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EU, MINHA ESPOSA E NOSSO "AMIGUINHO"

Me chamo Roberto e minha esposa Ana ( nomes fict�cios). Comecei de brincadeira a ler os contos er�ticos desta home page e... me tornei f�. Minha mulher � do tipo “carro sem bateria”. Calma que eu me explico: Ela custa a pegar, a maioria das vezes s� no tranco, contudo, depois que pega...... Faz todas as loucuras que um homem possa imaginar. Muito embora reconhe�a serem excitantes os contos de fetiche em que h� troca de casais, somos monog�micos e nos amamos intensamente, s� que, confesso, a leitura dos textos nos deixa muito excitados e curiosos. N�o somos hip�critas em dizer que nos causa nojo, ou que ficamos horrorizados. Gostamos mesmo de tudo que lemos mas, para os outros, pois sequer passa pela nossa cabe�a estarmos, fisicamente � claro, com outros parceiros. Um desses dias em que estava j� cansado de estudar ao computador, resolvi abrir alguns contos novos e li um que se referia ao uso de instrumentos. Que del�cia!!! Extremamente excitante. Imprimi-o e levei para o meu “carro sem bateria”, digo minha esposa. Ela protestou como sempre dizendo que estava cansada, etc, mas, para sua surpresa apresentei-lhe, junto com o conto, o que denominamos de ... “amiguinho”. Um belo consolo – que havia comprado h� tempos e s� esperava a hora certa para mostr�-lo - de 20 cm que a deixou, primeiramente, assustada, e posteriormente maravilhada. As compara��es foram inevit�veis, nos divertimos e nos excitamos mais ainda com a minha esposa segurando as duas rolas na m�o e aprovando-a. N�o gostou muito da textura e constatou que a minha pica seria mais grossa, contudo notei que estava louca para iniciarmos nossa brincadeirinha. Pedi-lhe que lesse para n�s o conto trazia e ela come�ou com timidez. Enquanto ela lia, bulinava seu grelinho que j� estava bem molhadinho ( que safadinha!!!) E quanto mais relatava as sacanagens do conto mais sua xaninha se encharcava de tes�o. Retirei-lhe a calcinha e iniciei um sexo oral que a fez estremecer, a julgar por suas palavras que come�aram a diminuir de volume. Lambia o grelinho a ponto de calar-lhe por alguns instantes tamanho o tes�o que nos tomava. Como aquele gostoso l�quido j� escorria em dire��o a seu delicioso cuzinho, passei a ponta do dedo m�dio na portinha de seu cu que piscou com muita for�a. A esta altura ela j� n�o escondia sua excita��o parando de ler a cada linguada mais demorada. Dei-lhe um tempo para se refazer e ela recome�ou a leitura. Meu dedinho iniciou os carinhos naquele cu que sabia seria meu em poucos instantes, por�m, n�o tinha pressa. Lambia e enfia lentamente meu dedo em seu rabo. Isso a fazia delirar de tes�o. Ela adora dar o cu. Curiosamente eu s� comi seu cuzinho depois de mais de sete anos de casado. Quanto tempo perdido!!!! Mas, as car�cias iam acendendo minha esposa como uma tocha que queima sem parar e cada vez mais forte e ela j� come�ava a dar sinais de n�o mais conseguir ler o conto at� o final. Enquanto enfiava meu dedo em seu cu e lambia sua xaninha toma tomada de um l�quido maravilhoso, aproveitava a vis�o de uma mulher espetacular. Coxas grossas de uma brancura linda, com raros p�los loirinhos que ela jamais depila. N�o � necess�rio. A xaninha tem cabelos loirinhos. Um tes�o. A bunda.... ah!!!!!!! A bunda �, definitivamente, seu ponto forte. Que coisa apetitosa. Ela chega a reclamar que eu s� quero comer o seu cu, o que n�o � verdade pois ela tem a buceta mais apertada que j� fodi em toda a minha vida. Uma del�cia que me proporciona orgasmos m�ltiplos pois a cada gozo que ela tem, e como goza a putinha – pelo menos tr�s vezes em cada transa – sua vagina aperta meu pau de tal maneira que n�o resisto e invariavelmente volto a estocar, no in�cio lentamente, e depois me acabo em um segundo gozo que me leva à loucura. Jamais haver� uma mulher com a xaninha mais apertada que a minha mulher. E verdade seja dita, chego a ter medo do meu “carro velho” um dia se revelar uma puta de v�rios homens pois ela tem um fogo que � dif�cil de apagar. Nesse dia que lhes conto, nossas sacanagens a fizeram acender de tal ponto que ela largou o papel que estava lendo e, pegando-me pelos cabelos come�ou a falar putarias. “Me fode seu puto, Me arromba toda com esse seu caralh�o. Enfia em mim.” Eu aceitando a fantasia falei-lhe: “Hoje voc� vai ser arrombada por duas picas”. E para sentir o clima da fantasia perguntei-lhe: “Voc� quer ser comida por duas picas sua puta? “Ela sem pestanejar falou: “Eu dou minha buceta para a outra pica, mas o meu cu � s� seu......” As car�cias se multiplicaram, porque iniciamos um 69 delicioso com ela a cada instante gritando e gemendo mais e mais de tes�o. Comecei a chupar os seus peitos ( ela tem um puta tes�o tamb�m nos peitos) e comecei a tocar uma siririca que ela aprovando se arreganhou toda na cama segurando a minha m�o, talvez, para sentir minha m�o sobre seu corpo delicioso. Notei que ela j� dava sinais de querer gozar pois aquela sacanagem estava realmente muito gostosa. Parei e beijei-lhe a boca carnuda com vigor. Ela se prostou rendida aos meus carinhos. Estava entregue. Poderia fazer o que quisesse daquela f�mea no cio. Gentilmente posicionei-a de joelhos na cama, com o t�rax sendo sustentado por seus bra�os, quase de quatro, quase sentada. Posicionei um travesseiro entre suas pernas e trouxe o amiguinho at� sua xana encharcada. Beijando-lhe os seios e sua boca alternadamente, fui enfiando o amiguinho em sua bucetinha o que causou-lhe um arrepio de tes�o. Depois ela confessou-me que, naquele momento, quase gozou. E inclinei-a para a frente de maneira que seu cu pudesse estar dispon�vel para receber minha pica que a esta altura estava t�o dura e babada como jamais esteve e, sem que ela pudesse perceber minhas inten��es coloquei-o na portinha de seu rabo esfregando-o delicadamente. A possibilidade de v�-la gozar com tamanha vontade me deixava louco e ela, tamanho seu tes�o, j� n�o saberia sequer seu nome, se a perguntassem. Fui introduzindo a cabe�a de meu pau naquele rabinho maravilhoso e n�o perdi a oportunidade de ver-nos no espelho que mantemos na parede de nosso quarto, j� para isso mesmo. A simples vis�o de seu rosto transtornado de tes�o, seus gemidos, suspiros j� eram motivos suficientes para uma bela gozada, mas me contive. A cada cent�metro de oiroca que entrava naquele cuzinho abrindo-o, sentia um tes�o inigual�vel. Ela, louca de desejo, sentindo pela primeira vez duas picas dentro dela, arfava e dizia coisas sem sentido. E a pica entrava lentamente. A cada leve estocada ouvia um gemido. At� que ela n�o suportando o tes�o pediu que a arreganhasse. Enfiasse tudo pois ela queria ser a minha puta safada. Queria gozar fodida por duas pirocas. Dizendo isso falou com uma voz rouca de tes�o: “Puta que pariu” e come�ou um gozo que fez estremecer toda a casa. Chorava, gemia, gritava e, quanto mais eu bombava aquele cu, mais ela pedia:”Me fode seu puto, enfia essa pirocona na sua puta. Me rasga me faz de vadia. AAAAIIIIIIIIIIIII!!!! O gozo veio muito forte e vendo todo esse show, esporrei no seu cu soltando um cem n�mero de jatos de porra quente. Quando acabei, olhei para o espelho e me vi engatado naquela bunda lisa, branca deliciosa quando me subiu um tes�o doido e recomecei a estocar e a agarrei pelas ancas e ela ao perceber minha inten��o come�ou a rebolar e enfiar e tirar nosso amiguinho em sua buceta. O resultado � que gozamos em poucos minutos e ca�mos acabados em nossa cama. Nunca hav�amos dado uma foda t�o ardente assim. E nem precisamos de companhia.....

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