Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

ADRIAN: CONDUZINDO A CARAVANA

Bom, nosso homem, cavalga por uma prataria e ao longe, avista uma caravana sendo atacada por bandidos. Da�, o seu instinto de luta de guerreiro se sobressai à raz�o e por isso, galopa com toda velocidade e j� no primeiro momento, j� aniquila dois marginais. Em seguida, vai fazendo o seu rastro de sangue e ao desmontar do cavalo, entra em luta corporal contra tr�s indiv�duos. Porem, rapidamente ela se livra dos seus oponentes e procura algu�m a sua altura. Entretanto, o restante do bando se apavora e foge desesperadamente. Mesmo assim, ela tenta persegui-los, mas ap�s alguns metros, desiste e retorna a caravana. Ao se aproximar, v� que algumas mulheres choram por seus mortos e outras procuram socorrer os feridos. Ap�s ajudar a enterrar os mortos, o Adriano se prepara para ir embora, mas ao montar em seu cavalo, um homem lhe diz: “Jovem guerreira, fique ... nos ajude a chegar ao vilarejo de Anterrump”. O Adriano refuga um pouco na sua decis�o, mas uma voz feminina lhe diz: “Nos pagamos pelos seus servi�os!”. Ent�o, ele desmonta de seu cavalo e ent�o, a dona daquela voz se aproxima (uma mulher de seus 30 anos, 1,80 m, 70 kg) e lhe entrega um saco de moedas. Da�, o Adriano diz: “Precisamos sair logo daqui ... Podemos ser atacados a qualquer momento!”. Da�, a caravana come�a a se mover e somente ap�s umas 4 horas de viagem, � que estavam em seguran�a. Mesmo assim, o Adriano n�o sossega, pois constantemente cavalga em volta da caravana e sempre incentivando que continuem o seu rumo. Constantemente, seus olhos se cruzam com aquela linda mulher, mas rapidamente volta sua aten��o para sua verdadeira fun��o. Bom, ap�s v�rios dias de viagem, quando estavam arrumando o acampamento, o Adriano disse-lhes: “J� estamos quase a salvo. Provavelmente, amanha a tarde, chegaremos a Anterrump”. No mesmo instante, todos se abra�aram e deram pulos de felicidade. Como sempre, o Adriano se ajeitou num ponto distante do acampamento, pois ele tinha que ser o guarda de seguran�a. Ent�o, ap�s se fartar de uma coxa de peru, ele se ajeitou num canto, mas sabia que a caravana n�o corria mais perigo e por isso, pos-se a dormir. Porem, como todo guerreiro, o Adriano tinha o sono leve e qualquer barulhinho o despertaria. Bom, l� pela madrugada, o Adriano ouviu passos vindo em sua dire��o e por isso, silenciosamente se armou, mas ao se virar, viu aquela linda mulher coberta por um cobertor. Nisso, ela sorriu para ele e deixou cair o cobertor e se mostrou totalmente nua e em seguida, disse: “Isso � pelos seus servi�os prestados”. Ent�o, o Adriano se levantou, se aproximou da mulher e tascou-lhe um ardente beijo na boca, enquanto suas m�os acariciavam todo aquele corpo jovial. Num dado momento, a mulher leva uma de suas m�os para baixo, tira o tapa sexo e ent�o, fica manipulando o ‘espada flamejante’. A seguir, ela se ajoelha e come�a a lamber o pinguel�o. A seguir, engole a cabe�a e ent�o, leva suas m�os para frente e segurando forte as n�degas, come�a a movimentar o quadril do Adriano. Naturalmente, o mesmo soltou alguns gemidos, mas em seguida, segurou a cabe�a da mulher e for�ou o seu pinguel�o mais para dentro de sua boca. Passado mais alguns minutos, o Adriano levantou-a, lambeu seu pesco�o e busto e ent�o, pegou-a pela m�o e conduziu-a onde estava pernoitando. Da�, ela se deitou de barriga para cima e disse-lhe: “Venha meu jovem guerreiro ... me foda ... Me coma bem gostoso ...Preciso tanto disso ...”. Ent�o, o Adriano deitou-se sobre ela, lambeu seu pesco�o e enquanto isso mirava o espada flamejante para a entrada da buceta da desesperada mulher e sem qualquer aviso, enterrou tudo de uma s� vez. Todavia, a mulher simplesmente jogou a cabe�a para tr�s e soltou um longo gemido, mas logo a seguir, segurou os quadris do Adriano e lhe mostrou qual o ritmo que queria ser fodida. Nisso, o Adriano passou seus bra�os por baixo dela, segurou seus ombros e socou seu pinguel�o com for�a e velocidade. Fazendo com que a mulher solta-se v�rios gemidos de prazer. Ap�s alguns minutos, ela abriu os bra�os e disse: “Aiii ... aiii ... n�o para ... n�o para ... Aiii ... Aiii ... ta vindo ... Aiii ... fode ... porra ...!”. Em seguida, ela jogou a cabe�a para tr�s e todo o seu corpo ficou ali tremendo e ent�o, deu um grito mais alto e em seguida, seu corpo ficou se contorcendo sobre o corpo do Adriano. Experiente, o Adriano ficou parado por alguns instantes, mas logo em seguida, se levantou, catou-a pela cabe�a e disse-lhe: “Toma sua puta ... engole a minha pica ... senta o seu gosto”. Mesmo com a respira��o um tanto ofegante, ela n�o se fez de rogada, pois engoliu aquele pinguel�o com vontade. Passado mais alguns minutos, ela o tirou e disse: “Aiii, seu pirocudo ... quero galopar nessa pica ... quero me acabar toda nela ... Aiii ...”. Rapidamente, o Adriano deitou-se de barriga para cima e ent�o, a mulher foi se ajeitando at� todo o pinguel�o estar dentro de sua xoxota. A seguir, ela come�ou a fazer os movimentos de entra e sai. Porem, ap�s alguns minutos, o Adriano segurou-a pelos quadris e imp�s um ritmo alucinante. Em consequ�ncia disso, a mulher entrou em desespero, pois se jogava para todos os lados e seus gemidos eram ora de prazer ora de dor. Num dado momento, ela se jogou para frente, se segurou nos ombros do Adriano e ap�s alguns minutos, gritou: “Aiii ... Aiii ... vou goza ... vou goza ... Aiii ... mais ... mais ... Aiii ... to ... AAAAAIIIIIIII ....”. Nisso, todo o seu corpo vibrou e logo a seguir, o Adriano sentiu algo lambuzando a sua virilha. Ent�o, enquanto, a mulher se recuperava, o Adriano ficou acariciando e apertando os seios dela. Passado mais alguns minutos, o Adriano lhe disse: “Vai amor ... fica de quatro”. Nisso, ela levantou a cabe�a e respondeu: “Ai amor, te quero muito mais ... de quatro n�o tem como ... estou exausta”. Nisso, o Adriano olhou a sua volta e viu o tronco de uma arvore ca�do e ent�o, tirou-a de cima de si e levou-a at� o tronco. Nisso, colocou-a sentada no mesmo e ap�s se ajeitar no meio das suas pernas, o Adriano come�ou a ajeitar o seu pinto na entrada do cuzinho da garota e ao perceber a sua inten��o, disse-lhe: “Ai amor, p�e devagar ... faz tempo que n�o entra nada ai ... Aiii!”. Assim, o Adriano foi enfiando calmamente, cent�metro por cent�metro. Ap�s alguns minutos, a mulher n�o suportando tamanho dor e, portanto, levou uma m�o at� o seu grelinho e come�ou a esfrega-lo. Por isso, bastou somente mais alguns minutos, para que os seus gemidos se tornassem um misto de dor e prazer. Porem, a mulher era t�o tarada que gritou para o Adriano: “Vem meu macho pirocudo ... arrega�a o meu cu ... arrebenta todas as minhas pregas ... Ai”. N�o foi preciso falar duas vezes, pois o Adriano a segurou pelos quadris e entrou o que restava de seu pinguel�o. Nessa hora, a mulher deu um baita de um grito e instintivamente tentou se desvencilhar, mas o Adriano n�o quis nem saber, pois a manteve bem segura e inclusive, j� foi bombando o seu pinguel�o com for�a. Por isso, foram longos minutos de dor e desespero. Entretanto, com o passar do tempo, seus gemidos j� eram uma mistura de dor e prazer. Num dado momento, a mulher segurou a cabe�a do Adriano e disse: “Vamos meu macho ... enterra esse rol�o bem fundo ... Aiii ... delicia ... mais ... mais ... fode ... Aiii!”. Nisso, o Adriano acelerou os movimentos e ent�o, a mulher jogou a corpo para tr�s e deu um longo gemido. A seguir, a sua xoxota expeliu o seu suco e que devido à posi��o, escorreu para o seu cu. Aflito, o Adriano virou a mulher, voltou a enterrar o “espada flamejante” em seu cu e voltou a fode-la com for�a. Bastou s� mais alguns segundos, para que todo o corpo dele tremesse e ent�o, soltou v�rios gemidos e ao mesmo tempo, enterrou bem fundo o seu pinguel�o. Ap�s alguns minutos, recuperando as for�as, o Adriano carregou a mulher at� a clareira e ent�o, dormiram juntos. Ao acordar, a mulher j� havia retornado ao seu povo. Da�, o Adriano se arrumou e ent�o, conduziu a caravana at� bem pr�ximo do vilarejo de Anterrump e da�, seguiu o seu caminho para novas aventuras.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



crossdresser marquinha de biquini contosFoderam gente contos tennsconto erotico em familiasonhador contos eróticos i****** mãe e pai f****** a b***** da filhacontos garotinhas eroticosraspada para surpresa do marido contoscomo minha mae sempre depois da aula conto eroticopediu para o marido lamber porra contosconto erotico estuprada na festa de carnavalcasa dos contos a loira da xota grande e tatuadacontos eroticos comi duas professorasquando o corno apela contocontos coroa tetuda baixinha na feiraarrombando o cu da luzia contos/m/conto_13258_papai-voltou-e-agora-e-meu-marido.htmlmaravilhosa irma contopatroa rabuda contoscontos eroticos com mts mamadas nos peitos/sexo com o amigocrossdresser.lingeries.mamae.ferias.sitio.contoscomendo a cunhada nojenta contocontos eroticos pedindo pra ser cadelacontos eroticos cdzinha virei menina pra agradar meu donoVoltei gozada pro meu corninho contoconto espoca heteroConto madura gozada interna sem camisinhaContos eroticos novinha virgem sendo arrebentada pela mulecadasCONTOS EROTICOS MAMAE METEU COMIGOconto lesb gineco seiosminha esposa transou com a molecada contoscontos eroticos negao come meninoEu quero o pau daquele bombeiro amor! Quero aquela pica grande toda dentro de mim!contos eróticos gay flagrei meu filho chupando o entregador de aguaContos eroticos velha gordacontos eroticos com a vovófoto de conto eroticos comendo a minha cunhada mulher do meu irmaõ quanto ele tá trabalhandocontos eroticos com sequestradoreswww.mulher linda fazendo carinho pro cavaloficar de pau duroContos eróticos - estuprei minha cunhadinha pequenaconto longe nua praiavideos porno mulher da a buceta com as pernas bem abertas io macho ainda chupa seus peitoescontos eroticos de incesto filho comeu a mae e a irma oa mesmo tempo (relatos)contos eroticos fracas e chantagem na escolacontos eroticos tia suruba com sobrinhosContos porno de irma que traem com grandeminha mae e filhos conto eroticocontos eroticos ficou me espiando no banho depois me arrombou/mobile/js/custom.jscontos eu dancando funk para o titiogreluda se masturbando com seu cão no quartocontos eroticos de casais realizando fantasia com comedorcontos eróticos funcionáriaSou gay e tranzei com um travest contos eroticocontos eroticos fui estrypada na fazenda contos eroticos sou casada marido viajou eu dei comida para o mendigo em casaAdoro sentar no meu vibrador grosso contopalhia de calcia preta nuacontos interraciais contados por mulherescontos hentaicomi minha finhinhacontos eróticos punheta assistindo esposacomendo a tia muda e surda videos de sexocontos eroticos esconde escondeporno gey contos eroticos comendo priminho no colegioencoxando tiaela sentiu meu pau crescendo contos eroticoscont erot minha mulher acabou vendo o pintao do meu amigo negaocontos porno de casadas o velhoconto erotico me mentiu e me comeuconto erotico com cunhado velho coroa grisalhocontos eroticos de marido ajuda varios amigos afuder esposaCONTOS EROTICOS DE INCESTO MAE PUTAConto erotico de abuso novinhacontos vendo a irma sendo fodida betinhamarito oferese sua esposa seu patrao. pornojapcontos eroticos pai filha e genroo pau grande e grosso do irmão da igreja contocontos eroticos viadoencoxei mamãe na pia contos eroticoscontos gay padrasto negro dotado bebadofui trabalhar e meu marido usou minha calcinha fio dental contos/conto_8405_meu-marido-nunca-comeu-minha-bunda-o-amante-ja.htmlcontos eroricos com meu advogadoconto comeram minha mulher bebadacontos eroticos vizinha curiando por cima do muroconto erotico "maior que do meu marido"conto erotico vestida com calcinha vestido no cine eroticocontos porn negao e garotinhasconto de mulata casada no onibus