Oi, sou L�li ( por mais que meu apelido seja shinosekai no blog, n�o tenho nenhuma descend�ncia japonesa) os fatos que contarei as seguir s�o ver�dicos e aconteceram comigo a cerca de dois meses, tenho18 anos os completei acerca de um m�s os fatos que relatarei aconteceram a dois meses como dito acima, eu tinha marcado uma consulta com um endrocnologista pelo plano de sa�de isso porque desde moleque 19 , 19 anos eu sempre fui criticado e ate alvo de bullying por n�o ter um corpo normal por assim dizer, ao inv�s de ser como a maioria dos meninos que cada ano que se passava ficavam mais estruturados e mais fortes, eu ficava cada v�s mais estranho pois ao inv�s de quadris curtos e ombros largos, eu tinha ombros curtos e ancas largas caracter�sticas que n�o combinavam com um corpo masculino, o tempo foi passando e a essa altura eu j� havia parado de andar com os meus ?amigos? j� que eu sempre era o alvo das piadinhas, consequentemente a maioria das pessoas que eu me relacionava era com minhas amigas, conhecidas etc. Por algum motivo elas me aceitavam com muita facilidade e claro que eu gostava j� que estaria rodeado de meninas, ate que com o passar do tempo comecei a gosta de uma das minhas amigas e estava prestes a falar com ela, o nome dela � Danyela mas todos inclusive eu a chamo de Dany, eu j� estava preparado pra me declarar pra ela quando a pr�pria em meio a uma conversa comigo e as demais meninas que estavam no quarto virou pra mim e disse ? Poxa vida eu queria ter suas pernas e sua bunda? como eu havia dito meu corpo � estranhamente diferente, meu cabelo � liso e vai ate o pesco�o , mas isso ta mais pra uma heran�a gen�tica da minha m�e, contudo elas perguntavam entre um ocasi�o e outro com eu fazia para deix�-los t�o sedosos, eu constrangido respondia ,eu apenas lavo com shampoo e condicionador, minha pele � macia meu rosto n�o tem tra�os m�sculos, pelos nem se fala a n�o ser nas asilas e virilha em fim, meu bum bum � redondo e segunda elas arrebitado, ate o caminho do inferno aquele que fica entre o umbigo e a virilha � diferente e n�o combina com um corpo de um homem, no final isso sempre me irritava j� que eu tinha medo de que de certa forma fosse ridicularizado por ir falar com ela e por tal motivo resolvi marca uma consulta pois depois de pesquisas o google descobri que se tratava de problemas hormonais, ent�o numa quarta-feira fui ao escrit�rio do Doutor Sergio Magalh�es um endrocnologista bem conhecido nessa �rea, na realidade o escolhi de forma rand�mica j� que tinha muitos na lista de com pactuantes com o plano de sa�de, quando meu nome foi chamado entrei no consult�rio o Doutor esta falando no telefone e pediu que eu me sentasse e esperasse um pouco, ao termino perguntou meu nome e ainda um pouco constrangido com o fato de ter que expor o meu problema o respondi ,L�li em seguida ele falou: Ent�o L�li o que temos? Ent�o eu comecei a falar sobre o que me incomodava, Doutor desde moleque meu corpo nunca foi proporcional ao de um menino, meus pelos s�o escassos, meu bum bum � redondo e arrebitado minhas coxas s�o grossinhaseu falava com um pouco de desprezo e raiva, ent�o o Doutor colocou a m�o no meu ombro e disse: calma devagar, seu problema provavelmente seja um dist�rbio hormonal, a quantidade de estrog�nio em seu corpo talvez esteja anormal, precisaremos fazer alguns exames para confirma, vou passar alguns medicamentos preparat�rios pra voc�..ele citou alguns medicamentos ao qual n�o me recordo o nome e disse: tome esses laxante, beba bastante �gua e sexta-feira esteja aqui em jejum, ent�o sai e segui as extrus�es do doutor, na sexta pela manh� eu estava urinando pelo �nus, j� que s� eu podia enjerir l�quidos como agua ,suco de lim�o etc. Fui ao consult�rio quando fui chamado entrei e disse bom-dia doutor , bom dia donzela ele disse , de forma cordial eu ri da piada. Pegue esse avental e se troque no vesti�rio.rnMe troqueie em seguida ele me mandou deitar na maca, as frases seguintes me assustaram um pouco, ele disse: sabe o que � um exame de pr�stata L�li?Sim, assustado eu respondi. E j� o fezum alguma v�s?N�o. Pois bem, parece que hoje voc� vai perde sua virgindade donzela (rsrs).Sem d�-lo resposta eu aguardei o que poderia vir depois, ent�o ele disse: vai eDeite-se na maca na posi��o cachorrinho. Cachorrinho!?eu disse. De quatro. ele disse. Eu ainda estava a indagar do por que o exame de pr�stataal�m do fato de um endrocnologista o estar aplicando, mas fiquei com vergonha de perguntar ent�o fiquei na posi��o cachorrinho em cima da maca, Ent�o ele disse: Fique na transversal para que facilite o exame. Ent�o me ajustei ainda em cachorrinho para a transversal em rela��o a maca, na mesma posi��o de quando se sobe pela escadinha da maca. Ent�o ele disse:vamos come�a. Eu colei meu rosto na maca e fechei os olhos, em seguida sentir que ele estava passando algo em meu �nus, perguntei o que era e ele me respondeu dizendo que era vaselina e que isso facilitaria... Em seguida sentir a m�o dele em minha cintura, e percebi que ele tinha come�ado, meu anus estava dormente mas ainda dava pra sentir, ent�o ate ai estava tudo de certa forma bem, ate que o inesperado aconteceu, segundos depois dele colocar a m�o direita na minha cintura, sentir l� colocar a esquerda tamb�m, e havia algo grande e grosso entrando dentro de mim, depois de uns segundos de p�nico, cheguei a conclus�o de que meu �nus estava sendo penetrado e mesmo sabendo disso eu me recusava a virar e confirma com meus pr�prios olhos na esperan�a de ser apenas minha imagina��o, depois de uns segundos calados ele disse: Vou te arrebentar putinha!. E de forma n�o t�o r�pida ele penetrou cada cent�metro do seu caralhoem mim, de forma que senti desde sua cabe�a a todo caralho ate encosta minha bunda em sua virilha, e em seguida ele come�ou com o vai e v�m, depois de alguns segundos eu estava me sentindo uma vadia, uma vadia desejada e pela primeira v�s eu estava gostando de ser ?destratada? por outro homem, ele repentinamente me tirou da borda e ainda de quatro me corrigiu na maca, em seguida subiu ficou de quatro em cima de mim e come�ou a me fuder comouma cachorra, depois de varias estocadas ele cansou e ainda com o p�nis dentro saio da posi��o de quatro e sentou em cima das sua pernas fechou os olhos e inclinou a cabe�a pra traz, em seguida ainda com um pouco de vergonha e muito tes�o eu comecei a me inclinar para tr�s e pra frente fazendo seu caralho entrar e sair deliciosamente, ele voltou a si olhou pra mim e disse: Voc� quer rola n�o quer? Ent�o Toma. Subiu em cima de mim de novo e estocava t�o forte que a maca se movimentava a cada estocada, tomada pelo tes�o deixei a pouca vergonha de lado e disse: Sou sua escrava. Em seguida escutei o seu gemido e me sentir sendo cheia de sua porra quente a ponto de sentir a cada estocada ela avan�ando dentro de mim, segundos depois ele tirou bem de vagar, em s�n consci�ncia provavelmente eun�o faria isso, mas naquele momento eu estava t�o suja t�o vadia que virei e sem colocar as m�os engolir quase todo seu caralho, ele colocou a m�o no meu cabelo inclinou a cabe�a pra traz e delirava enquanto me fazia de sua vagabunda, ao termino ele desceu da maca e em seguida tremendo de tes�o eu desci atr�s, fui no seu banheiro me lavei e em quanto eu sai ele ia entrando, ent�o ele disse: e como fica a consulta? N�o � mais preciso ,Respondi. Em seguida fui embora. No dia seguinte meu �nicoe melhor amigo Vitor veio passa o final de sema em casa, ele mora perto de casa mas s� em alguns finais de semana ele vem dormi em casa, meus pais estavam em uma viagem a mais de uma semana e s� voltariam no pr�ximo final de semana, e depois de uma tarde cheia precis�vamos de um banho e de prepararmos para dormi foi ai ent�o que Vitor teve uma Ideia, sugeriu que tom�ssemos banho juntos como vaziamos quando �ramos crian�as, eu topei contudo estava preocupado quando ele me visse ?nua? por assim dizer, mas isso fica para uma outra hora at�.rn