Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

FIM DE TARDE NO F�RUM

Era final de tarde, quase seis horas, eu corri para o F�rum, pois era o �ltimo dia para interpor um recurso em um processo que vinha trabalhando. Cheguei no F�rum faltando um minuto pra fechar, e ao subir as escadas encontrei uma ex-colega de faculdade. “Oi Priscila, tudo bem, h� quanto tempo!”. “Oi Sandro, o que est� fazendo com toda essa pressa?”, ela perguntou. “Preciso pegar uma assinatura da ju�za agora, ou estou frito!”. Disse a ela que estava super atrasado e que n�o poderia conversar naquele momento, mas que adoraria marcar um outro dia para v�-la. Eu era louco por ela na escola, e h� muito pensava em reencontr�-la para conversar e matar a saudade.

Continuei subindo a escada e ela me disse que eu n�o encontraria mais ningu�m por l�, pois era sexta-feira de carnaval e todos j� tinha ido embora. Eu parei com uma cara de des�nimo, quando ela me disse: “Eu acho que posso te ajudar. Acabei de sair da sala da ju�za e ela me disse que ainda ficaria l� por algum tempo para rever alguns processos”. Eu sorri e disse que adoraria se ela me ajudasse. Subimos pelas escadas, viramos no corredor e caminhamos at� chegar à sala da ju�za. Bati na porta e ouvi um suave “Pode entrar...”. Ela era uma mulher de porte, morena, alta, linda na sua plenitude dos 40 e poucos anos. Por baixo de um terninho creme eu imaginei uma mulher muito atraente. Priscila disse a ela sobre meu problema e ela pediu que nos aproxim�ssemos e sent�ssemos. Nos entreolhamos com um sorriso e caminhamos em sua dire��o. Pensei comigo: “Ufa, ainda bem!”. Nos sentamos e comecei a tirar meus pap�is da pasta. A ju�za ent�o perguntou: “O que voc� est� fazendo aqui uma hora dessas? N�o tem coisa melhor pra fazer numa sexta-feira de carnaval?” e sorriu. “Vejamos o que posso fazer por voc�”, completou. Ent�o, ela perguntou curiosa: “Voc� � o colega de turma da Priscila ent�o. Ela me falou algumas vezes sobre voc�”.

Depois de olhar os pap�is, ela se ergueu um pouco de sua poltrona, no que pude reparar no seu belo decote, deixando levemente à mostra uma de suas aur�olas rosadas. Ela disse que n�o poderia me ajudar naquilo, que eu deveria voltar ao f�rum ap�s o carnaval para rever o processo. Eu me defendi dizendo que ela estava equivocada, e que deveria ser algum mal entendido, que estava tudo correto e que eu s� precisava de sua assinatura. Minha colega ficou at�nita quando a ju�za aproximou-se de mim, e sussurrou no meu ouvido: “Eu sei muito bem o que voc� quer, mas pode parar de ficar olhando para os meus peitos porque a �nica que voc� vai tocar aqui hoje ser� nela”. Eu gaguejei algo como, “Co-co-como, o que a merit�ssima disse?”. Ela olhou para minha colega e sorriu. Priscila respondeu com outro sorriso, levantou-se da cadeira e me deu um longo beijo. Enquanto ela me beijava, sua m�o procurava por meu membro, que a essa altura j� estava come�ando a gostar de situa��o.

Priscila chupava minha l�ngua enquanto suas m�os abriam minha cal�a e tiravam meu pinto pra fora. A ju�za ent�o ordenou: “Subam aqui na minha mesa, quero v�-los aqui em cima”. Priscila me puxou para cima da mesa da ju�za, derrubando v�rios pap�is e objetos, enquanto eu olhava assustado pras duas, sem saber o que pensar ou o que dizer. Priscila me deitou sobre a mesa, j� com o pau duro pra fora da cal�a, e tirou sua blusa, deixando à mostra um lindo par de seios envoltos por uma blusinha branca. Pude reparar que seus mamilos j� estavam durinhos, pedindo por minha boca para chup�-los. A ju�za ent�o ordenou: “Fa�a o que quiser com ele, contanto que me satisfa�a tamb�m...”. A essa altura eu j� estava me perguntando se eu teria batido com a cabe�a em algum lugar e se aquilo tudo n�o passava de uma alucina��o.

Priscila se deitou sobre mim e enquanto beijava minha boca sua m�o me masturbava com per�cia. Ela ent�o me perguntou: “Voc� queria isso desde o col�gio, n�o queria? Pois eu tamb�m...e agora voc� vai ter que dar conta de mim”. Ela terminou de falar isso j� lambendo meu pinto duro, ereto. Priscila ent�o abriu minha cal�a e deixou à mostra meu saco tamb�m. Segurava meu pau com as duas m�os e passava sua l�ngua pela cabe�a, descendo por ele todo at� chegar aos meus test�culos, inchados de tanto tes�o. A ju�za olhava e se tocava, enquanto Priscila me chupava deliciosamente. Eu dizia: “Chupa Priscila, chupa meu pinto, eu sei que voc� sempre quis fazer isso...agora ele � seu”. Eu tentei pegar em um dos seios da ju�za, mas ela retrucou: “Mando te prender por desacato. Apenas olhe e fa�a tudo com ela”.

Priscila era uma mulher deslumbrante. Loira, alta, com um corpo maravilhoso. Sua bunda era simplesmente um tes�o. Seus cabelos loiros emolduravam seu rosto lindo e sua pele bronzeada, convidando a imagina��o a montar seu retrato nua, com as marcas do biqu�ni. Desde o col�gio eu a desejava ardentemente, imaginando como ela seria fogosa, pois era muito alegre e alto astral. Uma mulher deliciosa. Seus seios m�dios sempre foram meu ponto fraco. Quando convers�vamos eu tinha que me policiar para n�o ficar encarando, principalmente quando estava mais frio e seus mamilos ficavam enrijecidos. E agora, naquele momento, ela estava ali, chupando meu pinto com uma vontade acumulada por anos e anos. E estava simplesmente maravilhoso. Ela chupava e gemia ao mesmo tempo “Ai, assim, delic�a, ai, ai,....aiiiiii,vem...gostoso...” .

A essas alturas eu j� tinha perdido a no��o de sonho ou realidade tamanho era meu tes�o por ela. Virei-a sua bunda pro meu lado para que eu pudesse tirar sua saia e chupar sua boceta. Tirei a sua saia, e ao afastar um pouco sua calcinha qual n�o foi minha surpresa ao ver uma bocetinha semi-depilada, loirinha, os l�bios pequenos, bem feitos e fechadinhos, como ser ainda fossem praticamente virgens. Comecei a passar minha l�ngua em sua bocetinha, e quase que imediatamente, ela tremeu e gemeu forte “Aiiiiiii, Sandro.....”, gozando na minha boca seu suco doce e quente. Esfreguei seu gozo de volta com minha l�ngua, e comecei a chupar seu clit�ris delicadamente. A cada chupada ela tremia e gemia, o que foi me deixando cada vez mais excitado. Ela tentava ao mesmo tempo gemer e chupar meu pinto, que n�o cabia na sua boca de t�o grande e grosso que estava. Ela lambia com vontade os quase 20 cm de comprimento e 19 cm de circunfer�ncia do meu pinto, deixando pronto pra arrega�ar sua boceta apertadinha.

Quando olhei de lado, vi que a ju�za a essa altura j� estava se masturbando e acariciando seus seios, enquanto nos assistia. De repente, senti a ju�za puxando meu bra�o e me ordenando: “Que pau lindo que voc� tem! Agora rasga a boceta dela”. Priscila deu um pulo e se virou pra mim, guiando com a m�o meu membro latejante pra dentro de sua vagina. “Aiiiiiiiii, que del�cia”. Ela deu um grito enquanto meu pau deslizou pra dentro dela. “Seu pau � muito grande, n�o est� cabendo..., ai, ai, ai, hummm....”. Ela sentou forte umas tr�s vezes, at� que ele entrou todo, enquanto ela dizia coisas que eu n�o conseguia entender mais. Da� ela parou, sentada com meu pau inteiro dentro dela, me olhou nos olhos, e me deu um longo beijo. Enquanto me beijava profundamente, come�ou a fazer um movimento de vai e vem, deixando meu pau entrar e sair de sua bocetinha apertada e molhada. Era incr�vel, a boceta dela era muito apertadinha, me dando uma sensa��o indescrit�vel. “Vai Priscila, senta gostoso nele, senta, assim, hummmm....hammmm, aiiiii, senta, voc� � linda demais, deixa eu fazer voc� gozar...”.

Da� sentei sobre a mesa e ela ficou de p�. Tirei sua calcinha com a boca, enquanto ela arrancou a blusinha e sentou no meu colo. Aquilo foi simplesmente lindo: enquanto ela rebolava sobre meu pau eu comecei a morder seus mamilos branquinhos, deliciosos. A cada mordida ela sentava forte, gemendo mais e mais “aii, Sandro, chupa meus seios, morde no biquinho, morde, assimmmmmm, aiiii, del�cia, voc� � gostoso demais....”. Eu tenho que confessar: sou louco por seios. E os dela eram lindos. Tamanho m�dio, aur�ola grande e rosada, do jeito que gosto. Mamilos nem pequenos nem grandes, durinhos de tanto tes�o, me deixavam ainda mais louco.

Nem lembr�vamos mais da ju�za, quando ela nos chamou e ordenou: “Quero te ver comendo ela por tr�s”. Nos levantamos da mesa e Priscila ficou de frente pra ju�za, se abaixando um pouco para me oferecer aquela bunda linda. “Vem Sandro, vem, me rasga por tr�s, quero sentir seu pau rasgando minha bunda... nunca senti um pau desse tamanho dentro de mim, vem, vem...” Fiquei por tr�s dela, olhando aquela bunda e comecei a esfregar meu pau devagar, fazendo que ia colocar e tirando, enquanto ela rebolava pedindo por ele “Coloca, coloca tudo...”. Tentei colocar no seu cuzinho, mas foi s� a cabecinha entrar que ela reclamou: “N�o, a� n�o, quero na boceta agora, depois que voc� me fizer gozar de novo eu te dou meu cuzinho”. Sem pensar enfiei meu pau de uma s� vez na sua bocetinha, arrancando mais um grito dela, que deve ter sido ouvido por todo o pr�dio. Dessa vez ela estava sentindo meu pau bem l� no fundo, cada vez que eu enfiava tudo ela dava um grito de prazer.

N�o acreditava como ela podia gozar tantas vezes, deixando meu pau t�o molhado, deslizando por sua bocetinha sedenta. Enquanto est�vamos naquele movimento delicioso, a ju�za apenas nos olhava, se masturbando sem parar, agora gemendo como se estivesse pronta pra gozar tamb�m. Ela ent�o ordenou a Priscila: “Eu quero que chupe o pau dele at� ele gozar! Agora!” Priscila come�ou a me masturbar, que loucura, eu estava quase perdendo os sentidos de tanto tes�o. Ela chupava e masturbava com as m�os, quando n�o conseguindo mais segurar, explodi num orgasmo alucinante, gozando na sua boca, esparramando s�men pelos seus seios e pelo ch�o. Nesse momento a ju�za deu um grito e desfaleceu, como se tivesse desmaiado com o orgasmo. Ficamos alguns minutos sentados no ch�o, abra�ados, respirando ofegantes. Nos olhamos, vestimos nossas roupas e fomos embora, deixando a ju�za desmaiada em sua poltrona.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Contos gay com cunhadomulher passa muita margarina no proprio cucontos eroticos peitos sadomasoquismoCasa dos contos freiraFoderam gente contos tennsmeu primo pegou no meu pau enquanto a gente jogava bola o que eu façovirei o viadinho na bahia pros negao roludo contosbgayssexo conto minha mulher dar para cara pintudao eu fico na minhaminha filhacontos tava dormindo e eu comi elacontos eroticos colinhoContos eroticos de podolatria com fotos chupando pes de mulheres desconhecidascontos eroticos- meu namorado tirou minha virgindade no meio do matofoto de conto eroticos com fotosconto engatada com o caotesão sogra genro pés pezinhocontos eróticos nós pedimos senhor Josécontos eroticos gay novinhomorena gostoza indoidou e de ocu e a buceta pra jeraufiz uma tatuagem na minha virilha e minha pediu pra ver e me chupouvidios maridos foi avizado vai ser cornoabusando da subrinha quando a tia saiu.conto erótico de casada que chegou em casa completamente arrombada e o marido percebeucuzinho devastado a força contos eroticos cavalo gordo assim que meu irmão me mostroucontos eróticos de vizinhas negras virgem e homes negrospeguei o moreno novinha comendo a egua contos zoocaralho anaconda destruindo cuConto erotico de evangelicaspaty abriu a buceta com os dedos contosconto xota cu irmãoconto eróticos peõescontos de cú de irmà da igrejaso' anal c'minha -filha so' anal incestoapostei flamengo contos eroticosprguei a tia na ciririca contosNovinha entregadora de panfleto conto eroticocontos eroticos violadafui pintar a casa da minha cunhada com ela e minha esposa e o marido dela cantos eroticoscontoseroticos irmoes e irmã no assalto conto gay deixei o senhor agenor ver que eu tava de calcinha vermelhatiabateno puetacoroas peitos durinhos bicudo bundas gggconto gaguei mas gostei de dar o cucontos eroticos mulher bebada chorando na rolaconto incesto irmã provocandoCONTOS EROTICOS REAIS EM VITORIA EScontos fui faser a obra du meu tio arobei sua mulhersexo mae e filha realFoderam gente contos tennscontos gay chupando o primo bebado contoerotico.com/estuprei a mamae e da titiaHistorias de sexo de padrinho com afilhada casa dos contoscontos eroticos gordas virgeContos punheta na depilacaocontos de cú de irmà da igrejacontos minha cunhadinha da bucetinha bem pequenamenage amador femininoEngravidei de outro amamentei o bebezinho contos eroticoscontomeu pitbol mim raboucontos - sobrinha tomando leitepaquerei ex nanorada do neu primo é pau?Casei e virei puta contoscontos eroticos seiosporno conto erotico novinhaaregasando a b da nChupei meu irmao bebado contosConto gay - "com meu pau atolado no cu"contos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaPuta desde novinha contostodos dias me mansturbo com a cachora da minha casa,contos eroticosputinha corninho contoscontos eroticos "foi me abrindo"/conto_6056_aproveitaram-da-minha-inocencia-na-infancia..htmlpornô doido p*** fazendo fio terracontos eroticos peitos sadomasoquismo