Meu nome � Bragaccio, tenho uma filha de 19 anos: morena, 1.70, corpo escultural, vou cham�-la de Virg�nia. Tudo come�ou, quando estava no meu quarto e trocava de roupa, percebi que ela observava pela fresta da porta que estava entre aberta, fingi n�o v�-la. Fiquei completamente nu, mas apenas para matar sua curiosidade, notei que ela ficou muito impressionada. Confesso que a minha inten��o era de satisfazer sua curiosidade, pois ela era uma menina muito caseira e nunca teve namorado, eu pensava que ap�s esse epis�dio ela saciaria seu desejo, mas estava enganado. Virg�nia mudou e procurou de todas as formas me chamar aten��o, e nas vezes que isso acontecia sempre estamos sos. Eram camisolas curtas, desfiles de calcinhas, e nudez em ao algum c�modo que estava preste a entrar. Isso tamb�m me fez mudar e meus olhos que antes era de carinho e amor paternal tornaram-se maliciosos e sedentos por aquela ninfeta maravilhosa. Com tudo isso mantive minha tranquilidade e me saciava com sucessivas punhetas para segurar o tes�o. Em uma madrugada eu estava assistindo um filme porn� enquanto todos dormiam , costumo tirar o som da Tv para n�o alertar, fiquei t�o estigado num misto de filme e Virg�nia que comecei a me masturbar, estava no sof� que d� de frente pro quarto da minha filha, enquanto me masturbava comecei a ouvir gemidos, era minha filha do seu quarto me observando pela fechadura da porta. N�o me importei continuei e acelerei meus movimentos, à medida que acelerava, os gemidos dela aumentava, em fim gozei e parece que ela tamb�m, pois seus gritos eram alucinados. Me limpei e fui deitar. Numa tarde cheguei em casa e n�o tinha ningu�m, estava muito cansado me recolhi no meu quarto e dormi profundamente. De repente senti uma ere��o que pensei est� sonhando, acordei assustado, e vi o meu p�nis encharcado de saliva e pulsando como louco, olhei e vi a porta aberta, tinha certeza que eu havia fechado devido o ar ligado. Desci as escadas e l� estava ela sentada assistindo Tv, parecia apreensiva, a� tive certeza que ela tinha me visitado. O meu tes�o por ela era definitivamente de homem parta mulher eu j� n�o a reconhecia como filha, mas a moralidade me mantia quieto. H� tr�s dias atr�s, ficamos completamente s�s, mas Virg�nia nesse dia n�o me deu a menor aten��o, apenas disse que queria fazer uma caipirinha que aprendeu com uma amiga par eu experimentar. Tudo bem, sentei na varanda, j� passavam das 21 horas, comecei a ler um livro. Ela trouxe a caipirinha e comecei a beber e estava realmente muito boa. Virg�nia permaneceu na sala assistindo tv. Por volta das 23 horas me bateu um forte sono, levantei passei pela sala de baixo me despedi de Virg�nia, ela ainda me perguntou se estava com muito sono, acenei que sim e subi pro meu quarto. Apesar do sono, n�o consegui dormir, fiquei debatendo de um lado pro outro e nada... De repente ouvi o barulho da ma�aneta e a porta se abrindo lentamente... Era Virg�nia na ponta dos p�s entrando no quarto. Imediatamente deixei a respira��o bem profunda simulando um sono pesado e paguei pra ver o que aconteceria. Virg�nia acendeu a luz, bateu a porta, sentou com for�a na cama e balan�ou meu corpo. Percebi que ela queria ter a certeza de que eu estava dormindo profundamente, continuei com minha encena��o. Ela vestia uma camiseta larga. Voltou a sentar na cama, tirou o len�ol que me cobria, eu estava de sunga e procurei me controlar n�o queria dar a impress�o de estar exitado, ela come�ou a acariciar meu membro, a ere��o foi inevit�vel e in�dita. Suas m�os tremiam, eu me segurei, mas por dentro estava em um estado extasiado. Senti sua l�ngua passear desde a glande at� os test�culos, uma sensa��o que nunca consegui explicar. Virg�nia se levantou e pude ver o momento que tirou sua calcinha, lambeu os dedos e esfregou de leve seu clit�ris, como era linda aquela bucetinha virgem. Voltou a cama, deitou de lado em posi��o contraria a minha, segurou meu p�nis e come�ou a mam�-lo com um babado t�o abundante que minha sensibilidade ficou a sua disposi��o. Sua xerequinha ficou bem pr�xima a minha boca que senti seu cheiro selvagem. Virg�nia chupava meu pau como uma profissional e ao mesmo tempo esfregava seus dedos no seu grelinho cada vez mais r�pido em sintonia com o vai e vem de sua boca. Seu gemido estava contido, mas eu podia senti-lo no fundo da sua garganta. Est�vamos prontos para chegarmos juntos ao orgasmo lindo e incompar�vel. Senti quando meu esperma come�ou a subir no meu canal e o tremer do seu corpo se espalhou, da� uma explos�o de gozo nos levou ao para�so, eu nunca ejaculei tanto, meu leite escorreu pelos seus l�bios e n�o sei como segurei meus gemidos, uma implos�o abalou todos meus �rg�os e fui relaxando aos poucos. Virg�nia ainda empurrou o excesso de porra para dentro de sua boca e deglutiu tudo, me deu uma r�pida olhada, desceu lentamente da cama, me cobriu, caminhou at� a porta, apagou a luz e saiu. Fiquei ali refletindo e confesso me bateu um remorso, mas depois pensando melhor foi bom ter sido assim... Por enquanto.