Tudo aconteceu no segundo semestre da faculdade, Paula estava casada a oito meses com um rapaz aparentemente gente boa, ela � uma morena muito charmosa, gostosa por sinal e uma boca muito sensual tamb�m. As coisas n�o estavam indo muito bem para o lado dela, o marido viajava muito a trabalho, ficava duas semanas fora a trabalho todos os meses. Isso fazia com que a rela��o deles fossem ficando desgastadas. Varias vezes a vi triste e at� chorando. Eu como sempre tive muito tes�o em Paula comecei a me sentar perto dela puxar assunto e ela aos poucos foi se abrindo para mim, contando seus problemas. Com o tempo ela foi confiando cada vez mais em mim e come�amos a nos comunicar por telefone tb, nos dias em que seu marido estava viajando. Sempre insistia para sairmos juntos mas ela relutava por ser uma mulher casada e fiel ao marido. Estava louco que ela fosse para nosso churrasco da sala ia ser em um s�tio perto aqui da cidade e voltar�amos no mesmo dia, nesse dia eu ia tentar dar uma investida na Paula. N�s j� convers�vamos sobre tudo e eu me declarei todo para ela, disse todo meu tes�o que eu sentia, ela tentava se sair, dizia para que eu n�o tentasse, estava carente e n�o queria trair seu marido. Tive muita sorte, Paula aceitou ir para o churrasco, ia s� pois seu marido viajava. Chegou o dia, est�vamos todos l�, Paula conversava com nossas colegas, deixou-me distante, mas eu notava que ela estava bebendo muita cerveja e olhava muito para mim, ela tinha ido uma amiga nossa que por motivo maior teve que ir embora logo no come�o, deu-me um frio na barriga, mas Paula n�o foi e disse que talvez pegaria um �nibus. Era minha grande chance. O pagode rolava sem parar, muita cerveja e cacha�a. Cheguei perto de Paula dan�amos um pouco, disse que gostaria de leva-la em casa, ela aceitou. Resolvemos sair mais cedo quando chegamos no estacionamento fui abrir a porta para ela e quando passou por mim agarrei-a por tr�s mordendo seu pesco�o, come�ou a gemer, pedindo para eu parar, segurei seus seios, apertei sua xoxota, virando seu rosto chupando com muito tes�o sua boca e l�ngua. Entramos dentro do carro e continuamos a nos agarrar. Ela estava com chortinho jeans curto e um top muito sensual. Pediu para eu ir agora para sua casa, ent�o corri direto para o motel, chegando l� n�s n�o consegu�amos desgrudar fomos para baixo do chuveiro e tiramos nossas roupas, seu corpo era de tirar o f�lego, fomos para cama abri suas pernas e comecei a chupar sua xoxota, ela gritava, gemia, pedia para ser comida, eu n�o conseguia para chupar os v�rios gozos de sua vagina. De repente ela se vira e come�a chupar meus peitos, minha barriga e chupar deliciosamente meu pau e meus ovos, chupava com muito gosto e eu estava para gozar em sua boca. Trocamos novamente de posi��o, sentou em cima de minha pica e gozou como uma louca, terminei colocando-a de quatro e comendo seu cuzinho, ela gemia muito e pedia para eu gozar e foi quando eu gozei, gozei e gozei muito... Deu 7 horas da noite eu fui deixa-la em casa, ela estava muito alegre e eu pedi para ela n�o esquecer meu cheiro, ela riu e disse que foi inesquec�vel. Na segunda feira, Paula disse que n�o poderia continuar com isso, era casada e n�o queria problemas com isso. Eu aceitei, me conformei, por�m foi por pouco tempo, no primeiro dia em que o marido de Paula viajou novamente, ela ligou para mim muito triste, fiquei de passar em sua casa para ela desabafar um pouco, ela n�o quis mas fui,...resistiu minha entrada, por�m n�o tinha jeito entrei quase a for�a e ficamos conversando na sala e bebendo um pouco de u�sque, ela estava com um vestidozinho bem curtinho, sempre dando para ver a calcinha que era min�scula e todinha na bunda. Teve uma hora que nos abra�amos, ela estava chorando e come�amos a nos beijar, com o dedo, afastei sua calcinha e coloquei meu pau, meu pau ro�ava sua xoxota enquanto ela gemia, levei-a para seu quarto e novamente ela quase teve um tro�o de tanto gozar... Agora ela perdeu a vergonha, independente de amigo ou n�o trepamos sempre que nos d� vontade, inclusive na faculdade.