Esse � o meu primeiro conto. Prefiro n�o citar nomes e prefiro n�o descrever ninguem, de maneira a deixar a imagina��o do leitor correr solta. Eu estava na casa de um amigo meu, no quarto dele, conversando sobre trivialidades. Ele morava sozinho e me convidou pra gente entrar na piscina. Como ele j� estava de sunga, fui ao banheiro e coloquei a minha. Ao voltar, derrubei um walkman dele que estava em cima de uma mesa e uma pilha rolou pra baixo do m�vel. Meu amigo n�o gostou e me mandou pegar, aquele walkman era o eletr�nico favorito dele. Peguei tudo, s� faltava a pilha. Fiquei de joelhos e me abaixei pra alcan�ar, mas estava dif�cil e precisei me esticar todo, o que me fez ficar com a bunda empinada. At� a� sem problemas, nunca imaginaria qualquer problema nisso, mas quando olhei pra tr�s pra dizer que n�o estava alcan�ando, vi que meu amigo n�o tirava os olhos da minha bunda. Est�vamos os dois de sunga, prontos para nadar, ent�o pude ver claramente seu pau crescendo deixando ele literalmente de barraca armada. N�o era poss�vel, meu pr�prio amigo estava ficando com tes�o s� de ver a minha bunda. Depois de alguns segundos ele percebeu que eu estava olhando e ficou muito constrangido. Levantei e tirei um sarro dele, perguntei o que era aquilo, ele estava gostando de homem agora? Ele ficou bravo, tentou fingir que n�o era nada, sentou na cama e ficou quieto. Resolvi sacanear. Abaixei de novo pra pegar, mas rebolei de leve. Olhei pra ele. Seu pau estava crescendo de novo. Me diverti com a situa��o, empinei a bunda um pouco mais e continuei rebolando. Perguntei "t� gostando, sua bicha?" e ria sozinho. Ele ficou puto comigo, principalmente porque n�o conseguia disfar�ar, seu pau estava quase furando a sunga. Desencanei e voltei a me esticar pra pegar a pilha. Ele veio por tr�s e, disposto a acabar com aquela provoca��o, agarrou os meus tornozelos e me puxou, me fazendo cair deitado. Me mandou parar de provoc�-lo, falou que a culpa n�o era dele que eu tinha bunda de mulher. Ele estava muito puto. Achei mais engra�ado ainda e, deitado, empinei a bunda e rebolei de novo, dizendo que ele estava de pau duro por causa de homem, que ele era um viado enrustido. Ele me mandava parar, mas n�o tirava os olhos da minha bunda. Eu tinha desmascarado ele, n�o tinha mais desculpa. Ele parou de fingir e, envergonhado, assumiu. Disse que a minha bunda era linda mesmo, que n�o deu pra controlar o tes�o, que se eu fosse mulher faria muito sucesso. Dessa vez fui eu que fiquei envergonhado. Resolvi parar de brincar. Aproveitei que estava deitado e alcancei a pilha. Ele por sua vez aproveitou que eu estava deitado e deitou em cima de mim. Fiquei assustado, principalmente por sentir seu pau ro�ando na minha bunda. Mandei ele sair. Ele n�o saiu, mas pediu desculpas, disse que eu era muito gostoso e ele n�o tinha resistido. Me abra�ou e come�ou a dar beijinhos na minha nuca. Falei pra ele parar, mas ele me segurava forte e pressionava seu pau contra minha bunda. Pediu mil desculpas e falou que a minha bunda era muito gostosa, ele tinha que experimentar. Disse que nem fodendo, tentei escapar mas n�o consegui, ele era mais forte do que eu. Ele continuou pedindo desculpas e pressionando a minha bunda com o pau, dizendo que ele n�o era de fazer aquilo, mas que a minha provoca��o o tinha deixado louco. Ainda tentei me libertar, at� que desisti. O �nico jeito era esperar que ele se cansasse. Relaxei. Ele continuou a dar beijinhos na minha nuca, parecia que sabia que era meu ponto fraco. Sempre que as mulheres me beijavam l� eu derretia. Isso me relaxou ainda mais, esqueci por um instante do pau dele ro�ando na minha bunda e comecei a curtir os beijinhos, meus pelos da nuca ficaram arrepiados. Senti meu pau ficando duro e foi a� que eu me surpreendi... a sensa��o de seu pau na minha bunda foi ficando cada vez mais forte e senti meu cuzinho piscar. Pela primeira vez na vida senti tes�o pelo cu, e isso me deixou muito confuso. Instintivamente comecei a empinar de leve a bunda, at� come�ar a for�ar contra seu pau sempre que ele me pressionava. Meu cuzinho n�o parava de piscar, estava totalmente seduzido. Meu amigo logicamente percebeu o que se passava e ficou ainda mais louco, me soltou e com uma m�o acariciava meus cabelos, com a outra a minha bunda. Eu n�o tentei fugir, pelo contr�rio, estava seduzido e paralisado de tes�o. Ele se aproximou de minha orelha e disse baixinho "deixa eu comer seu cuzinho, vai? Ele t� louco de vontade." Disse apenas que n�o e tentei me esfor�ar pra n�o gemer de tes�o. Ele voltou a beijar a minha nuca e volta e meia encostava os l�bios no meu ouvido, dava uma lambidinha e dizia "Deixa...". Meus "n�os" foram ficando cada vez mais fracos, eu sabia que tinha de resistir mas n�o conseguia, estava gostoso demais. Senti ent�o minha sunga sendo baixada at� os joelhos. Fiquei quieto. Meu cuzinho estava exposto e eu n�o tinha rea��o. Ele tirou a dele, passou um pouco de saliva no pau e encostou pela primeira vez a vara no meu cuzinho. Senti como se fosse uma descarga el�trica, um tes�o enorme tomou conta do meu corpo e meu cuzinho relaxou. Eu empinava a bunda o m�ximo poss�vel, quando ele lentamente come�ou a for�ar. Com paci�ncia ele foi vencendo meu cabacinho e lentamente seu pau come�ou a me invadir. Senti minhas pregas cederem uma a uma, apesar de quase n�o sentir dor. Era apenas um tes�o intermin�vel que saia do meu cuzinho, se espalhava pela minha bunda e dominava meu corpo inteiro. Essa deliciosa tortura continuou cent�metro a cent�metro, at� que ele finalmente tocou as bolas na minha bunda e soltou o corpo sobre o meu. Ca� na real, eu estava oficialmente enrabado. Ele ficou um tempo parado, apreciando a posse e beijando minha nuca. Senti meu cuzinho inteiro alargado, piscando sem parar. Ele ent�o come�ou lentamente a sair. Soltei um "ahhhh" que deixou claro que eu estava amando. Voltou a entrar e lentamente passou a me comer. Um prazer sem igual tomou conta da minha bunda e cheguei a pensar que estava sonhando. Era delicioso demais pra ser verdade. Sentia seu pau entrando inteirinho no meu cuzinho e meu cuzinho retribuia relaxando. Quando ele tirava o pau, meu cuzinho apertava, como se n�o quisesse que aquele pau saisse nunca. Ele por sua vez delirava, dizia que meu cuzinho era muito melhor do que ele imaginava, melhor do que qualquer mulher que ele j� tinha comido. Chegava no meu ouvido e dizia "rebola agora, putinha... que nem voc� rebolou pra provocar o seu macho". Eu louco de tes�o rebolava, empinava a bunda, abria com as m�os, fazia de tudo por aquele prazer que eu nunca imaginei poder sentir. Por aquele pau cravado no meu cuzinho me fazendo delirar. Por aquele macho que soube seduzir sua f�mea direitinho. Depois de um tempo me fodendo, ele come�ou a acelerar seus movimentos e a ficar ofegante. Eu sabia que em breve receberia a minha recompensa. Seu pau foi ficando cada vez mais duro e cabe�udo, ele urrava de tes�o e me estocava cada vez com mais viol�ncia. Pouco depois senti seu pau jorrando bem no fundo do meu cuzinho. N�o resisti e pela primeira vez na vida gozei sem nem tocar no pau. Gozei pelo cu. Foi uma gozada maravilhosa, algo que eu nem imaginei que meu corpo pudesse me proporcionar. Ele ficou deitado sobre mim descansando um pouco, at� que tirou seu pau de dentro do meu cu e foi ao banheiro se lavar. Fiquei deitado, com uma sensa��o inc�moda de vazio e pensando em tudo que tinha acontecido. Ouvi ele voltando e me levantei. Ele estava sentado na cama com um olhar meio perdido, com certeza tambem estava assustado por tudo o que tinha acontecido. Sentei ao lado dele e ele tentou pedir desculpas. Eu o interrompi dizendo que eu devia era agradecer por ele ter me proporcionado tanto prazer, por ter me ensinado mais sobre o meu corpo que eu nem imaginava poder aprender. Ele confessou que um dia ouviu uma ex-namorada minha comentando com uma amiga que eu sempre derretia quando ela me beijava a nuca, da� quando bateu o tes�o ele fez por instinto. Ficamos conversando na boa, acabamos percebendo que n�o era nada de mais. N�s dois continuamos a gostar de mulher, mas aprendemos que volta e meia poder�amos sair da rotina dando uma deliciosa trepada. Naquele dia ainda matei a curiosidade de como era chupar um pau quando est�vamos saindo da piscina. Ele adorou a experi�ncia e acabou me comendo de novo.
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