Roberto era um quarent�o t�pico, trabalhava em uma grande multinacional (j� era diretor), tinha tr�s carros na garagem e morava em um condom�nio de luxo com a fam�lia. Seus dois filhos menores, Gustavo e Gabriel, estavam terminando o colegial, e sua mulher Simone era uma bela perua, desfilava com artigos da Daslu e vivia jogando conversa fora com as vizinhas. Em geral, falavam sempre mal umas das outras, mas nunca uma PARA a outra.
Algumas casas a diante casa vizinha morava seu irm�o, Maur�cio, com seu filho �nico, Andr�, e sua mulher, C�tia.
Roberto e Maur�cio escondiam uma hist�ria de sua inf�ncia. Os dois foram criados pelo padrasto, nunca conheceram o pr�prio pai, e a m�e falecera pouco depois de Maur�cio, o mais novo, completar 5 anos. Com o passar dos anos, o padrasto come�ou a beber, at� que um dia chegou b�bado em casa e flagrou Maur�cio fazendo troca-troca com um colega da rua. O padrasto expulsou o vizinho quase aos ponta-p�s, e voltou t�o r�pido para o quarto do irm�o mais novo que ele mal havia conseguido se vestir. O padrasto berrou:
- Voc� quer aprender sobre sexo, sua bicha? Est� em fase de descobertas?? Isso na minha terra se chama viadagem, voc� � uma bicha! - ele brandava com a lingua enrolada da bebida.
O garoto tentava chorar, mas n�o conseguia, estava at�nito. Pegou a cal�a, pois estava s� de cuecas, quando o padrasto berrou:
- Voc� n�o vai se vestir!! Voc� vai terminar agora o que come�ou! Se quer aprender a ser bicha, � meu dever como homem te ensinar a ser uma!
O padrasto teve uma ere��o t�o logo terminou a frase. Abriu o seu ziper, em meio a uma cambaleada com as pernas, e arriou suas cal�as, e puxou Maur�cio pelo pesco�o, at� sua pica. Berrou:
- Engole isso, vai chupar at� meu pau murchar!
Maur�cio estava sem gra�a, mas agiu quase que como um cachorro recebendo ordem de seu dono.
O clima esquentou, e o padrasto tirou o resto da roupa. Nenhum dos dois se lembrou de Roberto, que pelo hor�rio j� deveria estar voltando de uma aula particular. Para azar deles, � claro, pois Roberto chegou, sem fazer muito barulho, e flagrou o fato. Ao ver a cena, n�o conseguia achar palavras:
- Que isso? Como assim? Mas... voc�s est�o loucos?? Isso...
O padrasto j� estava voltando a si, e pegou suas roupas, quase que sem pressa.
No dia seguinte, a tia dos dois, irm� da falecida, veio busc�-los, e disse apenas que o padrasto deles disse n�o ter mais condi��es financeiras de cri�-los. Os dois irm�os sabiam que era mentira. Enquanto arrumavam as malas, Roberto disse a Maur�cio:
- Mano, n�o importa o que voc� fa�a, voc� sempre ser� meu irm�o, n�o posso mudar isso, embora eu n�o concorde com o que voc� fez. Vamos esquecer que isso aconteceu.
E assim fizeram, nunca mais tocaram no assunto. Maur�cio conheceu anos depois C�tia, na faculdade, com quem se casou.
De volta aos tempos atuais, Maur�cio estava tendo problemas com sua mulher. Aparentemente, ela tinha raiva por s� ter tido um filho, afinal, ela e seu marido sempre tentavam ter mais filhos. O relacionamento de Maur�cio estava complicado.
Um certo dia, Roberto fez uma visita a Maur�cio, pois precisava pegar a informa��o de um cliente (Maur�cio era representante comercial daquele cliente). Chegando na casa de Maur�cio, Roberto percebeu que todas as luzes estavam apagadas, ma havia um abajour aceso na sala. Maur�cio estava l�, jogado no sof�, bebendo. O v�cio da bebida nunca tinha aparecido para ele, at� agora. A mulher e o filho haviam ido ao clube, e ficariam l� at� o dia seguinte (iriam pernoitar nos quiosques-casas que o clube oferecia). Claro, era estrat�gia de C�tia para por panos quentes nas brigas.
Roberto entrou na sala e j� foi perguntando por que o irm�o estava t�o b�bado. Maur�cio explicou o problema de seu relacionamento para Roberto, e num certo momento comentou:
- Mano, eu n�o consigo satisfazer a C�tia mais. Eu simplesmente n�o tenho mais tes�o por ela. Sinto que falta algo.
Roberto retrucou:
- Mas voc�s tentam fazer outras coisas, fantasias, posi��es?
- A gente n�o tenta, ela � muito conservadora, mas ao mesmo tempo me cobra muito! Eu n�o aguento mais. Preciso encontrar outro meio de recuperar meu tes�o, assim n�o d� - retrucou Maur�cio.
- D� tempo ao tempo, as coisas entram nos trilhos.
Com esse conselho, Roberto foi para casa. L�, sua esposa o esperava com uma lingerie inigual�vel, e ele pensou: sorte que minha mulher � essa pantera na cama, n�o preciso me preocupar com sexo.
Simone j� se atirou na cama, dizendo:
- Benzinho, hoje umas amigas come�aram a me falar uma coisas picantes que faziam com os maridos... lembra daquela vez que falamos de fazer um sexo a tr�s com uma colega sua do escrit�rio?
- Lembro, e ainda estou de p� se voc� quiser, s� precisamos achar algu�m!
- Mas elas falaram de outro tipo de trio.. com outro homem!
- Si, voc� n�o pode estar falando s�rio? N�o d�.
- Mas amor, se voc� quiser, pode s� assistir! Eu realmente estou com tanta vontade! - disse ela se ajoelhando na cama, empinando a bunda e enfiando os dedos sobre a buceta ainda coberta pela lingerie.
Roberto n�o aguentou, e cedeu. Disse que toparia, mas que teria que ser algu�m que ele confiasse. Os dois come�aram a se beijar loucamente, come�ando uma noite longa de sexo. No dia seguinte, Roberto acordou e teve um clique: seu irm�o era a solu��o. Pensou, repensou, e embora com um tanto de receio, que se confundia com vergonha, viu que poderia solucionar dois problemas. Ele sempre foi liberal na cama, e, afinal, n�o queria que seu relacionamento acabasse como o do seu irm�o...
Foi imediatamente procurar o irm�o, para conversar sobre o assunto antes que sua cunhada e sobrinho chegassem. Ao chegar na casa de Maur�cio, percebeu que o mesmo continuava no sof�, assistindo TV. Teria ele sa�do de l� desde a �ltima noite?
Roberto se sentou ao lado do irm�o, e j� come�ou direto no ponto:
- Mano, voc� e a C�tia j� pensaram em fazer sexo a tr�s? Pode ser a solu��o..
- J� pensamos sim, Roberto, mas ela � avessa a qualquer coisa fora do papai-mam�e...
- Sim, mas e se voc� fosse para a cama com outro casal, n�o serviria?
- Mano n�o sabia que voc� sacava desses assuntos t�o afundo. s� que eu n�o conhe�o ningu�m que se interesse, e n�o quero experimentar nada com estranhos.
- Olha, eu e a Si estamos procurando ter novas abordagens. Ela me pediu para fazer sexo a tr�s, mas eu concordei em apenas assistir. N�o h� ningu�m em quem eu confie mais pra fazer isso do que voc�!
- Roberto, mano, isso � s�rio? Desculpe, mas voc� realmente me pegou de surpresa... eu nunca imaginei um pedido desse vindo de voc�!
- Pois �, voc� sabe que sempre fui muito liberal com a Si, e isso nos ajudou muito nesses anos!
- Que loucura, bem, se � assim eu topo! Voc� tem id�ia de como fazer isso?
- Venha at� a nossa casa pela noite, os garotos podem vir aqui brincar com o Andr�!
- Esta certo, eu apare�o por l�.
Pela noite, tudo foi combinado, Maur�cio deixou a esposa com o filho e os dois primos em casa, disse que iria demorar muito, e foi ao encontro de seu irm�o e cunhada.
Na casa de Roberto, tudo ainda era segredo, Simone n�o sabia do combinado. Mas Roberto j� havia come�ado a dar uns drinks para ela, e os dois assistiam a um porn�, abra�ados no sof�. Ela apenas de babydoll, ele de bermuda e regata. Maur�cio tocou a campainha e j� foi entrando. Simone se levantou e procurou o controle remoto para desligar o DVD e n�o passar vergonha, mas Maur�cio o viu t�o logo entrou na sala. Roberto disse:
- N�o tem problema, mano, pode entrar, aqui ainda n�o come�amos nada!
Simone cumprimentou o cunhado com um beijo no rosto, como de costume. Maur�cio sentou-se no sof�, e s� viu uma piscadela de olho do irm�o. Comentou:
- Esse v�deo que voc�s viram � bom? Qual o tema?
Simone ia ficar quieta, mas Roberto disse:
- � sobre trios, tem coisa que a gente nem imagina que seja poss�vel! Tem uma cena em que a mulher � penetrada atr�s e na frente por dois g�meos, que coisa louca!
- Roberto, o que o seu irm�o vai pensar, para com isso!
- Imagina, Si, o Maur�cio t� bem familiarizado com o tema, n�o � mesmo?
- Ah, � claro, mano!
Logo veio outra cena, um homem sentado num jardim com sua esposa, reparou que ela espiava ao longe um outro homem, que estava se trocando na janela. O homem sorriu para a mulher, e perguntou se ela gostava, enquanto esfregava a buceta dela.
Roberto j� inspirado, fez o mesmo, come�ou a esfregar a buceta de sua mulher, e perguntou se ela gostava. Ela, sem gra�a, olhou para Maur�cio, que fingia n�o estar acontecendo nada.
Roberto disse:
- Si, lembra daquela pessoa que eu confiaria pra fazer sexo com voc�? Essa pessoa � o Maur�cio, confio nele mais do que em ningu�m!
- Isso � s�rio? - questionou a mulher.
- Se � s�rio? Maur�cio, sente aqui do lado.
A mulher ainda desconfiada, deu espa�o ao cunhado. Roberto comentou:
- Mano, me d� sua m�o pra eu te ensinar a tocar esse piano!
Maur�cio estendeu a m�o, e Roberto a puxou para a buceta da mulher. Maur�cio come�ou a tocar os dedos no "piano", e a mulher esticou a cabe�a para tr�s e gemeu.
- Ai, eu n�o acredito! - foi a �nica coisa que ela conseguiu comentar.
- Agora deixo por conta de voc�s.
Maur�cio come�ou a beijar os peitos da cunhada, o pesco�o, at� que alcan�ou sua boca e sua l�ngua. Arrancou com voracidade suas roupas, e j� foi logo para a posi��o papai-mam�e, a �nica que conhecia. Ele estava t�o tomado pelo tes�o que nem pensou j� enfiou seu pau na buceta da cunhada, e come�ou um vai-e-vem violento. Roberto assistia a tudo com aten��o, sem nenhuma rea��o. Em menos de cinco minutos, Maur�cio gozou, e, como n�o havia usado camisinha, enxeu a buceta da cunhada de porra. Ele disse, ofegante:
- Desculpa mano, e n�o devia ter gozado nela, � perigoso!
- Calma mano, ela toma p�lula...
Roberto, com uma leve ere��o, disse que ia andar para relaxar, e disse para os dois que se vestissem, pois iria buscar os filhos.
Roberto seguiu pela rua, e percebeu que as luzes da casa da cunhada estavam apagadas. Achou estranho, mas ouviu algo sendo derrubado dentro da casa. Imaginou que eles deveriam ter sa�do, e algum pivete do barrio estava zonenando na casa. Entrou pelos fundos, silenciosamente. Olhou na cozinha, e n�o viu nada. Se esgueirou pelo c�modo, e olhou com o canto do olho para a sala. Foi nesse momento em que ele congelou.
Seus dois filhos estavam n�s no ch�o, Gustavo de quatro sendo chupado por uma mulher, e Gabriel comendo a buceta dela. Em uma estocada de Gabriel, Roberto pode ver que era a sua cunhada. Ele se esticou um pouco mais e viu o Andr� sentado numa cadeira se masturbando com a cena.
C�tia gemia, tirando o pau de Gustavo da boca:
- Ai, seus pauzudos, gostosos, putos, cafajestes, aiiii, iiiisso! Hmmmm! Mostra pra esse mulequinho como se come uma mulher!
- M�e, eu n�o aguento, t� com o pau muito duro! N�o d�!!! - o Andr� se levantou e foi em dire��o ao trio.
- Eu mandei voc� ficar a� - retrucou a mulher, sem f�lego.
- N�o! Eu vou tamb�m! - e o garoto entrou atr�s de Gabriel, e o agarrou, acompanhando o movimento de penetra��o dele.
- Ou! - foi s� o que gritou Gabriel, quase que sem se importar.
O pau de Andr� j� estava um tanto lubrificado por sua punheta, at� que ele encontrou o c� de Gabriel, e foi pressionando. Em um certo momento, quando ele conseguiu um encaixe, pressinou com tudo.
- Ai, ai, ahnn, ah, ah - eram as �nicas palavras de Gabriel.
- Voc� t� fazendo meu irm�o de gay, v� te fazer tamb�m! - gritou enciumado Gustavo. Fez o mesmo que o primo, entrou por tr�s dele, e posicionou seu pai, cheio de baba da tia.
Os quatro engatados, gemendo, quase sem for�as, mas ao mesmo tempo t�o excitados que pareciam animais.
Roberto recuou, at�nito. Voltou para sua casa, perdido. Chegando l�, percebeu que sua mulher e irm�o haviam saido, ele n�o sabia para onde.
Coisa de uma hora depois chegaram os dois filhos, suados. Gabriel, o mais esperto, disfar�ou:
- Pai, demos um couro no Andr� no futebol!
Roberto n�o comentou nada. Pouco depois de subirem, Roberto decidiu conversar com um de cada vez, pois precisava apagar aquilo da cabe�a, e n�o guardar. Chegou no quarto de Gustavo, e fechou a porta. O filho estava na cama, sentado, jogando seu playstation.
- Gustavinho, preciso conversar com voc�. Voc� sabe na sua idade a maioria dos garotos j� faz sexo, certo?
- P�, pai, que conversa cara! Olha meu suvaco cheio de pelo, l�gico que sei!
- Certo, mas eu queria conversar sobre suas parceiras.
- O que tem elas?
- Olha, voc� sabe que sou liberal, certo? Eu vou direto ao ponto, mas saiba que n�o estou aqui pra te repreender.
- Ih, que foi velho?
- Eu fui buscar voc�s na casa da sua tia, e vi algo que eu n�o deveria ter visto.
- Voc�... como assim? Voc� n�o...Caralho!
- Calma, vamos conversar. De onde veio essa id�ia?
- Ah, pai, o Gabriel, ele � muito sacana, voc� sabe. A gente falou de brincadeira uma vez que comeria a tia C�tia, a brincadeira foi ficando s�ria, e a gente perdeu o controle!
- Voc�s tem feito outras loucuras? Por favor, Gustavinho, seja sincero!
- N�o, a gente sempre falava besteira, s� essa saiu do papel!
- Eu n�o entendo essas conversas de voc�s jovens. O que voc�s falavam? Coisa muito s�ria?
- Pai, eu realmente preferia n�o dizer.
- Gustavinho, filho, voc� precisa dizer, voc� sabe que precisa.
- Pai, � coisa do Gabriel, ele vinha me pentelhar, quando eu n�o queria fazer o que ele pedia, e me dizia: "ent�o o pai vai comer seu c�".
- De onde voc�s tiram tanta bobagem?
- Pai, para mim � bobagem, mas se eu devolvia para o Gabriel a mesma frase, ele dizia: Ah, ele pode comer meu c�, n�o to nem a�.
- Seu irm�o disse isso?
- Disse, ele que � pirado, viaja nas bobagens...
- Precisamos conversar melhor. Isso est� indo por um caminho que eu n�o sabia. Vou chamar seu irm�o.
Roberto foi at� o quarto de Gabriel, bateu na porta e pediu para que ele os encontrasse no quarto de Gustavo.
Voltou para o quarto, e em seguida Gabriel apareceu. roberto j� disparou:
- Gabriel, voc� e seu irm�o est�o com brincadeiras meio s�rias, precisamos conversar.
- Gab�, ele viu n�is na casa da tia!
Gabriel travou, e reagiu de modo inesperado:
- E da�, comemos a tia C�tia sim, foda-se!
Gabriel tinha um temperamento forte. Muitas vezes era agressivo, mas isso vinha piorando com os anos.
- Filho, voc�s fizeram mais do que "comer uma tia", voc�s fizeram uma orgia com ela e seu primo, me�a melhor seus atos - se enervou Roberto.
- Ah, velho, se liga! O que a gente faz com nosso pau ou bunda � assunto nosso! Voc� n�o manda mais em n�is.
- Gab�, pera ai cara! - interveio o irm�o.
- Ah, velho, c� ficou l� vendo, eu tenho certeza!
- Olha o respeito, eu n�o paguei os estudos de voc�s pra nada! - bradou Roberto.
- Voc� viu, e n�o fez nada, ficou olhando! Voc� ficou de pau duro, eu tenho certeza! - disse Gabriel.
- Filho, eu vi sim, mas n�o podia falar na hora!
- T� ligado em voc� velho, tava afim de entrar no r�lo n�! Vamo a�, diz a�, tava afim de comer a cunhadinha?? Ou ser� que queria comer o sobrinho? Qual �, ser� que era n�is que ele queria comer mano?
- Gabriel, voc� � um moleque, fica quieto antes que eu te meta porrada!
- Parem voc�s dois, que saco! - interveio novamente Gustavo.
- Ah, velho, � aqui �! - e Gabriel segurou a cabe�a de Gustavo lhe lascando um beijo. Pra voc� tamb�m velho! E deu um beijo r�pido na boca do pai.
- Eu n�o acredito - lamentou Gustavo
- Ah, acredita sim, o velho gosta, n� velho!
Gabriel se virou e esfregou a bunda no pau do pai, numa dan�a erotica em sua frente. Puxou as m�os do pai, que estava totalmente travado ainda pelo beijo, com o olhar fixo em Gabriel. Ajeitou-as em sua cintura e continuou a rebolar. Roberto olhou para a cara de Gustavo, que depois de lamentar, parecia ter uma curiosidade sobre aquela situa��o, e olhava com ar de interroga��o, comose perguntasse ao pai at� onde ele iria.
Gabriel continuo a rebolar, e tamanha era sua insist�ncia, que em certo momento, Roberto come�ou a se excitar a esquecer do mundo. Gabriel provocava:
- Vai l� velho, da uma encoxadinha no seu filh�o, vai que to sentindo seu pau gostoso j�!
Roberto apertou as m�os na cintura de Gabriel, puxou o garoto pra perto, e sentiu o cheiro de seus cabelos atr�s das orelhas do filho. Gabriel tinha os cabelos lisos, estilo tigela, e pareciam acariciar o rosto de Roberto.
Gustavo olhava hipnotizado. Seu ar de descren�a se misturava com uma ponta de excita��o.
Gabriel seguiu:
- Hmmm, assim mesmo, aqui �! - e puxou as m�os do pai at� seu pau, fazendo-o abra�ar totalmente por tr�s. Gabriel foi em diante, e come�ou a abaixar seu moleton. Ia continuar a brincadeira com a cueca, mas Roberto, j� totalmente fora de si, agarrou o pau do filho, que tamb�m j� estava totalmente duro. Abaixou a cal�a do filho, e segurando-o com uma m�o, como se n�o quisesse deixa-lo escapar, abriu seu bot�o e z�per da cal�a, e puxou-a para baixo. Sacudiu as pernas, pois n�o queria descolar da bunda do filho. Seu pau n�o demorou muito para achar o c� do filho, mas era muito grosso, em dado momento, jogou o filho sobre a cama, ao lado de Gustavo, deixando Gabriel de quatro, pronto para tomar a rola do pai. Gustavo, esbo�ou uma rea��o, e come�ou a co�ar seu pau, que havia endurecido. O pau de Roberto finalmente achou o c� do filho, que gemeu:
- Ai, isso, eu sou sua putinha, me fode todo, ai gosa em mim pai!
Roberto tinha um olhar enfurecido com aquele coment�rio. Ele ent�o esticou o bra�o at� Gustavo, e come�ou a esfregar sua m�o no pau do filho, por cima da cal�a. Gustavo reagiu, e, ainda deitado, puxou sua cal�a, e se aproximou do pai. A sua rea��o, por�m, ele n�o esperava: o pai abocanhou o pau de Gustavo, que apenas abriu a boca, sem gemer. Os tres ficaram alguns minutos naquela posi��o, quando gustavo instintivamente se levantou e ficou de quatro, encarando o c� do pai de frente. "Que c� limpinho, lindo", foi o que pensou, ou melhor, sentiu. Seu pau, todo babado, era gora uma arma contra o c� de seu pai. Ele se aproximou, e encostou seu pai no pai. Por�m, outra rea��o inesperada: o pai empinou a bunda, como uma putinha. Gustavo se excitou mais do que podia imaginar, e vagarosamente foi enfiando o pau no cu de seu pai. Os dois se debatiam tentando fazer o vai-e-vem do trenzinho, quando Gustavo, de tanta excita��o, gozou no c� do pai. Esse, ao sentir o gozo em seu c�, reagiu e for�ou uma gozada no c� do Gabriel. Os tr�s ficaram la, engatados, um sobre o outro. Quando Gustavo se levantou e foi cambaleante para o chuveiro no corredor, a surpresa: na sala de TV, estavam seu tio comendo o pr�prio filho, enquanto esse era chupado por Simone, e essa, tinha sua buceta invadida vorazmente pela l�ngua de C�tia.
Maur�cio viu o sobrinho, e convidou:
- Voc�s j� acabaram com, ahhh (gemeu, com um movimento da bunda do filho), o seu pai? T� na hora de se juntar ao resto da fam�lia...
- Vem c� primo, voc� pode me comer denovo, vai! - gemia femininamente Andr�.
Gustavo voltou para o outro quarto, e chamou pelo pai, que acariava sorrindo Gabriel:
- Pai, a gente n�o acabou nossa trepada, o tio Maur�cio, a mam�e, a tia C�tia e o Andr� t�o trepando na outra sala, eles querem que a gente trepe com eles tamb�m, vamo l�!
Roberto se levantou, achando que era brincadeira, e seguido por Gabriel, acompanhou o Gustavo at� o outro c�modo.
- Olha a� pai, eles tr�o fudendo tamb�m!
Roberto resmungou, desafiando:
- Ahhhh!
Gabriel se aproximou, e entrou de cabe�a na buceta da tia C�tia. Seu irm�o Gustavo procurou um espa�o no grupo, e achou, dizendo:
- � mano, agora vou comer � o seu cuzinho!
Gabriel rebolou como se convidasse o irm�o. Roberto olhou, olhou, e Maur�cio disse:
- � agora Roberto, voc� podia ter me comido naquela vez com o nosso padrasto, mas agora tem a chance denovo! Vem c� e me enraba enquanto eu enrabo esse filho delicioso que fizemos...
Roberto n�o se acanhou, seu pau voltou a vida como num passe de magica, e ele agarrou o irm�o por tr�s, com tanta ira que quase o levantou.
A fam�lia mudou as posi��es alguns minutos depois: quando C�tia se levantou, e Gustavo se desengatou de Gabriel (que ainda tinha orra do pai escorrendo do seu c�, pois o irm�o n�o havia gozado), Gustavo ficou de cara com a buceta babada de sua m�e. Ele subiu sobre ela, que estava de costas no ch�o e de pernas abertas, e apenas disse:
- Oi.
Simone puxou seu filho para um beijo, enquanto ele come�ou a procurar sua buceta. T�o logo a encontrou, come�ou a penetra-la. Aquele pau lembrava o do seu marido - pensou. Gabriel olhou para frente, e teve seu sorrido correspodindo pelo tio. Pediu para o pau larga-lo, e entrou logo em seguida. O c� do seu tio ja estava cheio de porra, ainda quente, e isso faciltou uma penetrada r�pida. Roberto viu que Andr� continuava com a bunda para cima, mas ficou com pena do garoto. Colocou a m�o no rosto do garoto e disse:
- Ei, voc� gostou do c� do Gabriel? N�o quer ver se o c� do tio � mais gostoso?
- Ah, quero sim tio, deita a�!
Roberto deitou-se no ch�o, de bru�os, e Andr� veio pra cima. C�tia sentou-se ao lado de Andr� e pediu que o filho lambesse sua buceta. Ele tentava n�o se desconcentrar enquanto lambia sua m�e. Tentou apertar seus seios, mas n�o conseguiu sem perder o equilibrio.
Minutos depois, todos quase exaustos, Maur�cio sugeriu: vamos fazer um grande encerramento! Eu vou meter agora no meu filho; ele tem que meter no Gabriel, e o Gabriel mete no Roberto; o Roberto mete no Gustavo, que mete em sua tia; ela tem que lamber a buceta da Simone!
Todos concordaram, e engataram-se. Quase n�o conseguia coordenar os movimentos de vai e vem. Maur�cio gozou em seu filho, mas esse n�o conseguiu gozar mais. Gabriel, por�m, enxeu o c� de seu pai de tal maneira que Roberto pensou que aquilo iria subir por todo seu corpo. Isso fez com que Roberto desse uma tremidinha, e embora gozasse um pouco, foi o suficiente para fazer Gustavo quase ter um orgasmo anal. Levou mais um tempo at� que ele enxesse a buceta de sua tia de porra, enquanto essa j� tinha anestesiado a buceta da cunhada.
Naquele dia, dormiram todos na sala, e dali em diante perderam completamente o pudor. N�o andavam mais de roupa dentro de casa, e trepavam com quem quer que fosse da fam�lia, onde quer que fosse. Ah, � claro, o relacionamento de Maur�cio e C�tia nunca esteve t�o bem, embora toda noite o filho divida a m�e com o pai, e os dois aproveitem o c� um do outro. Na casa de Roberto, Gabriel pediu uma cama de casal e passou a dormir com Gustavo. Roberto comprou a cama com toda felicidade, quase como se os filhos tivessem casado um com o outro. Algumas vezes eles, inclusive, trouxeram uma garota, aproveitando mais momentos de trio; em outros momentos, os dois se dividiam, um trepava com o pai, e o outro com a m�e. Roberto, de tempos em diante, passou a preferir ser passivo para seus filhos.
Se rolou mais orgia com toda a fam�lia? � claro! uma vez por m�s havia o "churrasco da fam�lia", que sempre acabava no trenzinho.