Mama Mia!!!!
Ola! Gostaria de contar o caso inusitado que tive, algo muito raro, acredito, por�m real. Fiquei impressionado com a inverosimilhan�a dos contos desse site relacionados a incesto. Por isso vou contar o que se passou comigo, pois quero compartilhar essa experi�ncia que tem me suscitado indaga��es �ticas intermin�veis.
Antes de tudo, queria dizer que o tabu em rela��o ao incesto � uma cria��o do homem, e n�o da natureza. O respeito que existe entre parentes em rela��o ao sexo existe, pois a sociedade condicionou os parentes à n�o se envolverem, por viverem juntos desde o nascimento, fato este que gera mal estar, confus�o e desrespeito às institui��es do casamento, da filia��o, à fam�lia em geral. Al�m disso, n�o � comum envolver-se com uma pessoa que voc� conhece desde que nasceu, � estranho. V�rios outros fatores condenam moralmente o incesto.
Mas � inevit�vel que este existe. Dizem os dados que uma entre tr�s pessoas no Brasil perdem a virgindade com um parente, normalmente primos. Muito normal tamb�m um jovem adolescente sentir-se atra�do por um parente, dada a proximidade, podendo ser irm�, m�e, tia, n�o h� regra, mas as mais velhas s�o as mais visadas pelos homens. Por�m dificilmente transcende o sexo, chegando a um relacionamento, visto que extrapola os valores morais da sociedade ocidental. Algumas sociedades antigas contemplavam o incesto. De fato, mesmo o instituto da fam�lia, em seus prim�rdios, considerava o incesto uma forma de prote��o. Prote��o à propriedade, ao legado, ao nome de fam�lia, etc.
Agora que introduzi o tema, sinto-me à vontade para narrar os fatos. Vamos a eles: Me chamo Bruno, tenho 22 anos, sou carioca, moreno claro, 181m, corpo razoavelmente sarado de academia, olhos claros, um gato mod�stia à parte. Sou estudante de direito, e tenho um apego ao direito de fam�lia, como j� notaram. Adoro estudar este tema, t�o fascinante. Sou filho �nico, vivo com meu pai, o qual tem muita grana, � empres�rio industrial, do ramo qu�mico, e com minha madrasta, que eu tenho como m�e, j� que vivo com ela desde que me entendo por gente.
Quanto à minha m�e biol�gica rar�ssimamente à via, pois morava na It�lia. Era italiana. Tinha pra mim, pelo que meu pai dizia, que ela era uma mera vagabunda que ele pegou numa viagem de neg�cios à It�lia, e engravidou. Na �poca j� era casado com minha madrasta, e, conseguiu o meu “p�trio poder” dando uma boa “compensa��o financeira” à minha m�e. Por isso eu n�o tinha uma boa vis�o dela, nunca me interessei em estreitar nossa rela��o. Ela costumava me ligar no meu anivers�rio e no natal, mas, pra mim era como se fosse uma tia distante. Sabia que tinha sido atriz, sem grande sucesso, � verdade, na It�lia. Havia feito alguns filmes baratos, mas nunca vi nenhum. Ela era muito bonita. A �ltima vez que a vi foi aos 19 anos, numa viagem que fiz a It�lia. Sai um dia s� com ela. Levou-me a piazza di spagnia onde tomamos um bom vinho e conversamos banalidades. Fora isso, ela lamentou ser t�o omissa e ter aberto m�o de minha tutela, mas que na �poca atravessava dificuldades, pois era de fam�lia humilde, na periferia de Roma, e achava que meu rico pai teria melhores condi��es de me dar uma fam�lia, al�m de sua carreira, na qual buscava se afirmar e um filho seria um empecilho. Vivia de um lado pra outro fazendo testes, mas, nos �ltimos anos, trabalhava meio expediente como professora de franc�s. Fiquei um pouco tocado, repensando o desprezo que lhe imputava. Achava que podia pelo menos dar-lhe uma chance de me conhecer melhor.
Alguns anos depois, j� estava a um ano de concluir meu curso de direito. Surgiu em minha faculdade à oportunidade de me formar, com op��o de p�s-gradua��o, na Universidad Degli Studi di Rome, em Roma, cidade da minha m�e. Independentemente disso, eu adorava essa cidade, e tinha vontade de passar um tempo na Europa. Pois bem, assim foi, meu pai n�o ficou muito satisfeito, mas acabou concordando com minha decis�o, j� que era muito interessante profissionalmente.
Malas feitas pus-me a viajar para passar um ano em Roma, onde concluiria o bacharelado em direito, e, se me adaptasse, ficaria mais dois anos na p�s gradua��o. Nunca tive a inten��o de morar com minha m�e, mas, naturalmente teria mais contato com ela. Aluguei um apartamento, pertinho da faculdade, no qual ia a p� mesmo. De in�cio o idioma me pegou um pouco, mas com o tempo me adaptei completamente. Minha m�e pediu para que viesse morar com ela. Recusei, pois queria morar sozinho, j� que sempre morei com papai e mam�e (madrasta). E vov�, ainda. Ela ficou um pouco desapontada, mas entendeu.
Come�amos e nos entender melhor. Faz�amos programas juntos, tipo jantar em restaurante brasileiro, fomos tb a um jogo no est�dio ol�mpico de Roma, da Lazio, e a um de v�lei tamb�m, do Modena contra ... n�o lembro bem. Neste, notei sua excita��o ao ver àqueles atletas enormes do v�lei, todos gal�s, devo reconhecer. Est�vamos come�ando a ter liberdades um com o outro. Brinquei com ela, cutuquei-a. Ela levou numa boa, at� confirmou dizendo que realmente era de tirar o f�lego. Disse tamb�m que faz muuuuito tempo que n�o sabe o que � homem. Perguntei-lhe por que, j� que era uma mulher muit�ssimo atraente. Agradeceu e disse que estava lisonjeada, pois me considerava muito mais bonito e sexy do que os atletas em quadra. Disse para ela que falava isso com opini�o de m�e. Ela contestou-me na hora, dizendo (todos os di�logos traduzidos): “te considero muito mais atraente como homem mesmo do que esses jogadores”. Disse isso fazendo uma cara de deboche, pra dar uma quebrada de clima. Fiquei um pouco abalado com a afirmativa. Parecia at� que tava dando mole. Mas m�e tem o benef�cio da d�vida, n�.
S� que era estranho pra mim, interpretar esse coment�rio dela, at� porque n�o tinha o v�nculo materno, eu mal conhecia aquela pessoa. Minha M�e de verdade estava no Brasil. Essa pessoa, Giovanna, tinha o la�o biol�gico, mas era na minha cabe�a uma prima-tia distante. Isso me deixou confuso. At� porque era uma linda mulher, com seus 43 anos, +-165m, do tipo farta, bem branquinha e cabelos negros lisos at� os ombros, olhos azuis. N�o era sarada, mas tinha o quadril largo com cintura fina, a custa de muita academia, dizia. Enfim, tinha as formas bem de mulher, com seios enormes e uma bunda grande bem redonda, quase sem celulites, daquelas que era imposs�vel n�o olhar, mesmo sendo dela.
Ap�s 3 meses l�, est�vamos mais �ntimos, j� tinha liberdade para brincar com ela, pegar-lhe e dar uns abra�os bem apertados, quase que uns ama�os, coisa que nunca faria com minha M�e (madrasta). Adorava isso, sempre alugava um v�deo pra ver na casa de Giovanna (às vezes eu chamava ela assim e ela dizia: tudo bem Bruno!)
Um dia perguntei-lhe por que n�o saia com homens. Ela hesitou em me responder, mas depois abriu o jogo. Olha filho, sofri muito nessa vida por causa de homens. Apaixonei-me por seu pai, que me fez mil promessas, e depois descobri que era casado. Perdi voc� para ele, quantas vezes j� chorei por isso. Meu ex-marido me batia, por isso me separei. J� fazem 19 anos que eu n�o me envolvo com homem nenhum. H� um tempo atr�s sai com um cara, foi at� legal, mas era do tipo canalha, que n�o liga no dia seguinte. A verdade � que n�o tenho sorte com homens.
Perguntei-lhe como aguentava ficar sozinha, sem rela��es. Se n�o tinha desejos. Ela ficou encabulada com a pergunta. Eu pedi para abrir-se. Ela disse que manteve rela��es, mas n�o com homens. Minha boca foi no ch�o. Ela se confessou bissexual. Disse que ap�s o div�rcio com o cretino, se envolvera com uma atriz, e que teve por anos um relacionamento com ela, mas que j� tinha acabado. Fora isso, tinha dormido com mais duas l�sbicas. Perguntou-me se tinha algum preconceito contra l�sbicas, se estava desapontado? Respondi-lhe estar surpreso, mas que n�o tinha nada contra l�sbicas. Pelo contrario, tinha enorme afei��o. Adorava ver duas mulheres fazendo amor. Ela riu e disse. A �? Hummm! Melhor ainda se for com voc� junto na cama, n�? Eu sorri. Disse-lhe que achava engra�ado gostarmos da mesma “fruta”. Ela riu. “ Mas, tamb�m gosto da outra fruta. O importante pra mim � amar e ser amada.”
.... No quarto m�s, acabei indo morar com mama. Tinha comprado uma Fiat Brava (essa mesma que tem no Brasil) e podia me deslocar na boa do ap� da mama at� o campus. Ficamos muito �ntimos. Tinha dispensado a garota com que saia, est�vamos solteiros e faz�amos v�rios programas juntos. Via direto filmes com ela. Vi quatro de seus filmes. Todos com participa��es discretas. Ela me disse que tinha um onde era co-protagonista s� que tinha vergonha j� que o filme era mais picante. Insisti para vermos juntos. Ela cedeu. Realmente fiquei barbarizado, cenas de tirar o f�lego. Na �poca ela tinha 32 anos e tava muito linda, muito boa mesmo. O ator fazia um sexo animal com ela, rasgava sua camisa, chupava seus seios, a barriga, tirava sua calcinha e a comia por tr�s, tudo de mentira, pois n�o era porn�. Fiquei alucinado, mudava de posi��o toda hora pra esconder minha ere��o latente. Ela percebeu. Ficou me olhando de rabo de olho, eu idem. Estava com short curto e dava pra notar meu volume. Acabou o filme e ningu�m deu um pio.
No dia seguinte voltamos a nos falar na boa. Disse que n�o devia ter vergonha do filme, que era um nu art�stico e que estava magn�fica. Agradeceu. Revelou-me que tinha notado a minha “rea��o”, mas que n�o via problema e achava normal um rapaz reagir assim naquelas circunst�ncias. J� que ela tinha aberto o jogo, confessei mesmo. “Ainda bem que voc� entendeu, fiquei com medo que se magoasse com o fato de eu ter ficado “assim” com voc�. Tudo bem, sem problemas Bruno. Morreu ai esse assunto.
Uns dias depois, queria perguntar-lhe algo e entrei subitamente em seu quarto. Uau! Ela tinha acabado de sair do banho e tava s� de calcinha, ainda molhada secando os cabelos. Virou-se para mim e vi seus belos seios. Eram maiores do que eu imaginava, bel�ssimos com uma ar�ola linda clarinha rosada, nem um pouco ca�do pra sua idade e tamanho. Viu que eu estava de boca aberta, e pediu licen�a, sem contudo se cobrir. Fiquei mais uns 5 segundos olhando-a e fui embora.
Depois veio falar comigo. Achei que ficaria brava mas n�o foi nada disso. Disse-me, j� � a segunda vez que me v� desnuda heim garot�o! Pedi desculpas. Disse que n�o havia problema pois n�o via problema de eu ver aquele seio em que mamei por 7 meses, e que tinha o h�bito de andar seminua em casa antes da minha mudan�a, mas abandonou por receio de que me incomodasse. Disse-lhe que n�o via problema nenhum. Depois disso, tive algumas oportunidades de a ver vagando de top-less mais alguma vezes fato que me excitava muito.
Num dia de outono, estava muuuito calor, uns 43 graus, era uma onda de calor que assolara o mediterr�neo naquele ano. Ping�vamos na sala, eu a estudar, ela a corrigir provas. N�o havia ar na sala. S� ventilador. Ela ent�o perguntou se podia tirar a camiseta. Tirou e ficou s� de calcinha sentada no sof� e eu na mesa de jantar. Perdi toda a concentra��o nos estudos.
Teci coment�rio a respeito do tamanho de sua calcinha dizendo que era muito grande, e que no Brasil as mulheres vestiam fio dental. Ela se levantou, deu uma volta e disse, voc� acha? Ela disse que na It�lia s� se costumava usar calcinhas pequenas em ocasi�o especial. Perguntei se podia me mostrar? Disse que as suas j� estavam antigas e se bobear nem cabiam direito, pois j� fazia um tempo que n�o comprava lingerie e ganhara uns quilinhos nos �ltimos anos. Perguntou-me se gostava de lingeries? Respondi que adorava. Inclusive as de fantasia. “Ent�o compra! Deve ficar bem nelas”, Disse me sacaneando. Ta bom ent�o. N�o tem ningu�m a quem queira dar? S� ser for pra voc� mesma. Ent�o me d�.
Passados uns 19 dias ela me chama no quarto: “vem c�, quero te mostrar uma coisa. Olha o que eu comprei, Voc� gosta? Ela estava com uma blusinha azul e uma calcinha preta lisinha. Deu uma voltinha pra me mostrar como entrava no bumbum. Sim, � linda!!! Mas te digo que as cariocas ainda usam bem menores. Ah! Que pena voc� n�o gostou. Gostei sim, juro, ficou muito bem em voc�. Ent�o ta obrigado.
Passou voando por mim e foi pra cozinha. J�, n�o me aguentando de tes�o fui atr�s. Ela estava de frente pra pia, cortando tomate e alho pra macarronada. Cheguei por tr�s, vi aquele cuz�o com aquela calcinha que era engolida por suas n�degas e encochei-a puxando sua calcinha pra cima, dizendo: Ficou perfeita! Enquanto encaixava minha p�bis contra o seu quadril, no meio de suas n�degas e puxava-a contra mim. Ela virou-se meio assustada me empurrando, dizendo, perai menino! Voc� ta confundindo as coisas. Depois do jantar a gente conversa. Passamos o jantar mudos.
Depois ela sentou-se do meu lado no sof� e se desculpou por gritar comigo, mas que como m�e n�o podia estar T�O pr�xima assim de mim. Disse que entendia que eu tivesse tes�o nela e que grande parte da culpa era dela mesma por estar se insinuando pra mim. Disse que assim recuperava uma auto-estima a tempo perdida por ter um jovem t�o belo apreciando seu corpo. E eu quieto. Depois disse que estava doida de desejos, mas era muito complicado tudo isso. Concordei com tudo que disse, mas acrescentei que banho gelado n�o dava mais e que para resistir s� se eu me mudasse novamente e d�ssemos um tempo sem nos vermos.
Vendo a possibilidade de partir e perder seu companheiro, e levando em conta que minha formatura se aproximava com a possibilidade de eu voltar pro Rio, mam�e ficou desesperada, buscando um modo de contornar a situa��o. Ent�o me prop�s: “Querido, por favor n�o parta. Voc� deu um novo sentido à minha vida! Escute, podemos fazer o seguinte. Enquanto penso numa solu��o, mantenha-se com a masturba��o em dia, para diminuir a sua tens�o, ta? Eventualmente pode at� tirar uma ”casquinha“ de mim, se quiser, assim, em minha pernas ou barriga, mas nunca em minhas partes mais �ntimas, por favor. E tamb�m evite me beijar, pra n�o perder a linha”
Fiquei louco. Perguntei quando podia come�ar. Pediu-me calma, rindo, j� quebrando um pouco o clima. Pediu uma com�dia na blockbuster pra acalmar meus �nimos. Sentei do seu ladinho, timidamente, acariciei seus cabelos, eram t�o gostosos e lisos. Depois, s� olhando pra tela, fiz carinho na sua barriguinha. Estava meio desconfort�vel na posi��o. Ela ent�o me deu um maior campo de a��o. Colocou suas pernas sobre as minhas, quase ficando no meu colo. Por enquanto me contentava com suas coxas. Meu pau ereto ro�ava de leve nelas. Eram t�o lisas, de cremes hidratantes, e roli�as sem ser curtas. E tinha um pezinho maravilhoso. Elogiei seu p�. Perguntou-me se era pod�filo. Respondi: N�o exatamente, mas quando amo uma mulher, todas as partes de seu corpo s�o deliciosas pra mim, e merecem ser saboreadas, assim, de todos os jeitos, delicada e exaustivamente. ”Quero te provar dos p�s à cabe�a”, � como costumamos dizer no Brasil. Disse isso olhando bem fundo nos seus olhos.
Senti a carne de mama tr�mula com minha palavras. A partir da� fiquei mais comportado s� pra provoca-la. Ela ficou irrequieta. Brinquei discretamente com a lateral de sua calcinha. Depois fiz massagem na sola de seu p�. Ela relaxou completamente, At� fechou os olhos. Mordisquei a ponta de seu ded�o, depois passei a l�ngua e coloquei-o dentro da boca chupando-o como um sorvete. Ela retesou-se, virou os olhos literalmente e, depois, empurrou minha cara com o p� mesmo dizendo “sai menino!”, mas ainda esfregou-o um pouco em minha cara. Levantou-se, foi para o quarto e trancou a porta.
J� est�vamos a um m�s de minha formatura. Meu pai havia ligado informando a data de sua vinda. Traria mam�e (madrasta) e vov�. Mam�e n�o gostou muito da noticia. Fez cara feia. No dia seguinte ao ter beijado seu p�, s� pra sacanear, eu sa� com o pessoal da faculdade pra uma festa “rave” em Barcelona, a 2,5 horas de Roma de trem. O bom da Europa � que � tudo pertinho. N�o dormi em casa por �bvio. Quando cheguei no dia seguinte mam�e ficou ensandecida. “Garoto como voc� me deixa sozinha assim, quer me matar de preocupa��o?” desculpei-me dizendo que devia aliviar a tens�o da formatura fazendo umas aventuras assim. Disse-me que ficou desesperada pois meu tele-m�vel (celular) n�o funcionava. Mam�e saiu batendo a porta.
No dia seguinte, estava ela fazendo o almo�o, n�o tinha aula, nem ela trabalho. Estava na cozinha toda linda, com um vestidinho branco florido, com flores coloridas, estava uma del�cia. Fiquei louco. Tomei coragem e cheguei por tr�s de mama me desculpando de ontem e agarrei-a . Falou “tudo bem querido”. N�o soltei-a. comecei a apertar sua barriga, ficou louca. Senti seu peso caindo sobre mim, de costas, meio que anuindo com o amasso. Puxei com uma m�o seu vestido pra cima at� pegar em sua calcinha. Agarrei sua cintura. Depois levantei o outro lado. Comecei a brincar com sua lingerie. Depois abaixei-a um pouco, s� a parte de cima, sem desgrud�-la da bunda. Virei-a de frente. Ela esquivou-se e enfiou a cabe�a em meu ombro. Acariciei lentamente seu bumbum. Abriu as pernas pra mim me deixando a vontade pra fazer o que quiser. Abaixei-me rapidamente e desci sua calcinha at� os p�s, num dos momentos mais emocionantes da minha vida. Subiu os p�s para que a tirasse. Depois saiu correndo, pra variar. Bati na porta e me pediu pra ir embora. Fiquei puto! N�o devolvi mais sua calcinha. Depois esfriamos de novo.
Nos dias seguintes fiquei lac�nico. N�o dava id�ia nenhuma pra ela. Dava a entender que iria embora. Papai ligou anunciando sua chegada na semana que vem. Prometeu-me um audi de presente de formatura. Comentei com ela e ficou sem gra�a, pois n�o tinha dinheiro pra nada. Falei que dinheiro era o de menos e que os melhores presentes, as vezes, s�o os mais simples. Disse-me que ia planejar um presente inesquec�vel, e que queria muito que ficasse pela It�lia. Disse-lhe que do jeito como as coisas estavam deveria voltar ao Brasil, pois tinha saudade de amigos e cia. Depois do que disse, mama ficou com os olhos molhados, vermelhos. “Fica por favor meu bem, n�o vou aguentar te perder de novo. Quero voc� aqui para sempre” Disse–lhe que ia pensar.
N�o sei se por conhecid�ncia nos dias seguintes passou a usar roupas bem sexys. Usava shortinhos e saias bem justas. Blusas e tops que deixavam seus seios maravilhosos bem a mostra, mostrando seus bicos. Contou-me que j� havia escolhido meu presente. Perguntei qual era. Disse ser surpresa. Perguntei se ia gostar. Falou que tinha certeza que sim. Foram mais 2 dias e papai chegou. Sai com eles (papai e madrasta) mostrando-lhes o campus na qual estudar� e outros lugarezinhos simp�ticos de minha rotina.
Mais 2 dias se passaram e veio a minha formatura. Papai e mam�e (madrasta) ficaram numa mesa e mam�e (Giovanna) e vov� materna em outra. Nem se cruzaram. Mam�e tinha pavor de Giovanna. Foi uma festa legal, sem exageros, bem europ�ia. No dia seguinte levei papai no aeroporto. Fiquei de ir 2 dias depois. Ia passar 1 m�s no Brasil de f�rias enquanto pensaria se me matricularia para a pos àquele tempo em direito de fam�lia mesmo. Papai tentou persuadir-me dizendo que haviam excelentes faculdades no Brasil. Entristecia-me a id�ia de perder mama.
Depois de deixar pai e m�e no aeroporto voltei pra casa j� a noite. Estava no sof� e mam�e chegou em casa depois de mim pulando no meu colo. Humm. Aquele bund�o no meu colo fiquei logo ereto. Ela sentiu e at� ro�ou legal. Quando apertei-a legal esquivou-se e disse que ia pegar meu presente, mas que antes ia tomar banho. Aproveitei e tamb�m fui tomar meu banho. Sa�, botei um short e fui pra sala esperar meu presente. Mama demorou um pouco. J� estava impaciente de curiosidade.
Finalmente abriu a porta. Chegou de robe, extremamente cheirosa com os cabelos bem escovados mega-lisos e maquiagem nos olhos, ressaltando suas lindas lanternas azuis. Colocou uma m�sica, um jazz. Chegou em minha frente e puxou o n� do robe deixando-o cair. Quase tive um enfarto. Estava fantasiada, praticamente. Com uma micro lingerie branca que mal cobria sua shana, um bustie que era uma faixa que n�o cobria nada, tamb�m brancos, deixando seu farto busto bem a mostra, luvas brancas transparentes cobrindo quase todo seu bra�o e, finalmente, umas sand�lias magn�ficas, de salto fino, prateadas, daquelas que enrolam os fios pela canela à cima. Era MARAVILHOSA a cena. Fiquei est�tico.
Vendo minha rea��o Giovanna me disse: calma! Olha s�, n�o quero que v� embora de jeito nenhum, nem que para isso tenha que fazer o que pretendo fazer. Comprei essa fantasia pra voc�, de presente, e, como n�o tenho nada melhor para dar de presente, estou me dando para voc�. Voc� pode aceitar ou n�o. Mas, enquanto estiver aqui saiba que eu sou toda sua a partir de agora. Quero que voc� me realize igual um homem faz à sua mulher. Continuo sendo sua m�e. Mas estou te liberando para, entre quatro paredes, usar e abusar de mim. E ent�o, vai aceitar?
Fiquei mudo! N�o tirava os olhos de seu corpo. Estava babando. Percebendo minha anu�ncia t�cita mam�e se aproximou. Passou a m�o em meu cabelo, e, depois, ajoelhou-se por cima de mim, de frente, encaixando-se comigo no sof� esfregando seus peit�es gostosos na minha cara . Sussurrou no meu ouvido, “e ai? N�o vai fazer nada meu gostoso? N�o era isso que queria? Anda, me beija, vai!” Come�ou a beijar meu pesco�o. Delirei de prazer. Recompus-me e parti para sacanagem. Puxei seus cabelos e beijei sua boca. Nossas l�nguas se perdiam uma dentro da outra boca, desesperadamente. Arranquei seu bustie e mamei com nunca antes mamar� uma mulher. Eram uma del�cia aqueles seios grandes, macios, gostosos. Chupei os dois por muito tempo. Depois parei e olhei em seus olhos. Estava hipnotizado por aqueles olhos azuis. “Te amo muito Giovanna”
Ela se levantou, passou o dedo em minha boca, e passou o dedo por cima de sua shana sobre a lingerie. Perguntou-me com estava. Se seu bikini era pequeno o suficiente desta vez. Se tinha gostado. “amei mama, agora quero ver o que tem por baixo” . Comecei a lambe-la por cima da calcinha, depois abaixei-a lentamente. V�-la s� de luvas e de sand�lias caracol era uma cena sensacional. Colocou um p� do meu lado abrindo a shana para prov�-la. Chupei intensamente. Depois colocou o p� do meu lado cruzado para chupar em outra posi��o, na qual dava para meter a l�ngua gostoso em sua vulva. Depois se virou de costas e abaixou colocando o bumbum na minha cara. Mordi-o e lambi muito mais ainda sua shana gostosa. Mama delirava. Adorava ser chupada. Coisa de l�sbica, n�. Sabendo disso, abusei de seu mel. Mordisquei, dei tapinhas leves com os dedos para seu grelo saltar. Abri-a e meti a l�ngua, chupava de baixo pra cima. Lambia seu c� de vez em quando enquanto dedava-a com o polegar. Mama gozou intensamente. Disse-lhe que n�o sairia dali enquanto n�o despejasse seu mel em minha boca. Lambi meus bei�os. Mama urrava.
Depois se virou pra mim, olhando em meus olhos perguntou se queria com�-la? Pulou em cima de meu pau, arrancou meu cal��o e caiu de boca. Chupava igual um picol� saboreando cada momento. Vendo que meu olho j� estava virando, sentou-se sobre mim. Nosso entrosamento foi instant�neo. Ela n�o sabia o que � rola a muito tempo, mas cavalgava igual a uma amante profissonal. Nosso vai-vem era intenso, fren�tico. Era delicioso sentir sua shana quente dentro de mim. Foi uma foda longa, bem dada. Fizemos metade do kama sutra. Virou-se de costas e sentou sobre mim, depois botei-a arreganhada no sof� e comi-a olhando em seus olhos (minha preferida), juntei seus p�s pra cima penetrando-a profundamente. Ainda a comi de ladinho, por tr�s, ela j� tinha gozado algumas vezes. Eu tive orgasmos mas n�o gozara, ainda.
Vendo minha preocupa��o em dar-lhe prazer mama parou, sentada na minha frente, olhou em meu rosto e disse: agora eu quero provar seu leite, quero sentir seu gostinho quente em minha boca. Come�ou a me punhetar e a boquetear alternadamente. “ Anda garoto, t� esperando o que, goza na minha cara, me faz sua puta, agora eu sou sua puta, n�o tem mais volta. N�o vou te dar mais descanso”. Delirei!!! Gozei a melhor gozada de minha vida. N�o imaginava que um orgasmo pudesse durar tanto. Quase ca�, minhas pernas ficaram bambas enquanto despejava minha porra na boca, na cara e nos seios de mama que depois lambeu tudo at� me deixar “limpinho”. Depois ca� exausto do lado dela. Beijei-a com toda ternura. Ficamos abra�ados no sof� e adormecemos.
No dia seguinte, acordamos com o sol. Era o dia de minha partida. Estava com ressaca psicol�gica da nossa foda. N�o sabia o que pensar. Arrumei minhas malas com pressa. Tomei banho, fomos para o aeroporto, tomar caf� l� mesmo. Meu v�o era as 11h. Mama disse-me que n�o ia aguentar de saudades. Disse-lhe pra n�o de preocupar pois voltaria logo. Mostrei-lhe o souvenir que levava (sua calcinha preta que tirei na cozinha). Ela riu. Ainda n�o t�nhamos falado nada de sexo neste dia. Nem havia a beijado. Na hora do embarque dei um abra�o mega apertado nela. Cheirei seus cabelos, s� estava com vergonha de beij�-la ali. Tava na cara de que era minha m�e. Finalmente fui. Mas meu retorno era certo. Ainda pretendia ter muitas aventuras nos pr�ximos 2 anos na It�lia. TO BE CONTINUED ...
BY: BEST EROTIC WRITER EVER