Este caso que vou relatar a voc�s aconteceu h� quase 20 anos, durante o per�odo da faculdade. Estava com 19 anos e, como � normal da idade, pegava at� papel na ventania...rs..
Para poder cursar Economia em universidade particular, precisava trabalhar durante o dia. E a �nica coisa que eu sabia fazer bem nesta �poca era tocar viol�o (tocava desde os 8 anos de idade e defendia um troco nos finais de semana em alguns barzinhos por aqui). Mas a grana de barzinho n�o dava pra manter a faculdade e os custos de um jovem nesta idade. Ent�o, resolvi usar os dias livres para dar aulas de viol�o.
Qual n�o foi minha surpresa ao descobrir que eu era bom nisso!! Em pouco tempo, estava com cerca de 30 alunos e em alguns meses pude inclusive comprar meu primeiro carrinho (um inesquec�vel Fusca 69). Dava aulas em minha casa para aqueles que se prontificavam a vir e tamb�m na resid�ncia dos alunos, por um pre�o um pouco superior.
Um de meus alunos particulares, Leonardo, era um menino ador�vel de 09 anos de idade e com uma musicalidade impressionante para a idade. Em tr�s aulas o menino j� estava tirando onda, trocando de posi��es com rapidez e corre��o e acertando sempre nos ritmos. Depois de algum tempo, percebi que sua performance era t�o boa que decidi falar com os pais do menino para que eles o encaminhassem a uma escola de m�sica de verdade (o menino era realmente muito bom).
As aulas de Leonardo eram sempre às sextas, no �ltimo hor�rio antes da faculdade (17:30h). Por este motivo, nunca pude sequer conhecer os pais do menino, que estavam sempre no trabalho a esta hora (era o que eu imaginava). Era sempre recebido (e pago) pela empregada. Desta forma, precisei matar aula numa destas sextas para poder cumprir meu papel de professor.
Por volta das 19:30h, a m�e de L�o chegou. Luciana era uma mulher deslumbrante, de cerca de 35 anos, 1,60m, do tipo “parar o tr�nsito”... loira, de pele dourada, cabelos bem longos e lisos, linda de rosto, seios MUITO fartos e firmes.... coxas grossas e uma bela bunda, n�o muito grande, mas extremamente apetitosa.
Na idade da febre do rato, fiquei doido na hora que vi Luciana. Meu pau endureceu na hora e eu n�o pude disfar�ar o nervosismo.
Depois de receber o recado do L�o sobre meu desejo em falar com ela, ela se aproximou de mim, me cumprimentou de forma educada e sentou-se no sof�, a minha frente. Confesso que falar foi um pouco dif�cil neste momento: eu gaguejava de leve, falava r�pido, suava frio.... mas consegui me acalmar um pouco e lhe contei sobre os dons de L�o. Ela ficou emocionada, com os olhos mareados... disse que o pai dela, falecido, tamb�m tinha sido m�sico e que ele sempre dissera a Luciana que o menino tinha dom pra m�sica.
Conversamos um pouco mais e eu recomendei que ela o levasse ao Conservat�rio onde eu estudei na inf�ncia. Ela pegou todas as orienta��es e, para minha surpresa, me pediu para ir com ela. Aceitei na hora, marcando para o m�s seguinte, num s�bado, para poder iniciar o per�odo letivo correto. Ela me pediu para continuar as aulas com L�o e que, sempre que eu pudesse, esperasse ela chegar para lhe contar sobre sua evolu��o. Sem muito tato, fruto da pouca idade e da ansiedade, perguntei a Luciana se o seu marido iria junto. Ela riu, meio sem gra�a, e disse que o pai de L�o morava em outro estado e que n�o viviam mais juntos h� 4 anos.
Fiquei por l� mais algum tempo, louco por mais oportunidades de conversar com aquela mulher deliciosa, mas o m�ximo que eu consegui foi um “Voc� ainda est� a� ?” quando ela sa�a do banho e se preparava pra jantar.
Fui pra minha casa pensando em Luciana.... fantasiando... imaginando sua boca na minha....e o pau pulsando.... nesta noite, bati duas punhetas quase que consecutivas em honra a minha mais nova musa.
Nas semanas seguintes, matei todas as aulas de sexta para poder v�-la, estar com ela. Convers�vamos sempre por cerca de 20 minutos, antes dela se dirigir pro quarto e tomar seu banho. Eu sempre tentava conversar sobre coisas mais �ntimas, falava sobre m�sicas que havia composto para antigas namoradas.... ela se divertia com meu interesse (velado, � claro) mas mantinha sempre uma dist�ncia segura, sem por�m me desencorajar por completo, tudo de forma muito sutil. Durante estes encontros, meus olhares pra ela eram indisfar��veis e minha excita��o tamb�m. Eu sabia que ela reparava no volume sob minhas cal�as e, na minha inoc�ncia, pensava ter alguma chance com aquela linda mulher.
No s�bado marcado, na hora exata, estava eu a postos em sua sala. Caprichei no visual e no perfume e ela reparou, fazendo-me um simp�tico elogio.
Durante o trajeto, no carro dela, eu tentava puxar papos cabe�a, do tipo Plano Cruzado, Fiscais do Sarney, etc. e ela respondia sempre com um ar de superioridade, muito am�vel, mas certamente se divertindo muito com o frangote que tentava impressiona-la, que n�o conseguia disfar�ar o desejo e que, volta e meia, era flagrado olhando fixamente pro seu decote.
De positivo, neste trajeto, s� a quarta e quinta marchas de seu monza que, sempre que eram acionadas, proporcionavam em mim a deliciosa sensa��o da m�o de Luciana esbarrando (literalmente) em meu joelho.
No conservat�rio, minha impress�o foi confirmada pelos professores: L�o realmente tinha futuro. Ponto pra mim. Luciana me olhou de forma terna, quase maternal, e sorriu, agradecida.
Sa�mos de l� e Luciana me convidou para almo�ar. Nada mais natural: eu, ela, Leonardo, a empregada.... mas, para minha felicidade, L�o tinha marcado de ir brincar com um amiguinho da escola e ela o deixou no caminho. E a empregada havia deixado a comida pronta, junto com um recadinho do tipo “esquente por tanto tempo antes de servir”.
Ao perceber que eu estava s� com aquela Deusa, na sua casa, nada mais pude fazer para disfar�ar a paudurec�ncia. Meu pau n�o ficou mais natural desde ent�o. Eu reposicionava-o dentro da cueca, mudava de lado, apertava... e nada. O bicho insistia em se manter acordado e alerta. E � claro que uma mulher de 35 anos, experiente, linda, gostosa, que devia ter filas de homens “de verdade” loucos para devora-la, que j� havia me visto nervoso, gaguejante, posando de “antenado” para impressiona-la, percebeu em pouco tempo meu estado. E se divertiu com isso. Tenho certeza.
Fiquei sentado na sala, enquanto ela foi se trocar no quarto. Fazia muito calor neste dia e ela estava elegantemente vestida.
Ela voltou uns 20 minutos depois, de banho tomado, vestindo um short de malha bem fininho e uma camiseta branca, sem suti�. Meu pau do�a de tes�o. Eu nem disfar�ava mais meus olhares e ela come�ou a apimentar mais nossos papos, falando de mim, de meu porte atl�tico, das namoradas que eu devia ter espalhadas pelo mundo.
Num �mpeto de coragem, olhei nos seus olhos e disse que nunca havia estado com uma mulher t�o linda quanto ela....que por ela largaria todas as namoradas... ela enrubesceu, talvez espantada com minha iniciativa e me olhou fundo.... sorriu.... e me disse que estava muito afim de me beijar.... me senti deliciosamente seduzido por aquela mulher... nesta �poca, anos 80, n�o era muito comum uma mulher tomar a iniciativa numa conquista. Nos beijamos demoradamente, como dois namorados, de forma apaixonada.... nossas l�nguas se buscavam o tempo todo.... mordidas leves nos l�bios.... m�os passeando por nossos corpos....
Ela desabotoou minha camisa.... beijou meu pesco�o... e passou a l�ngua nos meus mamilos... delirei de tes�o... ela dava leves mordidas, sussurando o tempo todo sobre como eu era gostoso e jovem....eu estava entregue e me limitava a gemer e passar a m�o na sua buceta e seios, ainda sobre a roupa.... ela continuava me beijando o peito... a barriga.... me posicionou de p� a frente dela, tirou minha cal�a jeans e mordeu de leve a lateral do meu pau sob a cueca..... percorreu sua extens�o.... eu segurava sua cabe’vca, alisando seus cabelos....
Tirei a cueca e meu pau pulou, vivo, pulsante, dur�ssimo.... ela sorriu safadamente.... segurou-o com as duas m�os.... deu um beijinho na cabe�orra.... e come�ou a suga-lo.... beijava, chupava, lambia.... passava a l�ngua da cabe�a at� a base.... que boca ela tinha.... que mulher deliciosa.... ela se deliciava com meu pau, tentando engolir ele inteiro.... sentia a cabe�a tocar no seu c�u da boca e isso me levava ao del�rio.... mas eu n�o queria gozar ainda.... precisava chupar aquela buceta....
Num esfor�o tremendo de resist�ncia, afastei-me dela, segurei as suas m�os, levantei-a e beijei sua boca mais uma vez.... agora o controle era meu... disse isso bem baixinho no seu ouvido, de forma sacana....ela pareceu ficar mais excitada ainda com minha nova posi��o.... tirei sua blusa e short ao mesmo tempo quase... seu corpo era deslumbrante... pele macia e firme... os seios apontados pra cima (ela havia feito pl�stica, eram perfeitos)... segurei seus seios com ambas as m�os e comecei a suga-los.... chupava um de cada vez, mordendo os mamilos com firmeza e delicadeza... ela gemia baixinho, me chamando de seu menino... isso me enlouquecia... saber que estava proporcionando prazer aquela mulher experiente e deslumbrante me enlouquecia de tes�o.... apertava seus seios enquanto massageava suas costas.... beijava seu pesco�o, nuca... l�bulos....
Senteia-a no sof�, me ajoelhei a sua frente e ca� de boca numa deliciosa buceta... cheirosa, delicada, macia, com l�bios rosados e clit�ris pretuberante.... sugava sua clit�ris com for�a.... ela direcionava minha cabe�a com as m�os e ia me dando orienta��es de como chupa-la... me dizia para enfiar a l�ngua na sua buceta e ro�ar o nariz no seu grelinho.... me pedia para dar leves mordidas, com os l�bios, no seu grelinho.... ia me determinando o ritmo... mais devagar.... a�... mais r�pido agora.... passa a l�ngua em volta.... isso, meu menino.... me faz gozar na sua boca.... e eu ali, com o pau doendo de t�o duro, maluco de desejo, ouvindo seus gemidos, seus comando.... at� que ela explodiu num demorado orgasmo... delicioso.... sinceramente, foi neste dia que desenvolvi minha fixa��o (que perdura at� hoje) pelo sabor do gozo feminino... a altera��o de sabor e umidade na hora do gozo....
Ela se deixou cair de lado... mas eu n�o queria parar de chupa-la.... me deitei no tapete e comecei a beijar sua perna... a batata.... os joelhos... ela me pediu para deitar de novo.... e sentou sobre meu rosto, me oferecendo a deliciosa buceta de novo....chupei, lambi, enfiei a l�ngua, enquanto ela esfregava a buceta no meu rosto, ditando o ritmo do seu gozo.... em poucos minutos ela gozou de novo.... e, sem deixar o clima esfriar, sentou sobre meu pau... cavalgando, mexendo o quadril de forma �gil.... eu apertava sua bunda e parava seus movimentos para n�o gozar logo... queria segurar ao m�ximo.... ela se soltava e continuava me cavalgando, atochando meu pau na sua buceta deliciosa....
Quando senti o gozo pr�ximo, me virei e fiquei por cima dela, num delicioso papai-e-mam�e.... queria gozar junto com ela, olhando nos seus olhos, observando seu rosto.... acelerei meus movimentos e ela anunciou que estava quase gozando de novo... segurei mais um pouco e gozamos juntos....pela minha lembran�a, poucas vezes na minha vida gozei tanto, com tanta abund�ncia e prazer.
Nossa transa foi t�o intensa, que adormecemos juntos no tapete, com meu pau ainda dentro dela.
Acordei duro de novo, e meti na sua buceta por traz, na posi��o de ladinho, apertando seus mamilos e bombando meu pau com for�a, at� sentir o saco batendo em sua bunda. Gozamos mais uma vez assim.
Este caso durou cerca de 1 ano, com transas fenomenais e constantes, at� que as nossas vidas tomaram outros rumos e ela encontrou um cara mais adequado a sua realidade. Certamente, boa parte do que sou sexualmente hoje devo a esta deliciosa mulher.
At� a pr�xima!!!