Quando eu era crian�a, tinha um amigo em especial, o Thiago; estud�vamos juntos e nas horas livres brinc�vamos muito na rua. �poca boa, inf�ncia muito legal. Frequentava a sua casa e meus pais tinham muita amizade com os pais dele. De vez em quando seu pai, Luiz, me dava carona pra ir à escola, n�o era longe, mas uma carona nunca era demais. Luiz, sempre muito simp�tico, sorridente, prestativo com as crian�as. rnO tempo passou, mudamos de bairro e perdi o contato com o Thiago e com a fam�lia dele. Cheguei encontrar eles esporadicamente na cidade; sempre bom reencontrar velhos amigos, mas nunca mantivemos contato mais pr�ximo, tanto eu, como meus pais. rnUm dia, estava eu andando de carro num local onde v�rios homens v�o ?ca�ar? alguma aventura na cidade, local at� perigoso, tem que ter certa cautela; quando vi um 50�o, parrudinho, de cavanhaque, tamb�m andando por l�. As pessoas, de carro, ficam dando volta numas pra�as de um complexo cultural, que relativamente, fica deserto a noite e durante a semana. Cruzei v�rias vezes com esse cinquent�o, neste dia. Por incr�vel que pare�a, reconheci que era o Luiz, depois de muito tempo, um pouco diferente, mais gordinho, do jeito que eu gosto.rnDepois de v�rios olhares, fiz um sinal pra ele com a cabe�a e ele parou. Desci do meu carro e ele abriu a porta pra eu entrar. Ele n�o me reconheceu. Come�amos conversar, ele muito simp�tico, mas com certa tens�o. Homem casado, pai de fam�lia num local de ?pega��o?, j� viu como �! Come�ou uma troca de car�cias, mais picantes, e o papo rolava mais solto. Ele disse a mim que era mais passivo e queria ver minha rola. Eu j� de prontid�o, estava super ereto. Ele com a m�o macia massageava minhas bolas e me punhetava. No meio das car�cias, tamb�m convers�vamos, at� que n�o aguentei e acabei comentando que o conhecia do passado e que eu era amigo de um filho dele. Mas que n�o era pra ele preocupar. Mesmo assim, ele se assustou, parou tudo o que estava fazendo e deixou de ser simp�tico, foi mais grosso. Cortou a conversa, deu desculpa que precisava ir embora e despediu-se. Desci do carro lamentando pra mim mesmo, como eu era idiota, n�o precisava ter comentado isso. Poderia ter conduzido a conversa sem muitos detalhes. Mas enfim..j� era!rnDepois de uns meses, estava na sauna da cidade e vi quando ele entrou. Pensei, e agora? Vou deixar rolar, quem sabe ele olha pro meu lado. Mas n�o deu tempo. Ele me viu, assustou, virou pra tr�s e saiu. Fui procur�-lo nas depend�ncias da sauna, e n�o o vi. Foi embora por minha causa, ser�?rnMas recentemente, depois de uns 4 ou 5 anos desses epis�dios, o vi algumas vezes na rua, no transito, etc. A cidade � grande, mas tem gente que encontramos sem querer v�rias vezes. Coisas do destino. rnNovamente, na sauna, o encontrei. Sempre assustado, tenso, pelo fato de fazer as coisas nas escondidas. Pensei...depois de um tempo ele vai lembrar que sou o amigo do filho dele? rnExiste uma �rea na sauna onde tem algumas cabines privativas e uma sala de v�deo porn�. Todos ficam andando por l�, e insinuando. Vi que ele entrou e foi direto pra sala de v�deo. Fui atr�s e sentei bem ao lado. Olhei bem nos olhos dele, depois fiquei observando seu corpo peludinho, gordinho, gostosinho. Eu bem safadinho tamb�m, comecei massagear meu saco, enquanto o filme rolava. Dei um tempo, sai da sala e ele veio atr�s. Ele n�o me reconheceu novamente. Ou conheceu e resolveu se jogar. Entrei numa cabine e ele entrou atr�s de mim. Pronto. O Luiz era todinho meu de novo. Dessa vez mais a vontade, s� de toalha, como as pessoas ficam na sauna. Coloquei minhas m�os na barriga dele, uma de cada lado, tentando abra�a-lo, e ele totalmente tr�mulo. Abra�ou-me, me beijou o pesco�o, e nossos corpos se entrela�avam. Percebi que o lance dele era mais carinho e beijos. Ficamos ali nesses amassos e esfregas por um bom tempo. Nossas rolas ro�avam, as toalhas ca�ram, e num ritmo desconcertante, o prazer era muito intenso. Peguei na rola dele e ele na minha, numa punheta deliciosa. Abaixei e meti a boca, ele gemeu intensamente, depois ele fez o mesmo. Me abocanhava com uma sede, pelo jeito fazia tempo que queria uma rola na boca. Minhas m�os chegaram na bunda dele, peludinha, e meus dedos procuravam o cuzinho, enquanto a gente se beijava. Achei o cuzinho apertadinho, e fui colocando meu dedo m�dio, ele me beijava, punhetava e gemia. Perguntei no p� do ouvido dele, se eu podia colocar outra coisa, ele disse q era o que sempre quis... ele virou-se de costa e eu devagar coloquei minha rola que pulsava de t�o dura. Coloquei tudinho nele. Naquele momento eu pensava que coisa doida era a vida. Cruzar com um pessoa do passado assim. Naquela �poca nunca ia imaginar uma cena assim. Eu me vi dominando a situa��o, com um coroa gordinho, delicioso, ainda mais com essa hist�ria maluca, mas que acaba sendo mais excitante. Um prato cheio pra mim. Continuei dando um trato naquele homem que pelo jeito � totalmente enrustido, cheio de perguntas na cabe�a, aquilo ali pra ele era um �xtase do prazer, da loucura, da l�xuria. Gozamos feitos loucos, de puro prazer, de pura virilidade, de tes�o, e de muito carinho. rnDessa vez resolvi n�o falar nada. Deixei acontecer. N�o sei se ele lembrou. N�o sei se vai lembrar de mim em outras ocasi�es. N�o sei que dia vou v�-lo. Preferi n�o estreitar la�os de amizade. Se o destino permitir outra oportunidade prazeirosa.,..seria �timo!rnEste conto � ver�dico. Acreditem se quiser. Costumo escrever hist�rias interessantes, curiosas, fora do normal. rnSou homossexual, 34 anos, magro, bonito. Tenho algumas fantasias com casais bissexuais tamb�m. Adoro gordinhos, casados, homens normais, curiosos, esse contexto me excita bastante. Leiam meus outros contos. Meu email � [email protected]