos eroticos bisexuais e incesto reaiscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos estuprada pelo amigo do meu paridoo pinto do meu pai nao cobe na minha bucetinhaconto erotico namorada perdendo virgindade com meu amigo cinemaconto erotico fodendo o cu da esposa sapatao no motelPorno de novihas na escolasegurei a pica estranhoconto erotico de crente com pastorprimeira traição foi com meu cunhado contosbelas picas brancas rosinha gozando gaysmancha de porra conto eroticoassistir agora porno alargador de buceta pica grossa e enormeconto dpcontos eróticos inocentecontos eroticos gay.treinadorConto eroticodecrente com foto dandocorninho mãe jussara contodepiladora safadacontos eroticos minha namorada foi abusasaMe comeram ao lado do meu namoradocasa do conto mae rabuda trai o marido com filhocontos eroticos troquei marido pela vizinhacontos meu primo me come toda tardecontos eroticos baba do filhomeu amigo estuprou a contos eroticosdei pro meu cunhadoconto erótico submissao e buceta com porrasem.kerer.emtrei.no.bamheiro.e.peguei.mimha.tia.peladona.com.a.xoxota.toda.cabeludaporno babalu pede pra não gozar antes do tempoContos pornos-amamentei a bebê com meu pauconto gay sexo cuspe na bocapauzudogosacontos eroticos minha mulher me castiga apertando minhas bolasAbrindo as pernas para o sobrinho contocontos meu amigo pirocudo dormiu la em casa e arrombou minha mulherConto gay heterofui corer com a minha madrasta e fidi elacontos eroticos papai me perdeu no jogofoto da minha sobrinha pimentinha conto eroticoscontos porno os amigos de papai fuderam mamaecontos de sexo gravida e carenteMeu marido sabe que dou o cu a um amigo de infanciacomo dopar uma mulher e fazer sexo contocontos eroticos gay meu tio de dezessete anos me comeu dormindo quando eu tinha oito anosporra minha secretária tem a bunda delicia porno conto meu primeiroamormeninas com bucetinhas piticas pornocomi o cu do meu amigotravesti Juliana de primo metendocontos eróticos comendo grama grávidacontos eroticos com a diretora da escolaincesto gay bebi mijo contoContos eroticos eu meu tio e minha mulhercontos errotico relatos feito pr hmems tirando a vigindade na maracontoserotiocos fudendo o cu da esposa do japacontos eróticos pai e filhocontos eroticos sequestroeu e minha cunhada lesbica fizemos um bacanal com sua irma e mae incestocontos ela no hotelcontos eroticos madrasta enteada namoradoContos arrombei a bucetinha da minha entiada gordinha,sangrou bastantecontos eróticos coroas dormio e fudia no ônibusPapai derramo leitinho na minha cara contos eróticosconto erotico de feriadosconto eroticos troca troca com amiguinhocontoseroticos sogra e genro na agua da praiacontos eroticos tia dando pro proprio subrinhocontos porno crente lesbicacontos encher cu de porracontos de mulheres que gostam de mamar caralhos e lamber conascontos de cú de irmà da igrejaconto erotico chupando só a cabecinhafobtos trasado com as duastias gostosConto amigos evangelicoscontos eroticos gays no escurinho do cine pornoconto erótico meu marido bobãominha mulher me comeurelato conto: meu me incentiva a usar roupas provocantesesposa contando detales pro corno da transa com amante contosminha prima malcriada contoCasada viajando contosMeu tio me chantageou e eu dei minha bucetaconto mae pintelhuda e greludacontos eroticos crossdresseres na escolacontos eroticos com meninas de menormandei minha namorada dar pra outro conto eroticoeu so uma muher casada eu dei minha calcinha pro meu cunhado bater uma pensando em mimconto gay "agradece" machotenho namorada e fui arrombadocontos filha pequenaConto erotico dei leite na boca da filhinga