COMENDO A MULHER DO DOUTOR.rnrnMeu nome � Paulo, sou vocalista de uma banda e o que vou relatar e ver�dico, tenho 50 anos e o acontecimento foi quando eu tinha 19 anos. Nessa �poca em minha cidade o transporte funcionava somente ate as 23:30hs e fiquei um pouco mais de tempo dando uns amasso na namorada, acabei perdendo o ultimo �nibus e iniciei a caminhada para ir pra casa a mais ou menos 19 Km, logo no come�o parou um carro, era um Opala que era lan�amento, fiquei meio cismado mas parei e o motorista perguntou seu meu destino era um determinado bairro, respondi que sim ele ofereceu a carona que aceitei e nas conversa comentei que cantava em uma banda o Carlos ficou empolgado e disse que sua esposa adorava musica e que cantava em casa com amigos que ele colecionava alguns discos e quando chegamos no meu bairro ele me convidou para ir um dia em sua casa para ver seus discos e cantar com sua esposa, falei que iria, ele anotou seu numero de telefone, agradeci e sai.rnNo final de semana seguinte liguei para o telefone que o Carlos me passou s� pra conferir, a pessoa que atendeu identificou como resid�ncia do Dr. Carlos, fiquei meio sem jeito no fundo achava que era onda do cara, mas pedi para falar com ele, quando atendeu me identifiquei e para minha surpresa ele disse que estava achando que eu n�o fosse ligar e que j� havia falado com a esposa e se eu poderia ir ate sua casa, me informou o endere�o e fui. Chegando no local encontrei a casa que era uma mans�o, toquei a campanhia e fui recebido. Me trataram com alegria e quando conheci sua mulher fiquei paralisado, uma loira de quase 2 metros, um par de seios grandes e como ela estava sem soutien pude perceber que eram firmes, a bunda, (h� que bunda) grande arrebitada, estava com um vestido curto e bem simples daquele pano mole que n�o sei o nome e pra fechar a mulher era pura simpatia, nem parecia mulher de doutor, j� foi chegando e me cumprimentando com dois beijinhos mas quando encostei meu peito no dela foi como levar uma descarga el�trica.rnLevaram-me pra sala e come�aram me mostrar discos e mais discos, trouxeram cervejas, eu j� estava sem jeito de ser t�o bem tratado. Logo o Dr. Carlos recebeu uma liga��o e meio chateado disse que teria que atender um paciente, eu me prontifiquei pra ir embora e depois agente voltava a falar sobre musica e tal, mas ele foi logo dizendo que poderia ficar a vontade e fazer companhia a sua esposa pois a empregada tinha ido embora e que esperasse por ele que seria breve, sua esposa tamb�m insistiu pra que eu ficasse e era tudo que eu queria. Quando dona Ângela foi dar um beijinho de despedida no marido, teve que levantar um pouco, pois ele era mais alto que ela. O cara era boa pinta, alto, corpo atl�tico, cabelos pretos e uma coisa que notei quando chequei na casa dele e que n�o pude ver no dia da carona era que ele tinha uma bunda grande e quase arrebitada como da esposa , voltando ao fato quando dona Ângela foi beij�-lo, apareceu o inicio de sua bunda e fiquei doido e n�o consegui identificar se ela estava de cal�inha ou n�o.rnDepois que ele saiu, ela sentou na poltrona em frente e come�ou dedilhar um viol�o e cantarolar uma musica de Roberto Carlos ate que ela cantava legal, mas eu estava tentando uma chance de ver se ela esta sem cal�inha, foi quando ela pediu que tocasse alguma musica e pequei o viol�o e confesso que sem querer encostei minha m�o em seus peito, nossa fiquei de pau duro na hora. Toquei uma musica do Legi�o Urbana e ela ficou entusiasmada bateu palmas me elogiava toda hora (mod�stia a parte canto muito bem), e nessa alegria toda consegui ver o que eu queria ela estava sem cal�inha e sua buceta toda depilada, parei de tocar e coloquei um disco dos Pholhas, musica lenta, perdi a vergonha com ajuda da cerveja e convidei pra dan�ar. Quando senti seu corpo encostado no meu n�o tive como esconder meu pau estava igual um ferro em brasas, meus 19 cm ficaram encostando-se a ela por cima daquele vestido mole e ela pra minha felicidade n�o empurrou pelo contrario senti que ela tamb�m for�ava. Falei em seu ouvido que ainda n�o tinha conhecido uma mulher t�o bonita e cheirosa como ela e coloquei minhas m�os em sua bunda e puxei pro meu pau, ela deu um suspiro e disse que estava louca pra ver meu cassete, pois ela estava sentido por cima da roupa e j� n�o aquentava de tes�o, sem cerim�nia ela abriu o z�per da bermuda e libertou meu amigo, quando ela colocou a m�o apertou e disse que nunca tinha visto um t�o grande e tinha medo de machucar, mas abaixou ali mesmo e come�ou um boquete maravilhoso, ela come�ou passando a l�ngua na cabe�a roxa do cassete e foi abocanhando e descendo ate a p�, deixando ele cheio de saliva e subia e descia com maestria, eu j� estava nas nuvens, abaixei tamb�m e coloquei ela sentada na poltrona e comecei a chupar sua bucetinha que estava super molhada eu enfiava minha l�ngua o mais fundo que podia, ela gritava como uma cadela no cio e apertava seu grelo que eu nunca vi igual, parecia um piruzinho e ficava durinho, comecei a chupar e ela urrava de tanto tes�o, fiquei chupando ate ela gozar em minha boca e desfalecer de tanto gozar. Coloquei ela de 4 apoiada na poltrona e enfiei de uma vez, ela gemeu alto mas aguentou, comecei a socar e cada estocada ela gemia e n�o demorou gozou como uma louca, fiquei brincando, enfiava, tirava e colocava na porta do cuzinho, ela n�o queria estava com medo de doer eu insistia ela tirava, eu colocava, ate que entrou a cabe�a, firmei o quadril dela e empurrei o resto ate meu saco bater na bunda dela, fiquei no entra e sai devagar pra ela se acostumar e logo ela estava rebolando e socando sozinha num vai e vem gostoso, quando percebi que iria gozar tirei o pau e mandei ela chupar com aquela boca deliciosa, ela n�o perdeu tempo e abocanhou e deslizava a l�ngua da cabe�a ate o p�, quando ela come�ou a chupar a cabe�a e punhetar n�o resisti e enchi a boca dela de porra, que engoliu tudo e ainda limpou meu cassete todinho.rnVestimos-nos e ficamos namorando ate o Dr. Carlos chegar, ela deu um beijo nele com a boca ainda com gosto da minha porra. Fiquei mais um tempo e fui embora com a promessa de voltar. Ficamos muitos anos juntos, ela come�ou a cantar comigo na noite, o marido insistiu e chegamos �..., bem deixa pra pr�xima , um abra�o. [email protected] rn