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ESTUPRANDO A MINHA SECRET�RIA

Bom amigos(as), o que vou contar vem acontecendo j� algum tempo, sou moreno alto, bonito e tenho um corpo malhado. Sou dono de uma loja de carros e tenho alguns funcion�rios um desses funcion�rios � a minha secret�ria, uma morena linda, peitos m�dios, boca carnuda, coxas grossas, cintura fina e tem uma bunda amigos que falando n�o d� pra imaginar de t�o gostosa. � uma daquelas bundas que a calcinha insiste em ficar enterrada, dividindo sua bunda. Ela costuma usar cal�as de lycra, onde se j� n�o bastasse seu rabo gostoso, sua buceta fica toda marcada por causa da cal�a.

Tenho total liberdade com meus funcion�rios, fa�o brincadeiras, coment�rios essas coisas do dia-a-dia e com ela n�o � diferente, sempre vem com roupas provocantes e sempre fa�o coment�rios ousados do tipo "nossa que bunda gostosa voc� tem", ela olha pra mim e d� uma risadinha bem safada, isso me deixa louco. Certo dia havia comprado um DVD porn�, levei pra minha loja e subi pro meu escrit�rio e mostrei para minha secret�ria.

- Olha o que eu comprei, voc� gosta de assistir? Ela respondeu.

- Adoro !!

Nesse dia ela estava com uma mini-saia preta e uma blusinha branca, estava comportada neste dia. Ent�o coloquei o filme no meu computador e chamei pra ela assistir do meu lado, no filme uma loira chupava o cacete no cara com maestria e depois o cara enrabava a loira de todas as formas, sentia que ela fica excitada cada vez mais, ent�o comecei a passar a m�o nas coxas delas, ela s� olhou pra mim e deu um suspiro. Eu estava com muito tes�o, tirei minha rola pra fora e pedi pra ela chupar, ent�o ela ficou de joelhos e eu fiquei sentado na cadeira, ela pegou meu pau come�ou a chupar, enfiava na boca, lambia meu cacete, chupava minhas bolas, chupava meu pau como uma puta. De repente algu�m bate na porta, guardei minha rola ela se levantou e foi pra mesa dela, tirei o filme e fui abrir a porta, era um funcion�rio trazendo uns documentos, meu pau estava latejando de t�o duro que estava. Nesse dia n�o rolou mais nada, mas a partir desse dia quando chegava no escrit�rio j� dava um beijo na boca dela e passava minha m�o da bunda dela que era a minha paix�o. Dava alguma desculpa pra chama-la at� minha mesa, agarrava ela pela cintura e fazia ela sentar no meu colo, a putinha j� abria as pernas e colocava uma em cima da mesa, sem perder tempo passava minha m�o nas coxas e na buceta dela, tirava os peitos dela pra fora e beijava a boca dela, que buceta quente ela tem, quando ela ia de mini-saia pega meu pau e ficava esfregando na buceta dela, mas sempre que ela sentia que eu ia colocar meu pau dentro da buceta dela ela fugia e dizia que tinha que trabalhar, a filha da puta sempre deixava louco e n�o dava a buceta pra mim, teve outro dia que ela estava muito safada, estava com uma mini-saia muito curta bem justa e disse pra mim.

- Deixa eu chupar sua rola?

E � claro que deixei, nossa que chupeta gostosa ela fazia, n�o aguentei disse que ia gozar ela tentou sair mas eu segurei a cabe�a dela bem firme no meu pau e gozei na boca dela, ela reclamava, mas eu n�o queria nem saber esporrei na boca dela, ela se levantou com a boca cheia de porra, escorrendo pelo pesco�o e foi a o banheiro se limpar. Nesse mesmo dia ela estava em p� arrumando umas coisas, cheguei por tr�s e levantei sua mini-saia, aquela bunda maravilhosa com a calcinha toda enterrada, fiquei encoxando ela tirei meu pau pra fora e fiquei passando no meio da bunda dela, coloca minha rola no meio das coxas dela e ficava fazendo movimentos de vai e vem, sentia sua buceta toda �mida meu pau ficava todo molhado com o liquido da buceta daquela morena deliciosa. Tentei tirar a calcinha dela, mas ela n�o deixou e falou, “por hoje chega n�?”. Fique puto da vida, mas fazer o que ela n�o queria liberar a buceta de jeito nenhum. No dia seguinte fui conversar com ela e perguntei por que ela n�o queria transar, ela disse que estava namorando e apesar de toda sacanagem que faz�amos ela s� dava pro namorado, n�o conseguia me conformar, tinha que fuder aquela morena de qualquer jeito, nem que fosse a for�a e foi isso que aconteceu.

Continuei fazendo todas aquelas sacanagens, estava esperando o melhor momento pra atacar de vez, a� teve um dia que ela veio com vestido branco todo colado ao corpo e pude reparar que estava sem calcinha, s� pra conferir perguntei se realmente estava sem calcinha e ela respondeu, “vem conferir voc� mesmo” e virou-se de costa pra mim, agarrei-a por tr�s e levantei o vestido dela at� a cintura, estava sem calcinha era a primeira vez que estava vendo aquele rabo todinho nu, tentei tirar minha rola, mas ela logo se afastou abaixando o vestido e dizendo.

- Hoje n�o, essa surpresa � pro meu namorado, nem adianta insistir!

N�o insisti, foi chegando a hora de ir embora, fechei a loja e logo os funcion�rios foram embora, exceto minha secret�ria que ficou fazendo uns servi�os que dei pra ela fazer propositadamente para ele ficar at� mais tarde, ela estava sentada na mesa dela, cheguei perto dela e perguntei se tinha terminado e ela disse que sim.

- Agora voc� vai chupar minha rola!

- Hoje n�o, estou atrasada, meu namorado est� me esperando.



Ela tentou se levantar mas eu n�o deixei, tirei minha rola pra fora e disse, voc� s� sai daqui depois que chupar meu cacete, ela meio assustada disse tudo bem, mas depois vou embora. Pegou minha rola e meteu na boca, fiz ela chupar meu cacete por uns quinze minutos. Disse, t� bom agora levanta que eu vou te comer, ela protestou, “t� louco �”. Ela levantou e tentou sair, agarrei ela por tr�s fiz ela se debru�ar na mesa, segurei as m�os dela pra tr�s e levantei seu vestido, como ela estava sem calcinha ficou mais f�cil, coloquei minha rola na entrada da buceta dela e comecei a enfiar, ela dizia “por favor n�o me come”, quanto mais ela implorava mais excitado eu ficava, enfiei toda minha rola na buceta dela, era como eu imaginava, quente e apertadinha, j� n�o precisava segurar as m�os dela, j� estava conformada ou estava gostando, segurava na bunda dela e metia com for�a, “toma sua putinha, vou meter na sua buceta at� ela ficar bem arrombada”, ent�o ela disse “ent�o mete filho da puta, agora voc� vai ter que me comer a noite inteira”, virei ela de frente deitei ela na mesa, coloquei as pernas dela em meus ombros e meti gostoso naquela buceta t�o desejada, ela gemia igual uma cadela no cio. Com aquele rabo todo n�o tirava da cabe�a a id�ia de comer aquele cuzinho, pedi pra ela pra que ficasse de joelhos num sofazinho que tem no escrit�rio com a bunda bem empinada, colocava meu pau na buceta dela tirava e passava no cuzinho dela, quando percebi que estava bem molhadinho, disse “agora vou comer seu cuzinho”.

- N�o!! Meu cuzinho n�o, nem meu namorado come ele!!!!

- Cala sua boca putinha, vou fazer o que eu quiser!



Coloquei a cabe�a do meu pau na entrada do cuzinho dela, ela tentava escapar, ent�o peguei nos cabelos delas e puxei: “fica quieta vagabunda”. Depois de muito esfor�o consegui enfiar a cabe�a do meu pau no cuzinho dela, ela estava quase chorando de dor, pois meu pau estava inchado, puxava o cabelo dela pra tr�s onde podia ver seu rosto, vendo aquela carinha de safada sentindo dor no cuzinho me dava muito tes�o, o cuzinho dela apertava muito meu pau, fui enfiando e ela reclamando muito “ai! T� doendo, devagar...” Meu pau entrando naquele rabo maravilho era uma vis�o espetacular, ela abria a bunda com as m�o para amenizar a dor, acho que de tanto bombar no cuzinho dela ele ficou bem dilatado, quando tirava dava pra ver ele se fechando, agora ela j� n�o reclamava tanto, s� gemia.

- T� gostando de dar o cuzinho putinha?

- A�!! T� gostoso mete mais vai....

Segurava naquele rabo e metia com for�a, n�o estava mais aguentando tinha que gozar, pedi pra ela sentar-se, bati uma punhetinha e gozei na cara dela, lambuzando ela todinha, a puta ainda ficou chupando meu pau e disse “adorei ser estuprada”. Disse agora vai l� com seu namoradinho beijar ele !!

Depois desse dia, meus dias de trabalho se tornaram uma maravilha, sempre quando d� vontade como esse putinha em pleno expediente de trabalho.

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