Ol�, esta � a primeira vez que eu vou relatar um ocnto nesse site, o qual ja frequento a certo tempo. Meu nome � Marcelo, tenho 23 anos, sou alto, magro, cabelos e olhos castanhos. Quando eu estava no terceiro periodo da faculdade a algunsa nos atr�s fiz amizade com um cara de nome Pedro, nos tornamos muito amigos, iamos para a balada conheciamos diversas garotas, aprontavamos bastante, com o passar do tempo o Pedro come�ou a namorar uma garota, tamb�m da Faculdade, a Gabriela, uma loira linda, de seios fartos, muito gostosa, certamente era a garota mais cobi�ada do campus, mas como na faculdade nem tudo s�o flores, al�m da sua fama devido a beleza, simpatia, charme e logico aquele corpinho, corriam boatos de que a garota era virgem.
Alguns meses ap�s o inicio do relacionamento, Pedro me relatou que havia feito sexo com Gabriela, quase detalhou a historia, mas n�o acreditei muito naquela historia, sempre que saiamos juntos e algum assunto do genero chegava a mesa, Gabriela se saia muito bem e passava a impress�o de que realmente tinha transado com Pedro. Essa ideia remoeu minha cabe�a e de outras pessoas da faculdade, pois se aquela Deusa era virgem, n�s todos queriamso tirar sua virgindade e n�o deixa-la a merce do Pedro.
Gabriela sempre foi uma menina cobi�ada e Pedro sabia disso, j� havia conversado comigo, tinha medo de ser traido, mas eu smepre dizia que Gabriela era uma menina de muito bom senso e n�o faria isso com ele.
O namoro entre eles foi rolando, Pedro dizia que elea estavam indo muito bem, que a chama do tes�o n�o deixava eles quietos, mas quando eu etsava com ele, percebia de alguma forma, fosse pelas liga��es que ele recebia, e-mails e etc que a historia n�o era bem essa, quando Gabriela estava presente os dois pareciam um tanto quanto frustrados.
Certo dia cheguei a casa de Pedro e seu irm�o atendeu a porta, disse que ele tinha ficado doente e viajara para sua cidade Natal, para rever a fmailia e fazer alguns exames, completou que ele n�o estava em uma fase muito boa e decidiu que viajar seria a melhor alternativa, mas n�o soube me explicar extaamente o que estava acontecendo.
Tendo conhecimento dessa situa��o resolvi que a pessoa mais capaz de me ajudar seria a namorada dele, Gabriela, ent�o fui at� o pr�dio em que ela morava, Gabriela tamb�m viera de outra cidade e morava em um apartamente bancado pelos pais. Cheguei e toquei no interfone, ela disse para eu subir, tomei o corredor e fuiz pelas escadas mesmo.
Quando cheguei ela j� estava me esperando na Porta, quando vi seu belo rosto abrir um sorriso para mim, combinado ao seu cabelo amarrado em coque e a roupa que ela usava(um shortinho para ficar em casa e um blus�o sem suti�-como eu descobriria mais tarde) deixou meu tes�o a mil. Ela disse que era um prazer e tamb�m uma surpresa me receber. Me convidou para entrar, me ofereceu um refrigerante e outra bebida e eu disse que etsava de passagem rap�da que s� queria conversar um pouco sobr eo Pedro, pois ele estava com um problema, logo que citei o nome dele Gabriela mudou um pouco o semblante.
Conversa vai conversa vem, fui percebendo que ambos andavam um tanto quanto Frustrados um com o outro, n�o demorou muito tamb�m para que Gabriela come�asse a mostrar que havia tamb�m uma certa insatisfa��o sobre as rela��es sexuais" o que logo estranhei e martelei:
"Oras, mas � de me surpreender, n�o que eu tenha algo haver com isso, mas o Pedro nunca reclamou disso"
ELa: "Como assim nunca reclamou?"
Eu:"Bom Gabriela, isso � um pouco delicado, mas o Pedro direto me relata que a vida sexual dele anda bem ativa e saudavel"
Nesse momento a garota ficou sem saber o que dizer, dpeois de alguns segundos de silencio ela me disse que eles nunca haviam se quer transado, duvidei, quase nova meses de namoro e nada, ela me disse que estava se preparando para ter a primeira rela��o com ele e ele estavam brigando bastante pois ele n�o aguentava mais esperar e estava sendo bastante rude com ela. Eu disse que tamb�m teria perdido minha paciencia, e ela disse que se ele n�o tivesse viajado, teria preparado uma surpresa para ele e a primeira transa dele seria naquele final de semana(era sexta feira).
Por um momento passou muita coisa em minha cabe�a, inclusive que era hora de ir embora, mas eu n�o poderia perder a chance, tinha que pelo menos tentar. Ent�o come�ei: "Imagino que deve estar sendo muito barra para voc�, todos esses boatos da facudlade..." Gabriela pareceu n�o entender muito bem, ent�o ocme�i a ludibria-la com a hisotria de que j� haviam bastantes pessoas sabendo de suas noitadas com PEdro, a garota foi criando um ar de indgna��o com o namorado, meu amigo, percbeendo que eu poderia partir seu cora��o, me sentei ao lado dela no sof� de frente a poltorna onde eu etsava antes e passei o bra�o em torno do seu ombro em sinal de apoio, ela encostou a cabe�a no meu ombro e perguntou como ele tinha sido capaz daquilo. Meu pau estava imenso dentro da bermuda, consolei ela ent�o e quando ela ergueu o rosto eu me arrisquei como nunca, dei-lhe um beijo na boca, para minha intensa surpresa ela retribuiu e nossas linguas ro�aram por muitos minutos.
Quando paramos de nso beijar, vi no rosto dela muito brilho e um largo sorriso, ent�o ela disse "Agora que todos sabem que eu transo com meu namorado todas as noites, vou me saciar um pouquinho na falta dele" e voltou a me beijar, come�ei a deixar minhas m�os rolarem por todo o seu corpo, Gabriela logo colocou as m�os por debaixo de minha blusa e come�ou a arranhar meu torax, passei a beijar seu pesco�o e ela se contorcia, eu sabia que ela estava enxarcada de tes�o. Levantei -me erguendo-a em meus bra�os e a coloquei de joelhos no ch�o de frente para a poltrona, me ajoelhei logo atr�s e encostei meu pau naquela bunda deliciosa, ela come�ou a rebolar timidamente enquanto minhas m�os come�aram a levtnar sua blusa e chegar perto de seus seios(sem suti�s :D) terminei de levantar sua blusa e em seguida ela se levantou , soltou seu cabelo e sentou-se na poltrona, me puxou pela camisa e quase que ionstantaneamente arrancou minha blusa, eu estava explodinod, estava prestes a comer a namorada virgem do meu amigo. enquanto eu chupava seus deliciosos seios, a j� desinibida Gabriela come�ou a ro�ar os p�s sobre o volume do meu pau o que me deixou louco de tes�o, come�ei a ataca-la com mais voracidade, ent�o avan�ei com minhas m�os sobre seu shortinho e consegui arranca-lo com certa violencia, ent�o vi uma calcionha de renda branca e quase gozei, cheguei sentir o gozo chegar quando vi que a calcinha estava ensopada. Gabriela ent�o disse que deveriamos ficar iguais. eu me levantei e pedi a ela que tirasse meus tenis, ela o fez e parou de joelhos na minha frente, desabotoei a bermuda e quando meu pau saltou na dire��o de sua cara, explodindo pela cueca pedi a ela que me chupasse.
Ela terminou de tirar minhas pe�as de roupas e come�ou um boquete timido, lambendo bastante, come�ei a estocar de leve dentro de sua boca ate´ela conseguir pegar o jeito de fazer um delicioso boquete. ent�o resolvi que era minha vez de igualar aquele jogo. levantei aquela garota e coloquei ela com as m�os nas costas da poltrona e de joelhos no assento, come�i a de leve tirar sua calcinha, enquanto segurava seu longo cabelo loiro com a outra m�o, Gabirlea estava louca de tes�o e quase clamou para que eu a devorasse, me posicionei por tr�s dela e come�ei a ro�ar o pau em sua buceta, dpeois come�ei a empurrar devagar, Gabriela gemia muito, era uma virgem muito apertadinha e apesar de toda sua lubrifica��o n�o etsava ajudando muito, ent�o ela disse para tentarmos a cama, quase a xinguei por n�o ter convidado antes, fomos para o quarto nos esbarrando em tudo enquanto nso beijavamos, l� chegando deitei aquela deliciosa mulher na cama e coloquei suas pernas por cima dos meus omrbos e olhei para sua bucetinha, virgem e molhada, agora aberta pronta a receber meu cacete, come�ei empurrar devagar, Gabriela urrou, e meu Pau foi entrando, consumondo sua buceta quente, come�ei a balna�ar e ela come�ou a gostar do ritmo, ficamos assim por meia hora e Gabriela gozou muito, ent�o eu disse que tamb�m queria gozer, j� que etsavamos sem camisinha, ela pediu para eu n�o gozar dentro, pois poderia engravidar, eu fingir n�o ouvir, pedi ela para se dietar de costas, coloquei um travesseiro debaixo do seu quadril e coloquei meu pau de novo nauqela deliciosa mulher, come�ei a estocar mais rapido, ela urrava de prazer e sorria de felicidade, ela pediu mais uma vez para eu n�o gozar dentro, mas n�o obedeci segurei sua cintura e gozei muito dentro da namroada do meu amgio, deitamos nessa posi��o e at� tiramos um cochilo. Depois de acordarmos ficamos deitados na cama um pouco elogiano um ao outro, nos beijamso deliciosamente. Vestimos nossas roupas, conversamos mais um pouco e nos despedimos com um caloroso beijo. ~Pedro n�o sabe dessa historia at� hoje, nem dessa historia e outras que aocnteceram, votem em meu conto para que eu conte outras historias entre esse triangulo de amigos da faculdade.