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TINHA CARA DE SANTA, MAS ERA PERVERSA I

Camila n�o era o tipo de mulher de parar o transito, mas era gatinha. N�o era alta, nem tinha o corpo todo malhado, nem pele bronzeada com marquinha sol gostosa na cintura ou seios. N�o chamava a sua aten��o, s� se vc olhasse com cuidado. Assim, vc notaria suas pernas fortes, de panturrilhas grandes. Sua pele branquinha e cheirosa, seios seios grandes e bicudos, sua cintura fina contrastando com seu bund�o grande. Tinha uma barriguinha pequena, nem de longe era tanguinho, uma mina que n�o deixa de tomar uns copos de breja pra ficar bonitinha na praia. Sempre muito s�ria, trabalhava num departamento onde outras 3 gatas saradas chamavam a aten��o de todos os funcion�rios, umas cavalas. Camila ficava na dela, se vestia sempre de cal�as, camisas, nada muito sensual. Quase sempre de cabelos presos, ela dizia que tinha namorado, que ninguem nunca viu. Ela at� ia em festas da empresa, mas sozinha, dizia que ele estava trabalhando. At� levantaram a hip�tese de ser sapata, j� que todos que tentaram uma gracinha, n�o tiveram sorte. Mesmo n�o sendo gata com as outras da empresa, claro que muitos tentaram. Mulher em empresa de muitos homens sofre ass�dio sempre, nem que seja do faxineiro. Como ee era chefe de outro departamento, nosso relacionamento era curto, mas numa festa na casa de outro funcion�rio, conheci melhor Camila, que chegou a me assustar com sua fome de sexo. L� pelas 2 da manh�, levantei pra ir embora, depois de ficar um bom tempo falando com ela, sempre junto de outras pessoas. Nesse dia, ela estava usando uma camisa de time amarrada na cintura, era dia de jogo, final de campeonato. Sem suti�, seiso seios grandes e bicudos estufavam a blusa e seus mamilos bicudos se notavam facilmente, marcando a roupa. Ela j� tinha bebido um pouco e passou a me olhar de um jeito diferente. Sua saia ia at� o joelho, mas uma hora ficou sentada ao meu lado com a saia erguida at� suas coxas, grandes e gostosas, n�o tirei os olhos e ela percebeu. Quando ia embora, Camila me avisou que tinha perdido a carona, pois Sandra, sua amiga tinha sumido. "Deve estar dando pro Andr� no banheiro, n�o quero ficar esperando". Como meu carro estava na rua longe da casa, fomos abra�ados, correndo, pois chuvia. No carro, molhados ela reclamou muito da molhadeira na sua roupa. Pra brincar, tirei a camisa, falando que eu nem ligava. Primeiro susto, Camila falaou "por isso n�o". Tirou sua blusa sem mais nem menos, revelando seus seios molhadinhos, e pelo frio do ar do carro, totalmente bicudos e duros. Meu pau subiu na mesma hora, "caramba Camila, com vc � gostosa, me enganou". Passei uma m�o por sua perna e subi at� os seios, Camila riu e falou baixinho em meu ouvido que tinha uma tara por mim de muito tempo. Desceu sua m�o at� minha cintura e alisou minha rola dura. N�o imaginei que aquilo fosse mais longe dentro do carro, mas Camila simplesmente tirou meu pau todo duro de dentro da cal�a e passou a me masturbar, devagar, quase me enlouquecendo, ela me beijava e me punhetava, batia com carinho, brincando com meu cacete na m�o. Quando disse que assim ia bater o carro, ela brincou "vc n�o � piloto?". E desceu seu rosto at� meu colo, come�ando uma gulosa ali mesmo. Eu tentava me concentrar no transito, mas quando senti sua boca engolindo meu pau, enlouqueci. Quente e umida ao mesmo tempo, carinhosa, ela engolia tudo devagar, lentamente, me torturando. Sua m�o me massageava as bolas, e sua boca subia e descia, at� a cabe�a da rola, ai ela lambia com cuidado, depois descia engolindo todo o cacete pra dentro da boca. Depois de alguns quarteir�es, resolvi parar o carro numa rua pequena, desliguei os far�is e soltamos os cintos. "Parou por que?", ela brincou, me enfernizando. "Pra n�o bateer e deixar de sentir sua boca como eu quero". Nos beijamos pela primeira vez, era gozado, eu beijava Camila e sentia sua lingua pela primeira vez, mas meu pau j� tinha tido a experi�ncia antes de mim. Ela voltou a me masturbar e eu procurei seus seios, tetas grandes e bicudinhas, tentei morder, mas ela logo me jogou pra tras e voltou a fazer sua gulosa, e que boca, que chupada, agora era mais rapido, me punhetava com mais for�a. Ela subia e descia a boca e a m�o ao mesmo tempo, com energia, senti o gozo chegando e tentei afasta-la pro lado, com o pau duro ainda dentro ela apenas gesticulou, murmurou, eu entendi que podia gozar. E gozei, muito. Nos dois gememos, eu de prazer, e ela engolindo a porra toda, respirava ofegante, quase n�o respirava na verdade, e engolia, puxei seu cabelo pro lado e vi sua boca envolvendo meu pau, seus labios brilhavam, bem afastados, ela de olhos fechados, me batia o pau com for�a, querendo espremer a rola a procura de porra. Nos recompomos e fomos embora, antes de ter o carro roubado. Ela vestiu a blusa perto da sua casa, e eu lamentei que ela estava toda molhada ainda. "Entra nessa rua, aqui, vira e entra aqui". Camila estava me consuzindo pro motel que ficava ao lado da sua casa. "Nunca entrei aqui, mas morro de vontade". E era verdade, ela nem sabia que tinha que deixar o rg, n�o pudemos entrar, e ela contou que nunca tinha sido levada ao motel pelo namorado. Ai ela falou "ex-namorado, n�". Ficamos doidos de vontade, mas a mo�a do motel n�o deixou mesmo, sem rg nada. "N�o acredito, que merda!", ela falou. Perguntei se tinha um drive-in na regi�o. Ela se virou pros lados, parecia procurar, ai lembrou que "realmente tem um aqui na avenida, mas de fora, parece feinho". Fomo at� a porta e Camila se assutou, era ca�do mesmo. Vagabundo o lugar. "Ser�?", eu falei. Camila pensou um pouco, chegou perto de mim, alisou minha rola com sua m�o e sussurou "se vc me comer o tempo todo, acho que n�o ligo, esque�o o lugar, eu t� doida pra de dar". Aquilo explodiu dentro de mim. "S� se for agora", falamos juntos. Entramos e coloquei o carro num box que parecia uma borracharia. Acendi uma l�mpada fraca sobre o carro e fechei o box com uma lona velha. Pra nossa traquilidade, umas pedras na lona pra evitar que voassem, rid�culo o lugar. Quando voltei, ela estava sem blusa, cobrindo os seios com os bra�os, assustada. "Nojento?", falei, ao me aproximar, Camila se soltou, vi seus lindos seios, grandes, branquinhos, os mamilos bicudos e rosados duros. Ela abaixou a saia e a jogou dentro do carro, sua calcinha branca de renda era cavada, vi suas pernas fortes e gostosas, ela manteve a sand�lia e se virou, procurando algo. Assim, pude ver toda sua bundinha, na verdade um bund�o enorme, saindo pelas tabelas da sua calcinha, macias n�degas brancas e roli�as, durinhas. Cheguei junto, j� sem roupa, de pau duro, de tenis. Ela se sentou no pufe e olhou minha rola dura "nossa, t� prontinho j�", vem c� vem". Camila fechou seus olhos e me engoliu de novo, outra gulosa nervorsa. Mas parou logo, pois a levantei e nos beijamos como doidos, esfregava a ma�o dentro da sua cal�inha, achei seu grelinhos e apertei, descendo at� ficar de joelhos, tirei sua calcinha lentamente, de cara com sua xaninha peludinha, que logo lambi, mordi, enfiei minha lingua dentro e Camila se controcia toda. Camila se deitou no cap� e abriu as pernas "chupa", ela pediu. Sua xana toda molhada foi meu prato do dia, lambia e enfiei um dedo dentro, ela se mexia e se contorcia toda, me sufocando espremido pelas suas coxas, me puxando pra frente, quase entrando dentro daquela bocetinha gostosa. Ela gemia gsotoso e come�ou a tremer, me esfregando contra a xana, meu queixo ralava seu grelo, meu dedo ia t�o fundo que se perdia dentro do seu sexo. Ela gozou, mas rapido, me jogou sobre o pufe e passou a cavalgar, sentada sobre minha pica dura. "Enfia fundo", ela pedia. "Ai, que tes�o, fode, fode". ela pedia, enquanto pulava, eu lambia e mordiscava seus mamilos. Ficamos um bom tempo fodendo assim, Camila deve que pular muito, cada vez mais forte, quando eu pensava que ela tinha cansado, que nada, ela s� olhava pra baixo, pra ver a rola dura lhe fodendo a bocetinha e depois me agarrava com for�a pelo pesco�o, e fodia mais forte. Ergui seus bra�os, segurando-os na sua nuca, e me fartei com seus seios grandes, tetonas que pulavam sem parar, dei um tapa forte na sua bunda, ela gostou, dei outro, ela gostou de novo. "Bate, pode bater forte". Eu ent�o batia com as duas m�os na sua bunda, as puxava pra fora, deixando sua bocetinha toda arreganhada, encravando sobre minha rola. Esfreguei seu corpo sobre o meu, ralando sua bocetinha em mim, Camila se entortava toda, gemendo alto. De repente ela caiu sobre mim, gozando, gemedno baixinho em meu ouvido, "ai, que bom, que bom". Depois que gozamos, ela se levantou e achou uns pneus no ch�o. "Dengue?", ela brincou. Derrubou dois, um sobre o outro e subiu uma perna, ficando de costas pra mim. Apoiou a m�o na parede e me olhou, me convidando. Segurei sua cintura com for�a e procurei encaixar minha rola na sua xaninha safadinha. N�o estava f�cil, ela desceu uma m�o e por entre suas parnas, achou e conduziu minha rola pra dentro da sua grutinha. Estava quase fora e de repente senti io buraco sendo vazado. Entrou escorregando, rapido, todo a ica pra dentro, senti sua bocetinha umida envolvendo meu pau. Camila gemeu e subiu a m�o, pra se apoiar na parede junto com a outra. Ela abaixou a cabe�a e eu tinha na minha frente um corpo suado, seguro pela cintura, a marca de sol nas suas n�degas, aquelas duas n�degas grandes e meu pau sumindo pra dentro da sua xana, sua costa se mexia pros lados, dan�ando junto com nossa foda. Seu pesco�o suado prendia fios de cabelo tambem suados, seus bra�os erguidos contra a parede a deixavam com suas tetas ca�da e balan�ando, pra frente e pra tr�s, rapido, bombei como doido, cada vez mais forte. Camila passou a gemer "ai, ai, ai", como se doesse, aquele gemido que d� um tes�o de ouvir, ela se balan�ava toda, seu corpo era todo meu, engatado atr�s dela, ela gemia quase sussurando, "ai, ai ,ai". O som que suas nadegas faziam a cada batida minha era a unica coisa que se ouvia alem dos gemidos, uma sequencia fren�tica de batidas de corpo, de suas nadegas se estampando contra meu corpo e seus gemidos abafados. Fodemos assim por muito tempo, uma hora eu diminui a velocidade e passei a brincar, entrava e rebolava seu corpo pros lados, com meu pau atolado, ela erguia a cabe�a e me olhava, e sussrurou "vc fode muito, t� me deixando louca, me matando, nunca gozei dando". Um tapa ardido foi seu brinde, e ela soltou o corpo, quase caindo ao chao, se apoiando apenas na parede, mas com sua cabe�a na altura dos meus joelhos, toda contorcida, e me oferecia a sua xana, empurando seu corpo pra tr�s, "ai, vai, ai, mete, mete mais". Enfiei entao um dedo no seu rabinho, todo dentro. Pensei que ela ia xiar, nunca se sabe nessas horas a rea��o da mulher. Ela deixou, gemeu fundo. Gozamos de novo, e dessa vez tirei o pau gozando pra fora, ela subiu pela sua costa e melou seu corpo todo, a cintura e bunda, toda branca de porra que n�o parava de sair. Quando estavamos descansando, no pufe de novo, Camila me massageava as bolas, brincava com meu pau amolecido. Nos beijavamos e acari�vamos, esperando o tempo pra quem sabem foder mais um pouco. Eu alisava seus peitos e espremi de leve seus mamilos, ela gemeu e me contou um segredo. Disse que perto de hoje, ela era quase virgem. Seu namorado, que agora era ex, devia ter aulas de sexo comigo, pois ela nunca tinha sentido nada parecido. Que sempre sonhou com um verdadeira foda, Foda mesmo, com F mai�sculo, como as que viu em uns filiminhos. Que ela se sentia rid�cula, n�o me obrigava a ser namorado dela, mas que de hoje em diante, sabe que sexo podia ser muito bom. Qu efoi a primeira vez que ficou de 4, a primeira que chupou pau no transito, ela sempre parava o carro, que nunca tinha ido a um drive nem motel, enfim, estava "muito feliz por ter dado". Brincou que talvez n�o tivesse tido a iniciativa e se eu iria tentar algo, eu falei que achava q nao. "seu bobo, dava f�cil pra vc, faz tempo que te olho no trabalho". E por que comigo, perguntei. Ela disse que n�o sabia, "s� sei q acertei em cheio, vc me come do jeito que eu queria". Imagina, o tal ex dela nunca tinha chupado direito a sua xana, "quando vc colocou o dedo dentro dela e me mordeu o grelinho, quase morro". Esse papo j� tinha me deixado duro de novo. "mas vc nao fez tudo ainda", falei. "Calma, eu aprendo", ela brincou. Sussurei no seu ouvido, perguntando se o seu cu era virgem. Camila ficou vermelha, ria e ficou toda sem jeito. Nos beijamos e ela me punhetava, deixando meu pau todo nervoso, me afastou e disse "� sim, mas de repente... deixa de ser hoje". Eu perguntei se merceia tamanha honra. Ela ria e abaixou sua cabe�a, lambeu e engoliu meu pau lentamente, com carinho, olhou pra ele duro e disse finalmente, "ele merece". "S�rio, vai deixar o cabacinho aqui mesmo", falei. Ela disse "�, nesse drive nojento mesmo, se vc quiser, eu dou, quer?". Nisso, levantei a a fiz ficar de costas, maos e joelhos no pufe. Peguei outro pufe e com dois, um sobre o outro, Camila ficou de 4, bundinha pra mim. Encostei a cebe�ona inchada perto do seu anelzinho do c�. Ela gemeu gostoso quando enfiei pra dentro a cabe�a do pau, s� a ponta, depois entrou toda. Ela apertou os l�bios e nada disse. Enfiei mais um pouco e entrou at� a metade, seu rabo era apertado e espremia minha pica dentro dela. "T� doendo?", perguntei. Ela nada disse, s� murmurou algo que n�o entendi e abaixou a cabe�a. Entrei escorregando tudo pra dentro e ela gemeu alto, fundo, ofegante, "hummm...". "Tudo bem?", falei. Ela se ajeitou mais um pouco nos pufes e ergueu o rabo, sua bunda grande toda empinada pra cima, "mete tudo" sussurou bem baixinho, "mete inteiro...". Eu ent�o entrei e sai com tudo, depois bombei forte por um tempo, fodendo seu rabo com tes�o louco, ela gemia baixinho numa mistura de dor e tes�o, "aiii, aaiiii, num para,,,". Atolei a rola dentro e a segurei apertada dentro do seu anus deflorado, dei uns tapas fortes e passei a gozar dentro do seu cuzinho, gozei muito, apertava, espremia minha rola pra dentro dela e gozava, me acabei dentrro do seu rabinho, sentinho miha porra melar todo seu buraquinho, escorria melado pra fora de tanta esprrada que dei, lambuzando suas n�degas grandes. "Goza amor, goza amor...", Camila falava enquanto eu lhe enchia de melado o rabinho, ela apenas empinava pra cima. Terminado o gozo mantive o pau pra dentro, ainda meio duro, e passei a brincar de vai e vem, ai sim pude notar seu buraquinho todo arreganhado, meu cacete penetrando, lentamente, "ai, assim � mais gostoso", ela falou. Fiquei entrando e saindo, admirando seu buraquinho sendo esfolado, uma hora tirei pra fora, seu anus se fechou rapidamente, depois cai pra dentro de novo, ela abria facil, eu escorregava todo pra dentro. "Gostou", ela falou. "Adorei, um tes�o de foder o rabo, seu ex � um ot�rio mesmo". E ele nunca tentou, se soubesse como ela ia deixar f�cil. Papemaos um pouco, ainda fodendo seu cuzinho. Ela se queixou que no trabalho, no dia seguinte, ia ser engra�ado passar por mim, e n�o lembrar que hora atr�s eu tava "engatado no cuzinho".

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