M�rcia acordou as 9:00 da manh�. Preparou o ofur� com sais de banhos deixando a �gua bem quente. Preparou um imenso caf� da manh� e levou at� o quarto onde est�vamos. Adriana e eu dorm�amos pesadamente de bru�os. M�rcia abriu uma garrafa de champagne bem gelada e derramou em nossas costas. O susto foi grande para ambos e, ao fazer men��o de me mexer, Andr�ia me segurou pedindo que relaxasse e curtisse o que sua amiga iria nos proporcionar. Elas realmente queriam me agradar e me enlouquecer de desejo. M�rcia espalhou mais champagne em nossas costas e bumbum, iniciando um banho de l�ngua em sua amiga. Lambeu suas costas, descendo para o bumbum e terminando em suas pernas. M�rcia deslizava sua l�ngua com maestria e me encarava o tempo todo. A amiga gemia em puro �xtase despertando todos os seus sentidos. M�rcia serviu-lhe uma ta�a do champagne e encerrou lambendo o bumbum de Adriana e metendo a l�ngua em sua bocetinha arrancando dela muitos gemidos deixando-me enlouquecido. Elas afirmavam n�o serem l�sbicas, pois adoravam levar pau de todas as formas, por�m curtiam muitas car�cias e experimentavam de tudo que pudesse apimentar e impressionar um homem, e ao mesmo tempo gozarem mutuamente na aus�ncia de uma boa pica.
M�rcia partiu para cima de mim lambendo minhas costas lentamente. Avan�ou sobre meu pesco�o chupando-o e mordendo minha orelha. Continuou deslizando sua l�ngua sobre minha coluna at� chegar ao meu bumbum. Adriana suspirou e comentou com M�rcia que nunca havia visto um bumbum de homem t�o gostoso. A putinha lambia-o por inteiro e me provocava mordendo-o com for�a deixando v�rias marcas. Meteu sua l�ngua quente por entre as pernas lambendo minhas bolas, e ao mesmo tempo agarrou por baixo meu pau segurando-o com firmeza. Desceu para minhas coxas e lambeu com vontade enquanto massageava meu pau. Pediu a amiga que derramasse mais champagne em minhas costas. Nisso Adriana entra na festa e come�a tamb�m a lamber minhas costas, enquanto M�rcia grudou em meu bumbum. Fui submetido a um tes�o absurdo por estas putinhas paulistas cheias de amor pra dar. Depois que terminaram com o banho de l�ngua me viraram de frente e enquanto Adriana lambia meu pau como se fosse um saboroso picol�, M�rcia enchia a boca de champagne e despejava na minha seguida de um delicioso beijo. Depois de haver bebido algumas ta�as, M�rcia juntou-se à amiga e as duas dividiram meu pau com muita voracidade. N�o demorei muito para que meu gozo matinal jorrasse em quantidade, e como M�rcia estava chupando naquele instante encheu sua boquinha de porra e engoliu tudo sorrindo maliciosamente afirmando em seguida: "mil vezes melhor que champagne". Adriana por sua vez tratou de chupar e lamber o que sobrou, e sorrindo concordou com a afirma��o da amiga. Fomos para ofur� e ficamos os tr�s relaxando. Fiquei pensando na sorte que tivera em descolar transas inusitadas principalmente pela Net onde a quantidade de ninfetas ou mulheres que acessam s�o feias e desinteressantes. Todas as transas que descolei na Net seja com ninfetas ou mulheres mais maduras foram incr�veis e especiais, por�m parte do sucesso nada mais � do que a minha criatividade em realizar fantasias juntamente com a ousadia da parceira em deixar seus pudores e dar vaz�o as suas taras, fantasias e desejos. Voltando a realidade estava M�rcia queixando-se da festa de casamento e Adriana contando a transa com o entregador de pizza. Em seguida tomamos um big caf� da manh� na sala inteiramente nus, assistindo as filmagens de nossas transas. M�rcia masturbava-se muito e pedia para ter o mesmo tratamento, por�m Adriana advertiu dizendo que ela n�o aguentaria uma dupla penetra��o, pois tinha pouca experi�ncia em anal e sendo assim precisava praticar mais. As duas olharam para mim e sorriram. Eu j� estava a ponto de bala, uma vez que possu�a duas bocetas a minha disposi��o. Levei-a para a cama e comecei a chup�-las. N�o estava muito para preliminares, pois todos ali estavam ansiosos por uma foda. Quando M�rcia abriu suas pernas movendo suas belas coxas meti com vontade at� o fundo. Segurei-a pelo pesco�o e bombei com for�a n�o parando at� ela gozar. Pulei para Adriana que se masturbava sem parar. Segurei suas pernas bem abertas, pincelei meu pau em sua boceta que estralava muito a deixando com muito tes�o. Fui metendo lentamente, por�m a putinha pedia "mais for�a" e assim soquei tudo em fortes estocadas puxando firme seus cabelos fazendo com que ela ficasse im�vel apenas levando pau na boceta. A sequ�ncia de estocadas levou Adriana a gozar, e como continuei metendo sem d� nem piedade, a gostosa teve uma s�rie de m�ltiplos orgasmos que foi lindo observar suas express�es. Rapidamente Adriana pegou o kit sexual para utilizarmos em M�rcia. Peguei o plug anal e com M�rcia de quatro fui enfiando em seu cuzinho. Adriana ajudava a separar as n�degas de sua amiga para que o plug deslizasse com mais facilidade. O plug enterrou completamente em seu rabo e aproveitei para meter em sua bocetinha. M�rcia nunca havia feito isto antes e demonstrava um pouco de medo. Mesmo Adriana tranquilizando-a, a amiga n�o estava à vontade. Resolvi meter mais pouco, pronto a suspender tudo caso ela me pedisse. Por�m a gostosinha foi se acostumando e logo estava gemendo de tes�o. M�rcia gozou linda e maravilhosa e em seguida saquei lentamente o plug de seu rabo. Aproveitei e meti meu caralho que entrou sem problemas pois o plug havia dilatado seu rabinho. Enquanto metia, Adriana por baixo de n�s chupava minhas bolas. Durante a transa, Adriana pegou as bolinhas tailandesas e ficou chupando-as a fim de provocar-me. Pedi a ela que ficasse de quatro enquanto lubrificava as bolinhas. Enfiei as tr�s primeiras deixando as demais dependuradas. Voltei a meter no cuzinho de M�rcia intercalando a boceta de Adriana. Sempre dei conta do recado, mas naquele momento comecei a achar que n�o daria conta sozinho. As duas eram muito ativas e sabia que n�o me dariam sossego.
M�rcia pegou um vibrador e meteu em sua bocetinha. Continuei metendo em Adriana e enfiando mais bolinhas c� adentro. Depois de meter um bom tempo, Adriana gozou e resolvi dar uma parada. Peguei outro conjunto de bolas tailandesas e comecei a meter em M�rcia. Como seu cuzinho era muito mais apertado, quatro bolas era o limite. Alcancei seu vibrador e a deixei metendo em sua bocetinha, enquanto direcionava minha aten��o para sua amiga. Em Adriana meti todas as bolas como no dia anterior e M�rcia arregalou os olhos quando viu a proeza. Expliquei que era uma quest�o de elasticidade e pr�tica, por�m M�rcia que n�o queria perder para a amiga ou estava a fim de me impressionar pediu que continuasse. Massageei muito sua bundinha enquanto Adriana separava as n�degas da amiga o m�ximo poss�vel. As duas estavam animad�ssimas, pois afinal sempre brincavam sozinhas e agora tinham um macho para se divertirem juntas. Ap�s fortes palmadas, empurrei a quinta bolinha e como havia prevenido M�rcia sentiu dores. Na hora resolvi come�ar a puxar de volta, mas ela pediu para deixar como no lugar, Algumas l�grimas corriam pelo seu rosto, e Adriana toda orgulhosa comemorava o feito. Comecei a retirar as bolinhas de Adriana uma a uma e M�rcia acompanhava tudo. A amiga parecia ter um orgasmo a cada bolinha que deixava sua grutinha. Quando a �ltima saiu, a sacana deitou-se na cama satisfeita. Fiz o mesmo com M�rcia, por�m mais lentamente, e da mesma forma conseguiu sentir prazer mesmo com suas pernas tremendo de vez enquando. As duas deitaram satisfeitas, e apenas alguns segundos me masturbando foram o suficiente para gozar no rosto das duas putinhas.
Completamente molhados de suor, fomos os tr�s nus para a piscina dar um mergulho relaxante. Como M�rcia insistia em ter uma experi�ncia como a da amiga, liguei para um restaurante que entregava almo�o em casa. Pedidos um verdadeiro banquete e ficamos na expectativa para conhecer o entregador. Liguei tamb�m para Sandro e pedi que viesse o mais r�pido poss�vel.
Ficamos tomando sol na piscina por quase uma hora at� que Sandro chegou de bermuda e camiseta. Adriana o recebeu com um beijo molhado e seus olhos se perderam no corpo escultural de M�rcia. N�o podia ser diferente. Adriana tinha um corp�o e era literalmente um mulher�o, e M�rcia mesmo tendo um corpo parecido tinha um corpo mais delineado, macio e seu rosto entregava a ninfeta que era. Disse para ficar a vontade e dar um mergulho. Sandro tirou a roupa e exibiu seu caralho em ponto de bala. Caiu na �gua e as meninas ficaram com um puta tes�o. Expliquei a ele como seria nossa festa e ele ansioso n�o via a hora de come�ar. 19 minutos depois chega o entregador. Eu e Sandro colocamos uma bermuda e fomos recebe-lo na sala. Caio era um carioca, 24 anos, loiro, 1.73m em plena forma f�sica. De aspecto forte e vigoroso tinha certeza que as meninas iriam adorar. Explicamos a ele, mas desconfiado achou que era brincadeira. Levamos at� a piscina e quando viu as duas gatas peladas nanando ficou sem a��o. Ajudamos ele a elaborar uma desculpa e logo estava pelad�o entre as meninas. Espalhei v�rios colchonetes na �rea da piscina, pr�xima as �rvores e escolhemos os pares. Peguei M�rcia, enquanto Adriana dividia Sandro e Caio. Sandro j� conhecendo a gata sabia seus pontos fracos e caiu de boca neles. Caio recebia uma deliciosa chupada e M�rcia j� estava sendo chupada por mim no mesmo instante.
Sandro com poucas preliminares j� meteu em Adriana e M�rcia p�de observar com muito tes�o a amiga sendo devorada por dois machos. Ela mamava em Caio com destreza enquanto a bocetinha de M�rcia recebia minhas estocadas puxando firme seu rabo de cavalo. Ela louca de tes�o chupava meu pesco�o me chamando de “meu macho”. Volta e meia Adriana perguntava para a amiga se estava “tudo bem” e a outra respondia “maravilhoso”. Sandro e Caio revezavam na boceta de Adriana que gritava feito uma condenada. Coloquei M�rcia de quatro e meti um pau de borracha em seu cuzinho j� previamente lubrificado. Meti em sua bocetinha, e quando mais ela rebolava mais fundo ambos os paus iam sumindo. Ao ver a cena, Caio quis comer o cuzinho de Adriana e a proposta mais uma vez foi feita: Se o almo�o for por sua conta, pode comer a vontade. Era um puta valor, mas ele concordou na hora e mais tarde almo�amos todos por conta dele. Antes, por�m, deitaram as duas lado a lado. Fizemos uma fila come�ando por Adriana, claro. Sandro, Caio e depois eu, cada um teve sua vez enquanto as duas de pernas abertas apenas aguardavam sua vez. Depois de meter muito, resolvemos fazer uma elei��o para ver qual das duas tinha a melhor cavalgada. N�s tr�s sentamos nas poltronas e cada delas teriam 5 minutos com cada um. O rod�zio come�ou e cada um ficava curtindo a cavalgada do outro. Foi muito louco. As duas desdobravam-se para fazer a melhor rebolada e as cavalgadas foram estupendas. No final as duas estavam em cima deles e fiquei de fora filmando e curtindo. Elas gozavam enquanto Caio batia firme no bumbum de M�rcia e Sandro apertava os seios de Andr�ia. Deixei curtirem bastante e resolvi meter no rabinho de Adriana. Fizemos um delicioso sandu�che e M�rcia ficava me chamando o tempo todo para fazer o mesmo. Nisso Sandro gozou e Adriana ainda ficou montada nele um temp�o.
Fui para M�rcia e meti da mesma forma. Ela come�ou a sentir certa dor, e Adriana foi ao seu lado encoraja-la a n�o desistir. A amiga massageou sua bunda e mandei que a empinasse bem. Lubrifiquei bem meu caralho e meti lentamente. Segurei seu rabo de cavalo deixado-a com mais tes�o. Caio estocava em sua bocetinha e aos poucos recebeu metade de caralho latejante. Comecei a bombar e M�rcia gemeu baixinho rebolando vagarosamente. Conforme aumentava suas reboladas, meu pau invadia mais alguns cent�metros. Pedi a Caio que parasse alguns instantes e aumentei as bombadas at� invadi-la por completo. O sandu�che de M�rcia estava apenas come�ando e agora seus dois machos bombavam ao mesmo tempo para seu puro �xtase. Sandro enfiou seu pau mole em sua boquinha e aos poucos foi aumentando de tamanho. Em pouco tempo, a sacana estava mamando e sendo duplamente penetrada com todos os seus buracos preenchidos. Adriana com a filmadora registrou o momento exato onde sua amiga se graduou em putaria de primeiro grau. Caio gozou lotando sua camisinha. Sandro gozou fazendo M�rcia engolir seu leite quente. Eu aproveitei e gozei dentro dela, uma vez que como hav�amos trocamos testes de HIV dispensei o uso da camisinha. Inundei seu buraquinho deixando-a muito feliz. Todos sa�ram de dentro dela e depois de quase 19 minutos de sandu�che, Marcinha p�de cair exausta no sof�.
Resolvemos almo�ar os 5 bem animadamente. Esperamos um tempo para a digest�o e enquanto isso ficamos assistindo nossas filmagens. Aos poucos a excita��o veio e todos queriam trepar, mas era preciso esperar um pouco, por�m Adriana falou que chupar podia e caiu de boca em meu caralho. M�rcia ficou alternando o pau dos dois dominando bem a situa��o. Foi a chupada mais longa da hist�ria. As duas mamaram e nos deram banho de champagne chupando nossos corpos com vontade. Ap�s o per�odo de descanso, iniciamos a transa mas desta vez n�o houve varia��es. Deixei M�rcia cavalgando a vontade, pois seu rabinho estava ardendo um pouco. Passei um creme e resolvi dar um tempo. Adriana j� acostumada estava ensaiando um novo sandu�che. Deixei-a cavalgar bastante de costas e Marcinha acabou gozando. Variei comendo ela de p� segurando seu bumbum gostoso. Todos aplaudiram a performance. Para n�o ficar atr�s, iniciaram uma dupla penetra��o, agora com Sandro por baixo e Caio metendo no cuzinho, os dois come�aram a meter com mais for�a, uma vez que a gata j� estava currada e aguentando bem o tranco. M�rcia gozou e minhas pernas ficaram bambas. Sentei com ela no sof� de frente para contemplar o sandu�che de Adriana, e pedi mais uma cavalgada daquelas que s� ela sabia saber. Em meio a tudo isso, deixei minha parceira de lado e enfiei meu pau na boca de Adriana. Ela pediu por uma rola na boca, e como os dois estavam ocupados, resolvi satisfazer sua vontade. Marcinha pegou a filmadora para documentar tudo. Gozei em sua boca onde rapidamente engoliu com gosto. Sandro e Caio gozaram ao mesmo tempo, pressionando com for�a o corpo de Adriana para junto deles.
Depois de um refrescante banho de piscina Sandro e Caio foram embora deixando saudades, e elegendo a cavalgada de Adriana como vencedora. Depois que voltei para SC a duas me relataram algumas festinhas que acabaram planejando com eles.
No final da tarde, curtia meus �ltimos minutos de piscina, antes de me vestir e voltar para SP. M�rcia pulou na �gua e me beijou ardentemente. Bateu uma punheta gostosa e ficou esfregando sua bunda a fim de me provocar. Meti em sua bocetinha, enquanto Adriana da cadeira masturbava-se sem parar. M�rcia toda molhada me deixava louco e sem perguntar nada, resolvi comer seu rabinho pela �ltima vez dentro d’�gua. Ainda um pouco dolorido, a gata inclinou seu corpo apoiando-se na escada da piscina. Meti durante um bom tempo e o tes�o era demais com a a��o da �gua batendo em sua bunda. Ela gritou quando gozou e teve que se segurar na escada de t�o mole que ficou. Sa� da �gua, onde Adriana j� me esperava de pernas abertas. Meti em sua bocetinha na posi��o de frango assado pressionando com for�a sua bunda gostosa. A putinha gozou me enchendo de beijos. Para n�o ser injusto com nenhuma delas, ap�s M�rcia ter chupado minhas bolas, gozei no rosto das duas que estavam de joelhos aos meus p�s. Depois de uma ducha, me levaram a SP para o aeroporto.
No caf� do aeroporto ficamos relembrando tudo o que passamos. Meu pau latejava de dor e estava todo vermelh�o. As duas estavam com suas bocetinhas assadas e os cuzinhos ardidos. M�rcia bem mais por ter exigido mais. Quem passasse por n�s, jamais imaginaria o porqu� de tanta alegria. Deixei as filmagens com elas para que lembrasse sempre daquele final de semana. Trocamos emails at� hoje, por�m n�o repetimos a dose. As duas se deram bem com Caio e Sandro e ainda por cima aprontam muito nas danceterias de SP. Como outras garotas apareceram em meu caminho, resolvi devorar e provar coisa nova, mas espero um dia reencontr�-las para mais um final de semana de sexo intenso.
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