Ol�, sou a Carol (18 anos) dos contos (6002 Dando na Boite, 6020 Meu teste nas Termas e 6077 e Meu teste nas Termas 2
Nas f�rias, resolvi trabalhar num shopping aqui do Rio de Janeiro, como fazem v�rias pessoas da minha idade no fim de ano. Ap�s escolher algumas lojas, optei por uma de venda de lingeries e roupas de dormir para mulheres (calcinha, suti�, babydol, camisola, pijama etc.).Na primeira semana fui treinada por outra vendedora mais velha que tb era gerente da loja. Nas primeiras semanas me sa� muito bem, atendendo bem a clientela e ganhando confian�a da gerente. A loja possu�a pe�as lindas, e eu com o adoro lingeries ficava louca com as cole��es. A gerente, gostando de mim, j� me deixava no fim do expediente sozinha para fechar a loja. Aproveitava e ficava experimentando as calcinhas, escolhendo sempre as mais enfiadinhas. Tirava toda roupa, ap�s fechar a loja, e ficava desfilando de lingeries (cada uma que n�o tapava nada). Um dia, quase na hora de fechar, aparece um rapaz de uns 25 anos. Disse que j� estava fechando (a porta j� estava at� trancada). Ele insistiu, dizendo que precisava comprar um presente para sua noiva. Ap�s sua insist�ncia, abri a porta e resolvi atend�-lo, mas fechei a porta de novo, pois n�o poderia ficar atendendo a todos que chegassem. Ele disse que queria um presente para ela que fosse bem sensual. Mostrei umas camisolas decotadas e ele gostou. Perguntei o tamanho e ele disse n�o saber, mas que ela tinha um corpo parecido com o meu. Mostrei mais uma e ele tb gostou e perguntou se eu poderia experimentar para ver se ficaria bom, pois n�o queria correr o risco de levar um tamanho errado. Disse que a loja n�o trabalhava assim, mas ele insistiu e acabei cedendo. Fui ao trocador e voltei. Ele achou bonita a camisola, mas perguntou se tinha outra que fosse mais transparente. Mostrei outra e ele pediu para experimentar. Essa outra era uma camisolinha branca, transparente, muito curta, quase n�o tapava os seios e deixava tudo a mostra por ser muito transparente. Fiquei meio sem jeito mas aceitei, voltei vermelha de vergonha pois a camisola deixava minha calcinha toda exposta. Ele pediu para eu dar uma voltinha e disse que estava linda, a camisola e eu. Ele pediu para ver umas calcinhas tb, que fosse bem pequenas. Mostrei a ele as cole��es que eu gostava e ele ficou escolhendo e eu ainda com a camisola. Ele escolhia e dizia que a noiva iria adorar e que ficaria bonita nela, mas que em mim deveria ficar ainda mais bonita. Aquela situa��o foi me excitando e meus seios deram sinais claros disso e ele certamente reparou. Me deu uma calcinha para experimentar e fui para a cabine, botei a calcinha, atr�s era s� uma tira e na frente n�o escondia nada, s� um m�nimo tri�ngulo. Tava linda. Assim que sai dei de cara com ele. Me elogiou muito e passou a alisar a camisola. Me deu um beijo e estremeci. Foi direto com amo na minha bundinha, tava t�o excitada que n�o resisti. Ele j� botou o pau para fora e cai ajoelhada. Ele era lindo e seu pau mais ainda. Comecei a mamar, era uma del�cia. Colocava at� a garganta arrancando suspiros dele. Me levantou me botou de 4 numa cadeira e afastando minha calcinha me penetrou por tr�s. Ficou ali bombeando me chamando de putinha (sem tirar a camisolinha e a calcinha).Avisou que ia gozar. N�o podia gozar dentro muito menos sujar as pe�as. Me virei abocanhei aquele pau gostoso, mamando muito at� receber fortes jatos na boca que foram para a garganta, onde foram engolidos com gosto, continuei chupando at� deixar ele limpinho. Ele levou a camisolinha e a calcinha, dizendo que ia repetir com a noiva. Prometeu voltar depois para contar se a noiva gostou. Ele voltou em hor�rio de expediente...mas isso � uma outra hist�ria...
Ana Carolina.