Meu nome � Melissa, tenho 28 anos, branca, cabelos castanhos longos e lisos, 1,67m, 50 kg, peituda.
Aqui come�o a relatar a saga de uma garota que desde crian�a descobriu seu verdadeiro destino: Ser a maior das piranhas.
Come�a por eu ter tido uma m�e prostituta (sim sou uma senhora filha da puta...) ter menstruado aos 8, come�ado a me masturbar aos 9, ter sido arrega�ada a primeira vez aos 10, na minha primeira ida ao ginecologista ela me revela que eu nasci com m� forma��o uterina e que era imposs�vel um dia eu conceber filhos e adorar sexo de todas as formas poss�veis e imposs�veis.J� experimentei de tudo, j� realizei a fantasia de um monte de gente, adoro bukkake, cavalos, bondage, e tudo mais que envolve os desejos mais profundos e devassos.
Ent�o, comecemos pelo inicio.
Capitulo 1: A primeira vez.
Quando crian�a morava com minha m�e e meu irm�o mais velho C�sar que � 8 anos mais velho do que eu. Meu pai separou de minha m�e quando eu nasci, assim que ele descobriu que era gay e foi embora para o Rio. Minha m�e trabalhava o dia todo numa empresa como secretaria, s� a via de manh�, a noite e nos domingos s� que mais tarde descobri que ela fazia uns servisinhos por fora como eu j� relatei.
Bem, como eu j� disse, menstruei aos 8, meio precoce, normal.
Aos nove anos descobri no quarto de meu irm�ozinho mais velho algumas revistas e fitas de v�deo muito curiosas, as quais sempre assistia quando estava so em casa, e dai descobri a masturba��o. Primeiro foram os dedinhos, depois o cabo das colheres, e em seguida um pincel at�mico. Eram meus brinquedinhos.
Algum tempo depois que eu j� pegara o jeito na coisa, descobri que todas as vezes que o amigo de meu irm�o, o Jonathan ia l� em casa e passavam a tarde toda no quarto dele, os dois se pegavam, na verdade, o Jonathan pegava meu irm�o.Bem, tal pai tal filho. O Jonathan era um carinha engra�ado. Era mais baixo que meu irm�o, musculoso, careca, e com um jeito mal encarado. Mas ele � pe�a fundamental em minha constitui��o devassa.
Meu irm�o fazia jud� na segunda, quarta e sexta, eram os dias que ficava sozinha em casa, e o Jonathan costumava ir l� em casa toda ter�a e quinta. Mas teve uma segunda feira que ele aparecera por l�. Abri a porta para o cara, perguntou pelo C�sar, e foi entrando. Eu deixei entrar pois ele frequentava tanto nossa casa que eu n�o vi nada demais.Foi para o quarto de meu irm�o e eu para o meu.N�o se passara nem 5 minutos, ele entrara no meu quarto e fechou a porta.Eu estava sentada na cama lendo um gibi da Turma da M�nica, e ele se aproximou tomando de s�bito a revista de minhas m�os.
- Melzinha - Disse ele.
- Voc� j� viu um pau de perto? - ele falou isso abrindo as cal�as rapidamente colocando o pau para fora. Fiquei sem rea��o. Ele encostou seu imenso membro no meu rosto, falando com uma voz agora nervosa e grossa:
- Chupa! - Eu fiquei im�vel olhando para ele.Ent�o violentamente
ele me puxou pela cabe�a enfiando seu pinto em minha boca:
- Eu mandei chupar putinha! - Ele rosnou.
Tentei chupar, mas era grosso demais para minha boca, e sem querer raspei meus dentes nele.
- Que merda, chupa direito sua bosta! - Ele gritou tirando o pau de minha boca.
- Se n�o sabe chupar, piranha, eu vou te comer! - Falou isso me virando de costas, puxando meus bra�os para traz, me colocando de joelhos em cima da cama e empurrando meu corpo para frente de forma que eu ficasse com minha bundinha servida em dire��o a ele. Jonathan era imenso, ele segurou meus bra�os com uma m�o s�, abaixou meu short e minha calcinha com a outra, enfiou um dedo na minha bocetinha quase virgem e depois meteu sua pica imensa.
Ele foi violento e r�pido, mas para mim foi eterno aquele momento. Eu estava ali de quatro com minha cara espremida na cama, sem f�lego, ouvindo o arfar de um touro faminto que me arrega�ava a boceta violentamente, sem d�, e minha bundinha que era t�o pequenininha, redondinha e branquinha, agora estava toda roxa de tapas que eu levava naquela hora. N�o me lembro ao certo do que estava sentindo, mas me lembro que apesar do pavor, estava adorando tudo aquilo.Era novo para mim, era t�o ardente, brutal que eu estava entregue aquele momento.
As estocadas foram ficando cada vez mais violentas, ate que com um urro alto ele tira seu p�nis de dentro de mim, e goza, por fim em minhas costas.
Fiquei im�vel. Ele se aproximou de meu rosto e me falou puxando meus cabelos para traz, fazendo um rolo entre os dedos daquela m�o grandona:
- Se voc� contar pra algu�m, eu vou te moer de porrada e quebrar seu bra�os, t� piranhazinha? -
Ent�o eu disse a primeira e �nica palavra desde que ele entrara em meu quarto:
- T�! -
Jonathan se levantou, subiu as cal�as dele, me deu um tapa na bunda e saiu dizendo:
- Amanh� eu venho fuder teu irm�o. Tchau putinha! -
E eu fiquei ali im�vel, ainda de quatro, com a cara na cama, toda suada, gozada, cheguei a perceber que tinha lagrimas nos olhos, e que s� agora que conseguira respirar.Depois de alguns minutos levantei e fui ao espelho.
Olhei com curiosidade a mim mesma, ali s� com a blusa do meu moletom cor-de-rosa sem cal�as, nem calcinha, toda vermelha.Passei a m�o no cabelo retirando a porra que estava nele, a observando na m�o, e em seguida, a esfreguei no rosto.Tirei minha blusa, acariciei onde estava nascendo meus fartos seios, olhei minha bunda avermelhada ent�o sorri. Estava satisfeita com aquilo tudo.Deitei em minha cama, peguei meu velho pincel at�mico, e me masturbei ate gozar.
Acabava de nascer a maior de todas as vadias...
Continua...