Sou PM e meu conto � uma fantasia exacerbada de meus sonhos. H� alguns anos atr�s um novo policial veio trabalhar em meu pelot�o , vou cham�-lo de Celso. Quando ele chegou n�o pude deixar de olhar para aquele homem com 1.80 cm de altura, encorpado, loiro, semi-calvo e de olhos azuis. Em tudo ele me agradou, mas � claro, que na ocasi�o eu n�o me dei conta desse sentimento. O tempo foi passando e fomos nos tornando mais pr�ximos, Celso sempre sorridente e bem humorado contava-me sobre suas aventuras do passado. Sobre a facilidade com a qual ficava excitado, e sua tara por sexo oral. Por v�rias vestes ele confidenciou que n�o resistia a uma boca quente macia em seu cacete. Senti que meu sentimento de amizade por ele foi se transformando, passei a preferir sua companhia durante o trabalho à de outros policiais. Em uma ocasi�o est�vamos patrulhando, e o assunto, uma vez mais, descambou para o sexo. Ele me contou que j� havia deixado uma "bichinha" chupar seu pau. Relatou-me que foi ap�s um baile em sua cidade, quando ainda n�o era PM, que havia sa�do b�bado e com vontade de meter, quando avistou a bichinha sentada na pra�a e foi puxar conversa. Celso me contou com detalhes de como a bichinha mamou seu cacete, eu ouvia cada detalhe extasiado, as palavras sa�am de sua boca como m�sica! Quando dei conta estava com o pau duro por dentro da farda, Celso percebeu minha ere��o e fez piada dizendo que era muito melhor fazendo que falando. Com o t�rmino de nosso plant�o fui embora para casa confuso e com um tes�o incr�vel. � noite na cama, meti em minha esposa com o mesmo vigor do tempo em que namor�vamos. Dias depois estava eu e Celso novamente em patrulhamento, e o assunto mais uma vez terminou em sexo. Por�m, alguma coisa estava diferente com ele, senti que ele me provocava, contando suas aventuras de uma maneira a excitar-me. Resolvi fazer o seu jogo, passei a contar minhas aventuras para ele! Nessa hora ele conduzia a viatura por uma estrada deserta, e ap�s ouvir uma hist�ria sobre uma ex-namorada, ele riu dizendo que estava com a vara estourando de dura. T� vendo o que voc� fez comigo? E agora? Dizia ele com um sorriso branco e olhos azuis penetrantes. Quem vai me ajudar com isso aqui. Nossos pensamentos j� haviam se conectado, quer�amos a mesma coisa, s� faltava o primeiro passo. Brinquei dizendo que poderia tentar ajudar, aquilo bastou para que Celso encostasse a viatura num canto escuro da estrada. Meu cora��o estava acelerado, o tes�o por aquele homem grande e loiro era muito! Celso olho fundo em meus olhos segurou minha m�o esquerda e falou: brinca com ele brinca! Vem c�, vem mamar teu urs�o da coca-cola (ele tinha esse apelido devido a seu tipo f�sico, grande peludo). Sem pensar em mais nada, agarrei aquele cacete duro por cima da farda. O volume me impressionou, n�o cabia em um s� m�o! Celso me ajudou abrindo o z�per da calca, seu enorme cacete branco saltou pra fora. Seu pau devia ter aproximadamente vinte cent�metros, era branco, grosso na base e com uma cabe�a pequena. Muitas veias roxas circundavam o tronco do cacete, como que ornamentando-o, o acabamento final quem dava eram seus pelos pun�amos castanhos bem colarinhos, finos e levemente encaracolados. Passei a tocar em seu cacete, em suas bolas tamb�m peludas, notei que seu pau j� estava babando devido a excita��o. Celso n�o aguentando mais, empurrou minha cabe�a contra seu cacete e ordenou: chupa teu macho chupa! Ordenhei aquele cacete loiro, mamei como um bezerro, chupei suas bolas, enfiei o quanto pude em minha boa sedenta. Est�vamos a vontade pois o local era bastante ermo. Depois de vinte minutos Celso espirrou seu leite em minha boca, mas antes, educadamente pediu se poderia fazer isso. Aquilo me deixou com um tes�o fundido. Ver um macho daquele porte pedindo para depositar seu leitinho em mim! Celso gozou grosso em minha boca, tive de parar pra respirar enquanto sorvia seu s�mem, pois al�m da porta estar espessa, ele gozou uma quantia consider�vel. Ap�s ele se satisfazer, aproximou-se de mim e me beijou os l�bios delicadamente. Eu, feito uma namoradinha apaixonada, alisava seu cacete ainda duro. Esta foi nossa primeira vez, futuramente compartilharei nossas venturas com voc�s.