Quarta-feira, dia 311007, convidei o Marcio, um amigo casado onde eventualmente transamos, para assistir o filme Tropa de Elite. Fechamos o encontro às 16:00hs e sai do trabalho dando a desculpa que ao m�dico. Uma breve descri��o do Marcio: branco, 42 anos, casado e pai de quatro linda filhas, desde adolescente ele tem cabelos brancos e isto ajuda-o a ser um homem muito bonito e charmoso, 1,77 de altura, muito mach�o e at� mesmo conservador. A minha descri��o: morenomulato, 1,75 de altura, peito, pernas e bumbum peludinhos, casado e pai de dois filhos.
Muito bom filme e ao sair do cinema procuramos um barzinho na Cinel�ndia, centro do Rj, para beber alguma coisa. Passamos em frente a dois cinemas porn�s e joguei a conversinha: "e ai a quanto tempo voc� n�o v� um porn� em um cinema ? Vamos entrar ????". Ele riu e disse que n�o v� h� muito tempo. Como tamb�m, respondeu N�O a id�ia de entrar e assistir.
Pois bem, encontramos um barzinho e o papo come�ou naturalmente sobre o filme e migrou depois para o dia-a-dia da vida. Ele me surpreende, ap�s minutos de bate-papo, e diz que dever�amos ter entrado no cinema quando passamos em frente. Tomei a iniciativa e pedi para fechar a conta. Vi que eram quase oito horas, j� tinha quase certeza que estariam fechados. Mas mesmo assim voltamos a passar em frente àqueles dois cinemas na �rea da Cinel�ndia. Infelizmente ambos fechados. Caminh�vamos conversando, sobre outro assunto, cinema fechado t�o cedo, e interrompi e fiz a proposta para irmos at� a Sauna Catete. Ele n�o gostou muito da id�ia, j� tinha ido uma vez comigo e bebemos todas e transamos loucamente, mas como um bom mach�o classificou o local de: local de viados.....Insisti um pouquinho e pronto, j� est�vamos no metr� a caminho da Sauna Catete.
Observei o quanto constrangido ele estava, eu no comando estava igual a um "lobo faminto". Minha fome era por sexo, e do�do para v�-lo fazendo sexo outro homem e principalmente beijando, uma tara minha. Na primeira vez, tive o prazer de v�-lo beijando um outro homem na cabine, num louco sexo a tr�s. � claro que o �lcool ajudou muito, muito mesmo. Agora s�brio, ou com pouco �lcool, n�o sei como seria essa brincadeira na terma.
Chegamos e o ritual de sempre, pegar chaves, apresenta��o de arm�rios, tirar a roupa e colocar a toalinha. Uma passagem de leve pelo bar, afinal � preciso esquentar "os motores". Veio uma sauninha a vapor e depois a sess�o de filmes porn�s para esquentar de vez. Observei os sinais no corpo do meu amigo: ficou de pau duro vendo um filme nacional onde dois jovens transavam loucamente. Os clientes da casa tamb�m observaram e foram chegando perto do meu amigo Marcio. Parecia uma regra: uma chance para cada um....E chegavam perto dele davam uma seguradinha, uma alisada e ele rejeitava qualquer envolvimento. Eu como um bom "lobo faminto" observava as cenas e esperava o momento que ele cederia para algum pretendente. Que nada, mesmo de pau duro embaixo da toalha o carinha fazia jogo duro. Cheguei perto dele e disse para escolher um e fazermos um gostoso sexo a tr�s, ele sorriu e observei que estava nervoso. Procurei ajudar na escolha, apontei para uns quatro ou cinco caras, a resposta sempre N�O. Havia um mulato que estava inquieto e do�do para se possu�do e meu amigo disse N�O. Pensei: "j� est� na hora de esquentar esse neg�cio". O mulato na minha frente e este meu amigo um pouco mais a frente, com a vis�o minha e do mulato. Encochei o mulato, retirei a toalha dele e senti o calor daquela bunda m�scula muito gostosa pelo meu pau. QUE TES�O!!!!!!! Vi os olhos do meu amigo brilhando, e pensei na hora: "Agora consegui....". Puxei o mulato para uma cabine, antes sussurrei no ouvido dele o que desejava fazer de sacanagem, imediatamente ele concordou. Fui at� o meu amigo, puxei-o pelo bra�o e pronto os tr�s na cabine. O mulato partiu para cima do meu amigo, e sem toalha, foi lentamente removendo a toalha do meu amigo que demonstrava total desconforto com a situa��o. Eu ainda pensei: "Depois ele esquenta e ai a coisa acontece, a integra��o � total...". Ledo engano, o cara N�O se entregou. Ainda ajudei o mulato, participando da sacanagem e estimulei o Marcio mamando gostoso e forte aquela piroca que conhecia de v�rias sacanagens e que piroca...., mamando o peito e apertando a bunda. Mas mesmo assim, NADA.
O mulato se cansou, vi pegar a toalha e foi embora. Eu pensei: "bom acho que tudo esfriou e de costa para o meu amigo peguei a toalha, meio puto". E veio a segunda surpresa da noite, ele abra�ou-me por tr�s e senti a rola dura feito pedra e quente nas minhas nadegas e sussurrou no meu ouvido: eu quero voc�. Ai foi embora a decep��o inicial e partimos para uma putaria, s� n�s dois. Beijos, mamadas na rola, aperto na bunda, su�vamos feitos loucos, ele finalmente "desabrochou". Consegui pela primeira vez faz�-lo mamar minha rola, algo que nesses anos que transamos nunca havia conseguido. Vendo-o curvado e mamando minha rola tinha a vis�o parcial daquela bunda branca e gostosa com um marc�o de sunga. Apertei com muito tes�o, enfiei um dedinho e depois dois dedinhos e ouvi os primeiros gemidos. A vis�o deste amigo curvado e mamando minha rola, gemendo e eu com dois dedinhos enfiados naquele cuzinho apertadinho deixou-me louco. Sem falar, eu parei com a sess�o da mamada e o coloquei contra a parede e tive a vis�o completa daquela bunda, com ele em p�. Abaixei e dei um inicio a uma sess�o de beijos, linguada no cuzinho e leves mordidas na bunda deste meu amigo. Mas prazeroso foi ouvir os gemidos dele ainda mais alto. J� tinha v�rias vezes tentando penetra-lo, mas ele sempre se esquivou. Essa era a chance, mais uma vez sem falar nada, minha respira��o ofegante n�o permitia falar nada e estava gostoso assim. E ele respirava e gemia feito um louco. Encachei-o, coloque aquela bunda sobre o meu pau dando in�cio a um ritual onde eu, como "lobo faminto" acreditava que iria papar. Dei um in�cio a varios beijos nas costas, nuca e enfiava a l�ngua na orelha dele chamando-o de gostoso e engatado no corpo me preparava para botar a "cabecinha" e depois o membro inteiro. Primeira tentativa ele se esquivou, segunda tentativa e ele disse N�O. N�o quebrou o clima, n�o me prendi a isso e inclusive permite que ele fizesse mesmo comigo e ele sabe engatar gostoso, a imagem na minha mente dois homens, um branco com marc�o de sunga e o outro mulato com marc�o de sunga engatados, me deixa at� agora louco de tes�o. Gosto dessa sacanagem. Ele pegou-me de jeito e ainda tive que botar um p� sobre a cama e fiquei aberto, entregue aquele homem naquela brincadeira de engatar, sem penetrar. Afinal eu tamb�m digo N�O nessas horas...risos! !!!
Nessa posi��o, senti aquele homem nas minhas costas respirando mais forte e o jato de leitinho quente molhando a minha bunda e meu cuzinho e foi o in�cio do meu gozo fren�tico. Su�vamos muito, muito mesmo. Ele se jogou na cama, e eu me joguei sobre ele e trocamos um beijo gostoso. Dois homens cansados e exaustos.
Um forte abra�o e contatos somente homens casados,
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