Tom e Beatriz resolveram seduzir uma bela profissional de Turismo com quem se depararam em uma de suas longas viagens. Essa mulher, �ster, aparentava uns 30 ou 32 anos, era bonitinha e bastante gostosa de corpo. Apesar de baixinha, tinha uma bela bunda, empinadinha, um belo par de pernas, e gostava sempre de andar com umas saias bem curtinhas. Tinha uns seios m�dios, era dentucinha, com longos cabelos negros e, at� ent�o, a impress�o que ela passava ao casal era que estava doida para se relacionar sexualmente com eles. Com o passar dos dias, os tr�s j� conversavam sobre diversos assuntos �ntimos, com Tom deixando transparecer que estava ficando excitado com a dentucinha. Beatriz resolveu dar corda no tes�o do Tom e aproveitar para acender o dela, sugerindo que eles se exibissem para ela, desnudando veladamente partes de seus corpos que ela pudesse perceber como expostas, e passassem a fazer frequentes alus�es disfar�adas, quando n�o expl�citas mesmo, em rela��o a sexo.
Em uma dessas oportunidades, quando estavam apreciando o p�r-do-sol na praia deserta defronte ao hotel onde estavam hospedados, Beatriz, que tamb�m havia vestido uma saia jeans bastante curta, sentou-se na areia, defronte à mesa que Tom e �ster ocuparam. Espertamente, Tom sentou-se ao lado da dentucinha, de forma que ambos pudessem ter o mesmo ponto-de-vista em rela��o à Beatriz, que n�o vestia a calcinha, o que permitia ver claramente, e com detalhes, a sua vagina coberta com densos pelos escuros. Quando a conversa j� estava descambando para a mais pura sacanagem, �ster, involuntariamente, virou um copo de cerveja sobre as pernas de Beatriz, o que lhe fez dar um pulo de onde estava sentada por causa do contato do l�quido gelado com as suas coxas quentes. Imediatamente Tom socorreu-a, passando um pano por sobre a regi�o molhada, o que permitiu a �ster observar mais detalhadamente a grutinha desnuda de Beatriz e o quanto aquele choque t�rmico havia arrepiado os bicos dos seus seios. Beatriz passou a desfrutar daqueles momentos, verificando como deixava os outros dois excitados e constatando o surgimento de seu pr�prio desejo por uma pessoa do mesmo sexo, imaginando se �ster tamb�m estava t�o excitada quanto ela, uma vez que, por parte de Tom, o volume de seu membro por sob a bermuda n�o permitia nenhuma d�vida.
Com �ster mostrando-se interessada, o relacionamento teve in�cio quando, ap�s levantar-se da areia em que estava sentada, Beatriz enla�ou-a pela cintura e a convidou para irem para a su�te que o casal ocupava, sendo este convite aceito. L� chegando e ap�s algum tempo de conversa, tendo sido vencida qualquer resist�ncia ou inibi��o por parte de �ster, as mulheres passaram a se acariciar mutuamente. Logo incrementaram esses carinhos enquanto conversavam, por�m nunca os fazendo em partes �ntimas, at� que Beatriz resolveu abra�ar �ster. A partir da�, as car�cias passaram para regi�es mais ousadas, tais como coxas e bundas, o que sempre era acompanhado de beijos e palavras de elogios m�tuos entre as mulheres, num crescendo tal que rapidamente todos estavam doidos para se relacionarem sexualmente.
Continuando com a iniciativa, Beatriz deu um beijo de l�ngua na �ster, no que foi totalmente correspondida, enquanto a nova amante pressionava a m�o contra a sua vagina, por baixo da saia. Tom come�ou a chupar o seio que estava do seu lado e Beatriz a tirar o vestido da amiga, pretendendo sugar o outro seio. Aquilo levou �ster à loucura e ela procurou alcan�ar o membro de Tom, segurando-o e apertando-o t�o forte que chegou a doer gostoso. Assim que se deitaram na cama, Tom deu um forte beijo em �ster, enquanto Beatriz lambia-lhe o umbigo e passava a m�o em sua vagina, passando a seguir a chup�-la, procurando penetr�-la com a l�ngua. Tom come�ou a chupar-lhe os bicos dos seios, enquanto alisava-lhe a coxa oposta ao lado que Beatriz estava. Esta abandonou temporariamente a vagina de �ster e deu-lhe o seio para ela sugar, enquanto Tom passava a lamber-lhe o clit�ris t�o r�pido quanto a sua l�ngua aguentava e com os dedos de uma das m�os procurava o seu �nus, onde conseguiu enfiar a ponta do dedo m�dio, apesar de ela estar deitada de costas. �ster, ap�s um longo beijo na boca de Beatriz, virou-se na cama, em busca do membro de Tom, iniciando um delicioso 69 e expondo totalmente a bunda para o alto. Beatriz logo come�ou a lamber aquele buraquinho, que lhe pareceu ainda virgem ou pouco utilizado, de t�o apertado, lubrificando-o de forma a permitir que lhe penetrasse com o dedo m�dio. Logicamente a amiga sentiu a intensidade da car�cia, o que lhe levou a um gozo intenso na boca de Tom, deixando-lhe a vagina encharcada de um gozo quente e de um gosto muito bom.
Tom saiu da posi��o em que se encontrava, virou-lhe de costas para a cama, e Beatriz montou sobre ela. Come�aram a esfregar as vaginas, de in�cio devagar e depois freneticamente, de modo que logo as duas atingiram um gozo barulhento, chamando-se mutuamente de vagabunda, vaca, vadia, cachorra, puta e similares. Tom aproveitou os dois rostos juntos e, de joelhos, colocou o seu membro ao alcance daquelas duas bocas, passando as duas a se revezarem naquela chupada, intercalada por longos beijos de l�ngua entre elas, enquanto Tom acariciava seios, coxas, vaginas, o que chegasse ao alcance de suas m�os. N�o querendo gozar daquela maneira, Tom foi em busca da penetra��o de �ster, conseguindo coloc�-la de quatro. Enquanto enfiava-lhe o membro naquela vagina toda molhada, Beatriz se ajeitou por baixo e chupou-lhe os seios, seguido por lambidas na vagina ocupada. Ap�s Tom e �ster terem gozado intensamente e depois de um curto per�odo de descanso, seguido de r�pidas trocas de car�cias entre os tr�s, �ster voltou a chupar o seu membro at� ele enrijecer novamente, sugerindo que Beatriz ficasse de quatro para Tom penetrar-lhe na vagina por tr�s, enquanto ela lhe lambia num 69. Beatriz teve uns quatro gozos seguidos, intensos e tamb�m barulhentos, nesta posi��o, contra o segundo de Tom naquele in�cio de noite.
Exaustos depois de todas estas varia��es, com �ster sentindo-se inteiramente recompensada, despediram-se satisfeitos, com a sensa��o que uma nova perspectiva sexual se abria para os tr�s, o que, certamente, acrescentaria in�meros prazeres nos seus relacionamentos amorosos.
Eu sou o Tom. Quem quiser entrar em contato comigo para comentar este fato ocorrido entre eu, minha mulher e a nossa amante, visto que �ster passou, posteriormente, a frequentar assiduamente a nossa cama, ou trocar impress�es a respeito de belas trepadas a tr�s, o que j� realizamos tanto com homens, quanto com mulheres e travestis, escreva-me: [email protected].