Minha Primeira
Fantasia Realizada
Quando conheci Marcio, meu marido, eu tinha vinte e quatro anos e pensava ser uma mulher realizada sexualmente, pois sempre tive uma vida bem ativa e criativa com meus namorados.
Nesta �poca eu era noiva, j� estava completando quase seis anos de namoro e estava preste a casar, porem n�o era uma mulher completa e satisfeita com o tipo de vida que levava, pois estava sempre a procura de uma op��o extra para sair, todo o dia ficar com o noivo n�o era muito legal.
Foi em uma destas sa�das extras que conheci o Marcio, homem de 45 anos e com tudo para me ensinar em uma nova e deliciosa vida sexual. Muito mais apimentada em sexo e no prazer.
Com quase um ano de relacionamento com o Marcio, eu j� havia deixado meu noivo, e certa noite, sa�mos para ir dan�ar em um clube muito badalado de nossa cidade. A noitada prolongou-se at� a madrugada. Na volta, fomos direto para o apartamento de Marcio, como era de costume, pois gost�vamos de praticar um pouco do sexo da madrugada. Chegando, tirei a roupa, e fui direto para a ducha, eu estava muito cansada e bastante suada, era uma noite de ver�o. Fiquei aguardando por Marcio em baixo da ducha para fazermos nossas loucuras de amor, como era nosso costume. Ele me possuiu em baixo da ducha mesmo Terminamos, enxuguei-me e fomos para a cama nos deitar para conversar e descansar um pouco, pois n�o poderia ficar muito tempo com ele, precisava chegar em minha casa antes do amanhecer.
Eu sempre notava que o Marcio ficava sempre muito atento e excitado, com minhas historias a respeito de meus antigos namorados, o que eles gostavam de fazer, o tamanho de seus paus, e como era sexualmente a minha vida junto com eles. Nesta noite foi diferente. Eu estava comentando com ele de uma viajem que eu fiz para Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, onde fui passar as ferias de final de ano junto com um namorado, quando ele me interrompeu e perguntou com um sorriso maroto na face.
Ângela, qual a fantasia sexual que voc� ainda n�o realizou?
Olhei rapidamente para os seus olhos, parei um pouco, analisei bem a sua pergunta, pois, para mim ficava muito dif�cil falar a verdade, sendo eu uma mulher completamente apaixonada por ele, e n�o querendo que meu relacionamento desmoronasse, disfarcei e n�o respondi achando que podia tamb�m ser uma pegadinha dele.
Novamente ele me falou.
N�o precisa me esconder nada, n�o fique com medo, voc� j� me conhece bastante, sabe do que eu gosto, e eu j� conhe�o bem voc�, sei de suas historias com outros homens, n�o precisa ficar receosa, pode falar.
Olha Marcio, eu te amo bastante e n�o gostaria que voc� ficasse magoado comigo.
Fala mulher. Questionou-me com o jeit�o dele.
Como � somente uma fantasia, posso responder. Na realidade eu gostaria � de ser possu�da por v�rios homens ao mesmo tempo, n�o que seja uma fantasia particular minha, se voc� falar com a maioria das mulheres sexualmente ativas, elas v�o te responder a mesma coisa. Complementei.
Ele parou, ficou me olhando pensativo, balan�ou a cabe�a com uma afirma��o e respondeu.
Sabe, eu gostaria de realizar essa nossa fantasias, posso? Perguntou ele.
Nossa fantasia? Questionei.
Sim, porque � uma das fantasias de minha prefer�ncia tamb�m, ver minha amada ser possu�da por outros homens.
� mesmo? Se voc� acha que pode, porque n�o? Respondi. Toda euf�rica.
Olha, no final da semana que vem, irei para Curitiba, haver� a despedida de solteiro de um amigo e voc� vai comigo, l� tenho v�rios amigos que poder�o nos ajudar nessa fantasia.
Que legal, comentei. Juro que achei que voc� estava fazendo uma pegadinha comigo.
Segunda-feira, voc� pode pedir uma folga no trabalho, pois teremos um final de semana inesquec�vel e prazeroso. Completou ele.
Eu acredito que ele j� estava preparando esta viajem para n�s a muito tempo, pois viajar at� a capital somente para uma despedida de solteiro � muita coisa, n�o acha?
Eu n�o podia acreditar. Ser� mesmo que ele vai realizar uma de minhas fantasias h� muito tempo em minha cabe�a. Pensei
No come�o da semana, de volta no servi�o, aproveitei e pedi uma licen�a para o S�bado. Neste dia n�o tem muito servi�o mesmo.
No S�bado, levantei bem cedo e sa�mos de viajem. Chegamos por volta das duas horas da tarde, estava um pouco cansada, e fomos direto para o motel, sim, fomos para o motel mesmo, pois no motel voc� tem mais mordomias que um hotel cinco estrelas e pelo custo de um tr�s estrelas.
Tomamos um delicioso banho, em seguida uma transa muito louca, pois, n�o saia da minha cabe�a os homens que eu teria a minha disposi��o para realizar minha fantasia.
Eram quase sete horas da noite quando acordei, tinha dormido um pouco, despertei o Marcio, levantei-me e fui para frente do espelho me produzir, sim, produ��o, a noite exigia uma �tima produ��o. N�o sou uma mulher baixa, tenho um metro e setenta, cabelos loiros e compridos, olhos castanhos, mas às vezes utilizo lentes de contato verde ou azul, sessenta quilos e com trezentos e cinquenta ml de silicone em cada seio. Este � o meu perfil. Acredito que voc� tenha gostado, pois n�o tenho muita dificuldade em agradar aos homens.
Coloquei uma sand�lia alta, uma cal�a bem colada no corpo, blusa decotada mostrando bem os seios, passei um perfume no punho, pesco�o e seios. Estava pronta para o encontro da noite.
A festa seria em uma ch�cara, era no bairro Santa Felicidade, regi�o muito conhecida em Curitiba. Na chegada j� comecei a gostar, que delicia, havia muitos homens e com uma idade variava entre vinte e cinco at� quarenta e cinco ou cinquenta anos, eu j� estava me sentindo no para�so. Havia muitos homens, n�o havia muitas mulheres, umas cinco no maximo, que talvez fossem garotas de programa, a sexta seria eu, n�o de programa, mais, para o programa.
Na entrada j� veio o gar�om, nos atendeu com uma cerveja bem gelada que imediatamente come�amos a beber. Fomos entrando na casa, o Marcio j� me apresentou o noivo e o dono da ch�cara, sempre me recomendando com muita descri��o e com um cochicho no ouvido.
Olha, por favor, nenhuns dos dois podem ser escolhidos, pois eles s�o amigos �ntimos da fam�lia.
Esta tudo bem. Respondi, n�o fazem o meu tipo mesmo, brinquei.
Na verdade, meu tipo de homem � um negro, sarado, com uma boca carnuda e com um volume respeit�vel no meio das pernas.
Vou dar uma circulada, comentei com o Marcio.
Sai à ca�a, a procura do macho ideal para a minha despedida da inoc�ncia. Andei, olhei, observei, estava dif�cil de decidir, voc� sabe, quando a oferta � grande a dificuldade aumenta e voc� n�o sabe quem escolher.
Pronto, aquele ali � bem interessante, procurei o Marcio e mostrei a ele.
� aquele alto, cabelo curto, com o copo de u�sque na m�o e camisa listrada. Era bem simp�tico, pois tinha um sorriso muito lindo.
�timo, pode procurar mais que eu vou tentar falar com ele, respondeu-me o Marcio.
A minha cabe�a j� estava a mil, minhas pernas n�o estavam em suas fun��es normais, j� estavam come�ando a bambear, n�o em fun��o da cerveja, eu estava ficando muito nervosa, pois n�o sabia como acabaria aquela noite, se daria certo. Estava h� uma semana sonhando com aquele momento e n�o poderia errar.
Olhei para os lados, e notei que na parte externa da casa, havia muito mais homens, eles estavam todos perto da churrasqueira.
Sai, dei uma volta pela churrasqueira e, aquele loiro � muito interessante, hum, alto, um metro e noventa, m�os grandes, deve ter um pau grande tamb�m, cabelo um pouco comprido e bem tratado, sorriso brilhante, � ele mesmo, j� vou avisar o Marcio.
Eu acho mentira das mulheres que dizem n�o gostar de pau grande, porque o que interessa � a forma como ele � usado e n�o o tamanho. E eu adoro pau grande mesmo, e chega.
Na falta de um negro, sarado, pode ser aquele loiro mesmo. Pensei.
Marcio! Chamei-o. Aquele loiro ao lado da churrasqueira, com camiseta salm�o pode ser outro.
Ok, depois eu vou l� tamb�m tentar falar com ele.
Voc� acha que eles v�o aceitar sair conosco, pois acho que voc� n�o os conhece. Comentei.
N�o se preocupe com eles, s�o amigos do noivo, ent�o fica mais f�cil para que eu possa conhec�-los, homem � sempre homem, � muito f�cil de convencer para uma festa de sexo.
Sa� sozinha e fui em busca de mais uma cerveja para tomar, na passagem pela casa, fiquei analisando observando aquela gente conversando, bebendo e falando besteira, enquanto poderiam estar fazendo outra coisa melhor, que � sexo. Na volta encontro o Marcio.
O que foi que aconteceu? Perguntei a ele, pois estava meio de cabe�a baixa.
Deu zebra, eles n�o poder�o sair conosco hoje, o loiro amanh� poder� sair junto, prop�s tamb�m a chamar um companheiro dele.
Vamos aguardar mais um pouco aqui, depois vamos embora, nos programaremos para amanh�. Voc� sabe, n�o � na primeira vez que a gente consegue as coisas. Ok?
Amanh� � domingo, questionei, na segunda-feira eu tenho que estar cedo no trabalho. Voc� sabe como �.
N�o se preocupe, segunda-feira cedo voc� estar� trabalhando.
Tudo bem, eu estou com voc�! Respondi.
Dei mais uma volta, despedi-me do noivo e do dono da casa, procurei os meus dois poss�veis machos amantes para dar uma ultima olhada, n�o os localizei, ent�o fomos para o carro que estava estacionado nos fundos da casa.
Quando entrei no carro, que surpresa, os dois machos estavam sentados no banco traseiro, pois eu n�o pude enxerg�-los, o carro tem os vidros escuros.
Naquele momento meu cora��o disparou, n�o sei a quantos batimentos por segundo, pois parecia que estava saltando pela boca, minhas pernas bambearam, quase cai.
N�o sei como, porem, quando dei conta, j� estava sentada no banco de traz, entre os dois e sendo bolinada pelos dois ao mesmo tempo, de todas as maneiras poss�veis e imagin�veis. Julio, o loiro, estava tirando meus seios para fora e com sua l�ngua percorria toda a �urea do bico dos meus seios, que j� estava bem duro e empinado de tes�o. Romeu, o outro, estava enfiando a m�o com dois dedos dentro de minha vagina, ele j� havia aberto o z�per da cal�a, ato que eu nem havia percebido.
Para n�o perder tempo, tomei um f�lego e passei a m�o sobre o pau do Julio, pois estava quase estourando sua cal�a e pelo volume eu n�o errei, era monumental, apertei-o bem com a m�o o que deu pa sentir ele latejar, naquele momento senti que estava decolando para o para�so.
Marcio, j� dentro do carro, imediatamente deu partida e voltamos para o motel, pois, as loucuras que est�vamos fazendo dentro do carro, em poucos minutos todos escrutariam. Nestas horas de sexo n�o consigo me calar, sou muito escandalosa mesmo.
J� entrei no quarto do motel praticamente nua, o Julio estava com o seu pau duro, encostado na minha bunda, que ro�ava deliciosamente. Romeu, tentando chupar meus seios, quando nos jogamos os tr�s na cama.
De canto de olho, consegui ver o Marcio com o pau j� duro na m�o, olhando para mim e tentando achar uma posi��o para me possuir.
Foi à primeira vez que fiz uma dupla penetra��o.
Fui for�ando at� que Julio deitou-se de costas para a cama e eu subi em cima do seu pau duro e monumental, comecei a cavalgar com ele enterrado todo dentro de minha vagina, quando fui me deitando para a frente e beij�-lo, j� comecei a gozar, sou multiorgasmica, gozei mesmo s� de sentir o seu pau entrar em minha vagina naquele posi��o.
Marcio, como tem o pau um pouco menor deles, com dezesseis cent�metros, notou que eu estava me posicionando para frente e come�ou a me penetrar por traz, fazendo assim uma dupla penetra��o. Romeu, ficou em p�, ao meu lado, com o seu pau duro quase todo enterrado dentro de na minha boca.
Foi uma experi�ncia celestial, foi do outro mundo, uma loucura, n�o sei quantas vezes gozei.
O primeiro a gozar comigo foi o Marcio, ele encheu-me com seu gozo quente por traz, pois n�o utilizava camisinha. Romeu, estava com o seu pau duro na minha boca, quando comecei a sentir que ele j� se preparava para gozar, n�o demorou muito a come�ar encher minha boca com um jato do seu delicioso esperma e em grande quantidade, quase n�o conseguia engolir tudo. Julio � que demorou mais, depois ele me confidencio que tinha controle na ejacula��o e n�o queria gozar r�pido naquele momento delicioso.
Foi, sem duvida pra mim, a melhor experi�ncia de sexo que eu j� havia experimentei at� aquele dia.
Atrav�s desta experi�ncia, que comecei a ficar mais tranquila e mais segura em rela��o ao namoro, pois no inicio achei que perderia o Marcio. Porem, esse nosso relacionamento s� nos fortaleceu, n�s estamos casados a mais de oito anos, com dois filhos dentro de um casamento harmonioso.
Ate hoje, posso dizer com toda a certeza, que eu nunca fui tra�da pelo Marcio, coisa que n�o me preocupa, pois sempre que aparece algu�m interessante para ele em rela��o a sexo eu sou a primeira a saber, hoje eu sei que ele tem o maior prazer com a minha participa��o.
E gra�as a este dia, n�s come�amos nossa vida sexual intensa que praticamos at� hoje. Iniciamos tamb�m no swing com contato de casais de todo o Paran� e tamb�m v�rios estados do Brasil, dos quais existem tamb�m muitas historias que eu vou narra em outras oportunidades.